Our destiny is for us to belong until the end

Capítulo Cinquenta

*Capítulo com 4194 palavras*

Um mês depois

Jin, seis meses/ Mark, quatro meses / Taehyung, três meses.

Mark estava no consultório de Bambam ao lado de Yugyeom, era dia de ultrassom e os dois papais estavam ansiosos para saber o sexo do bebê.

A senhora Min-Ji, havia decidido se mudar de vez para Seul, mesmo Mark e Yugyeom quase implorando para ela permanecer no apartamento com eles, ela não aceitou e comprou um pequeno apartamento, ela queria privacidade, segundo ela mesmo.

Yugyeom já tinha retornado à sua rotina de trabalho normal. Não ficava mais tão atolado, já que o quadro de médicos estava completo. Adorava chegar em casa e ver seu grávido manhoso esperando por ele, como prometido, os dois saiam para fazer algo pelo menos duas vezes na semana juntos. Estavam oficialmente juntos.

Mark decidiu que não daria aulas até seu bebê nascer, depois de ver Jin naquele estado, ficou com medo de algo acontecer com seu bebê. Então, adiou seu início no seu novo emprego, dinheiro não era problema já que vinha de uma família rica, quando seu avô paterno morreu lhe deixou uma grande herança e uma empresa, das muitas que tinha. Empresa a qual era gerida por uma equipe escolhida por Namjoon, já que o mesmo virou sócio da empresa pois Mark nunca quis cuidar de algo assim.

Os dois dormiam juntos, o grávido estava com medo de sentir algo à noite, então, começou indo para o quarto do Yugyeom no meio da noite quando achava que tinha algo estranho. O mais velho notou isso e pediu para ele dormir com ele de vez, Mark resmungou e aceitou em seguida.

— Papais, então prontos para saber o sexo do bebê de vocês? — Bambam perguntou com um sorriso enorme.

— Sim, tudo que mais quero — Mark falou encarando a tela do aparelho, Yugyeom segurava a mãos do outro, ele prometeu para o mais novo que não olharia até o Bambam falar o que era para não perder a emoção dos dois, afinal, ele era obstetra também e assim que batesse o olho saberia.

— Olha aqui Mark? Está vendo? Na verdade acho que não, né? — deu uma risada. — É uma garotinha.

Na hora que o outro falou, Yugyeom encarou a tela com os olhos vermelhos para admirar sua filha, para ele aquela uma das melhores visões de sua vida.

— Mark, nossa menininha? Vamos ter uma menina, ela está ótima.

— Ela está bem mesmo? Está, não é? — perguntou para Bambam.

— Sim, está tudo em perfeita ordem, o tamanho, o peso, o desenvolvimento, não vejo nada que você deve se preocupar. — Falou simples, Mark ligava para ele, dia sim, dia não, fazendo perguntas. Yugyeom no começo não sabia sobre isso, mas um dia pegou o grávido no meio de uma ligação para Bambam de madrugada.

Bambam não se importava com as ligações, Mark era de sua família, ele entendia a preocupação, ele passou por muitas perdas e sabia que a situação do Jin deixou o outro grávido com alguns medos.

Yugyeom não ficou bravo, mas marcou uma consulta com uma psicóloga, não queria ver o grávido entrar em depressão ou começar a ter crises. O Mark não se opôs e começou a ter consultas regulares.

— Nossa menina — falou com as mãos na barriga — Filha eu te amo tanto.

— Nós te amamos, filha, e nós dois vamos cuidar desse seu papai manhoso. — Yugyeom falou e o outro deu risada.