Hypersexuality-(Supercorp/Karlena)

festa?

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3K de visualizações no wattpad em pouco tempo...🤩 vocês são demais.

Alguma queixa da história amores?

Um rápido aviso, o fato de Kara ser "viciada" a fic não vai ser Hot 24/48
Enfim amores curtam..
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 Suspirei frustrada por ter gozado com ajuda de meus dedos mais uma vez. Dois dias que Lena deu um sumiço legal e devido ao contrato que assinei eu não poderia me envolver com outras pessoas no contexto sexual. Andrea na Catco não era sinônimo de coisa ruim, além disso ela foi extremamente receptiva e gentil comigo. 

“Oi Kara boa noite…nada da Lena?”-Andrea perguntou na chamada e eu zuni em concordância “Olha, fica tranquila… a Lena às vezes faz essas coisas.”

“Eu só fiquei preocupada Andrea, sei que posso falar abertamente sobre o contrato com você… mas não quero ter a sensação que não posso sei lá investigar quarenta e oito horas sumida”-Digo frustrada.

“Compreendo sua aflição Kara, se eu souber de alguma coisa eu aviso”-A voz de Andrea soa calma, eu suspirei.

“Obrigada Andrea…e desculpa pelo inoportuno"-Digo envergonhada, por ter que recorrer a ela 

“Disponha Kara, não é inoportuno, muito pelo contrário…achei fofa a preocupação por minha amiga ” -Andrea respondeu-”Descanse senhorita Danvers.”-Tive uma pequena impressão que ela estava sorrindo antes da chamada encerrar.

    Ao encerrar a chamada tive a pequena sensação de que fiz uma merda…eu meio que demonstrei preocupação pela minha chefe e recorrer para minha outra chefe para saber da primeira foi um tanto anti-profissionalismo da minha parte. Comecei a me sentir mal por ter assinado aquele contrato em que constava como se eu fosse uma espécie de brinquedo para Lena, talvez por ela ter sumido nessas quarenta e oito horas tenha me deixado balanceada  nessa decisão. 

    Massageei as têmporas ao ouvir o meu telefone tocar, minha frustração secundária foi ver o nome do meu pai no visor do meu celular ao invés da Luthor.

“Oi pai”-Digo sem ânimo, não me julguem, minha proximidade com eles é quase inexistente, isso afetava a possibilidade de existir o mínimo de afetividade.

“Oi querida, queria saber se você está interessada em ter uma entrevista de primeira mão sobre meus projetos?”-Franzi o cenho confusa, normalmente nós que convocamos as entrevista e não o inverso. 

“Pai, não posso fazer uma exclusiva de vocês. Não é ético da  minha parte” -E sinceramente, eu queria ficar bem longe disso.
“Precisamos conversar Kara, eu e sua mãe faremos um jantar amanhã à noite… vista-se com algo apropriado estaremos com visitas”-Jeremiah adorava debochar de mim por vários motivos, eu não ser um menino e dois… eu não seguir a carreira deles -“Caso contrário, se dispersa de sua faculdade e desse apartamentinho confortável, pois não hesitarei em cortar seus benefícios”

    Engoli em seco ao ouvir suas palavras e cocei a nuca de forma desconfortável, eu nunca era bem vinda aos eventos deles, por que diabos isso mudaria agora? 

-”Pedirei folga do trabalho.. estarei aí dentro dos conformes”-Respondi séria -”Peça para seu motorista me buscar quando eu estiver na rodoviária da cidade”

    Desliguei a chamada irritada, o que eu realmente queria era sair essa noite, beber, transar e dormir. Suspirei ligando mais uma vez para a Luthor e novamente nada. Frustrada, joguei meu celular no sofá  -Olha que saber que se foda -Bufei indo me arrumar, ela estaria longe mesmo não se importaria nem um pouco se sumisse.
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