CAPÍTULO 72

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Verônica 🦋

Sentir a pele de Oliver tocar a minha, me arrepiava.

O toque era quente, preciso, delicado... Era o melhor que eu já havia sentido.

Oliver levou sua boca até meu pescoço e começou a distribuir beijos por lá. Minhas mãos passeavam por seu peitoral, e fazia questão de gemer perto do ouvido dele.

Quando me dei conta, estavamos os dois completamente nus. Oliver voltou a beijar meus lábios, dessa vez, com mais intensidade. Enquanto isso, seu membro tocava em minha intimidade me causando cada vez mais desejo para tê-lo dentro de mim.

Oliver: Seja minha mulher, Verônica... Seja minha para sempre... -Pediu sussurrando e roçando sua boca na minha.

Verônica: Serei para sempre sua... -Falei com a voz rouca, enquanto olhava no fundo de seus olhos azuis.

Oliver tocou minha intimidade e começou a massagear, o que me fez morder o lábio inferior. Em seguida, ele introduziu um dedo movimentando sua mão devagar.

Me contorcia e agarrava o edredom da cama, sentindo o prazer.

Depois de tirar seus dedos de mim, ele os levou a boca. Oliver voltou a me beijar e então, colocou seu membro em minha abertura, iniciando as estocadas.

Oliver segurou minhas mãos ao lado de minha cabeça, enquanto acelerava os movimentos. Nossas respirações eram ofegantes e se misturavam com os gemidos.

Meus olhos não conseguiam se manter abertos, o prazer era tão intenso que os deixavam cada vez mais pesados.

(...)

Acordo sentindo beijos serem depositados em meu rosto. Sorrio e abro os olhos.

Me viro, deparando com Oliver me olhando.

Oliver: Bom dia!

Verônica: Bom dia, meu amor! -Respondo e beijo seus lábios.

Deito a cabeça no peito do meu homem, e começo a acariciar a região. Ele fazia carinho em meus cabelos com uma mão, enquanto a outra alisava minhas costas.

Eu podia ouvir o seu coração misturado com a respiração, era tão bom poder estar ali, escutando esse som.

Lembranças do que aconteceu na noite anterior me vem a mente, e que Oliver deve ter ficado muito preocupado e eu não quero esconder nada dele, quero ser sincera em tudo que for possível.

Verônica: Oliver...

Oliver: Hum? -Disse, ainda acariciando meus cabelos.

Verônica: Ontem a noite... Eu...

Oliver: Não precisa se explicar, morena. O que aconteceu, pode acontecer com qualquer um. É assustador eu sei...

Verônica: Sim, mas é que para mim, o que aconteceu tem relação ao meu passado. -Falei e senti quando ele parou com o cafuné.

Me afastei e o encarei. Oliver tinha seu olhar confuso e curioso. Deitei minha cabeça no travesseiro para que pudesse olha-lo enquanto conto sobre o ocorrido.

Verônica: Eu vi minha madrinha aqui.


ME AME INTENSAMENTEOnde histórias criam vida. Descubra agora