"Chi Sei"

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Ao mesmo tempo que Chayoung estava ansiosa para de vingar sabia que sua vida estaria correndo risco, nunca confiaria em uma palavra vinda do ex-noivo. Pegou o telefone novamente ligando para Vincenzo.

— Oi, vou sair mais cedo daqui, só vim assinar um ponto, podemos nos encontra ?— A coreana fala.

— Claro que podemos, devo te buscar ?

—Não, você está trabalhando, eu vou para sua casa, falo com Luca ele me busca.

— Ótimo.

A coreana não só assinou o ponto como acabou recebendo um cliente para um novo caso, saiu do escritório o mais rápido que conseguiu.

— O que aconteceu ?—Luca perguntou ao ver a mulher entrar desesperada no carro.

Fez um gesto para o italiano se manter em silêncio e deu uma olhada geral no carro procurando o telefone do mesmo, pegou o celular nervosa digitando no bloco de notas.

"Meu telefone está grampeado, vamos para mansão o mais rápido possível"

Luca se apressa em pisar fundo no volante sem se quer dar uma palavra.

Quando finalmente chegam a mansão Cassano a mulher passa pelos cômodos como um vulcão indo a caminho do escritório, ignorando a presença de alguns membros.

Luca abriu a porta para mesma que joga sua bolsa em uma das poltronas acolchoadas.

— O que aconteceu ?

— Meu telefone, está sendo grampeado por ele.—Chayoung comenta seria.

— Como assim ?—Vincenzo se aproxima desacreditado.

— Ele não perde tempo, enfim o problema não é esse, ele quer me encontrar.

— Quando ?

— Não sei, ele só disse que vai me mandar um endereço, disse ele que ia sem nem um capanga mas eu não acredito.

— Também não.— Vincenzo afirma.

— Decidi que eu vou, e vamos acabar com ele, chame alguns dos seus melhores homens com certeza ele tá mentindo, mas você quer mesmo acabar com essa história no dia do encontro ?

— Sim, eu quero.

— Então assim vamos fazer, vá ao encontro o resto me resolvo com meus homens.

— Ok, isso vai acabar finalmente, Vincenzo vou cumprimentar seus familiares passei é não falei com eles.—Falou a coreana e o italiano libera sua ida ficando apenas ele é Luca.

— Prepare os meus melhores aparelhos de tortura, se sinta na pele da minha presa e imagine o quanto vai sentir dor, esses tipos de aparelhos, escolha.

A coreana volta a sala de estar com o intuito de cumprimentar Marcello, Bianca e Alessandra formalmente.

— Boa tarde pessoal, perdão minha mal educação em não cumprimentar vocês.

— Boa tarde, que isso imaginamos que tenha sido algo sério. As crianças estão na escola, se elas tivessem te visto seria uma gritaria.—Marcello fala e chayoung rir tentando evitar  pensar nas situações que estavam por vir.

— Já sinto falta delas.

— Em falar em crianças, quando você é Vincenzo vão ter as suas ?—Perguntou Alessandra.

— No momento estamos fazendo tudo, menos crianças.— Falou a coreana e Bianca ri.

— Onde que estão os outros ?—Perguntou Chayoung.

— Estão, a trabalho.

— Ah, enfim vou indo.—Falou a mulher logo ouvindo uma voz lhe chamar.

— Ei, tome esse telefone nós podemos nos comunicar com segurança, e eu te levo para casa.—Vincenzo entrega outra caixa de smartphone a mais nova.

— Okay, vamos então.

— Aproveitem e coloquem o que devem por em dia.— Marcello é irônico.

Chayoung rir com o comentário, o costume a ter relações dias seguidos e a vários momentos do dia a deixou mal acostumada.

A coreana volta para casa ao lado de Vincenzo sem se quer dar uma palavra pelo fato do telefone grampeado está no carro.

O italiano estaciona o carro na entrada do prédio saindo de lá imediatamente.

— Cazzo, Lembrei que ele não determinou o dia do encontro, Vincenzo.

— Vai da tudo certo, independente do dia.—Falou Vincenzo acariciando o cabelo da mulher.

— Sr. Cassano?—Uma mulher o para na rua

— Melissa ?—o italiano responde surpreso.

"Quem diabos é Melissa ?!" "E porque ela é tão bonita!?" Se perguntava chayoung ao ver a mulher indo abraçar o italiano.

— Está de volta ? Achei que ainda estava fora de Florença.

— Bem, eu ia fazer uma surpresa mas ironia do destino não.—A mulher rir e o italiano De também.

Chayoung tentava evitar que percebessem seu desconforto com tal intimidade vinda dos dois.

— Bem, no momento não posso falar sobre trabalho, deixe os documentos necessários na mansão e eu pego la, vão ficar felizes em te ver.— Vincenzo falava em tom amigável.

— Oh sim, já ia fazer isso mas enfim, tchau Sr. Cassano até...mais tarde.—As últimas falas da garota fez chayoung estranhar.

— Até mais tarde Melissa.

O italiano se despede e a mulher volta seguindo seu caminho, ao olhar a careta que Chayoung fazia Vincenzo prende o riso.

— Vamos.—Puxou a mulher pela mão a fazendo entrar.


Notas da autora: Cá estou eu!

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