"Il Lato Che Nessuno Conosce"

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Capítulo 12

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Chayoung estava já mais tranquila, acordou cedo sentindo uma forte dor nas costar por ter dormido naquela poltrona dura do quarto do Sr. Cassano.

— Agora você vai ouvir, já bebi um café, tô mais calma, você é louco ? Eu já te disse para não se envolver nos problemas da minha vida, e você se mete assim ? olha o resultado, você quase morreu, posso te bater ? Eu só não te bato, porque você está hospitalizado, você quer me matar de preocupação ? Acha que não me importo com você ?—Perguntou Chayoung já deixando as lágrimas rolarem.— Enfim, comprei um apartamento em um prédio de luxo em Florença, a segurança lá é grande então vai ser bom para mim, e você vai poder conviver em paz.

— Não quero me livrar de você.—Chayoung escuta a voz do homem e levanta o olhar rápido.

— Safado, estava acordado ? — A coreana arregala os olhos.

— Acordei antes de você.

— O médico disse que você acordaria mais tarde, isso não vem ao caso, filho da mãe, eu devo te matar ?—Chayoung vai até Vincenzo o abraçando sua cabeça delicadamente.

— Pare de chorar no meu ouvido está me molhando.—Falou Vincenzo ao sentir gotas das lágrimas da garota caírem sobre sua bochecha.

— Eu te odeio.—A garota da um tapa na nuca do homem fazendo ele rir.

— Desculpa por te preocupar tanto.— Voltou seu olhar para morena. Não havia lembrado da última vez que alguém além de Luca se preocupou tanto com ele.

Algumas horas tinha passado, Chayoung já tinha chamado um médico para examinar o homem, e agora estava dando café clandestinamente para ele.

— Bebe isso logo, se eu for pega estou ferrada.—Vincenzo entrega o pequeno copo descartável para garota já vazio.

— Então que dizer, que você se preocupou comigo ?—Vincenzo provoca a coreana que simula bater nele.

— Shh, fique quieto antes que eu me arrependa de ter te dado café.

— Vem aqui.—Vincenzo chama a garota, e ela arregala os olhos.

—Como você ousa me chamar com o dedo.—Chayoung chega ao lado da cama do homem.

Que sem muitas palavras abraça a mesma com o braço livre.

—Está louco ? Está com febre ?—Chayoung perguntava nervosa.

E Vincenzo permaneceu calado.

— Pare com isso, ser fofo não combina com você.—Chayoung fala corada, tentando evitar um sorrisinho.

— Está com vergonha, ser fofa combina com você.— Afirmou Vincenzo certo disso.

Logo os dois se separam quando a porta é aberta bruscamente, e duas senhoras entram rápido, a coreana se assusta virando para parede.

— Vovó Nena ? Tia Clarice ?—Falou Vincenzo surpreso.

— Soubemos que você sofreu um acidente o que aconteceu ?—A senhora mais velha perguntou preocupada.

Chayoung tentava sair de fininho pelo canto da sala mas não obteve muito sucesso.

— Ei, você, mocinha sinto que te conheço de algum lugar.—Falou a tia do homem.

Chayoung se vira vagarosamente com um sorriso amarelo no rosto.

Antes da coreana pronunciar algo Vincenzo solta um falso gemido, atraindo a atenção das duas e a coreana aproveita a deixa para sair da sala.

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