"Incontri"

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Capítulo 26






— Melissa, conseguiu resolver o caso com os Santilles ?—O italiano falava com a advogada da família em quanto esperava chayoung se organização, escolheu esperar dentro do carro.

— Capo, a situação está complicada não digo que a família Cassano está a perder razão, não irei permitir isso mas a situação está difícil, irei conversar com o Capo da família também entrarei em contrato com o advogado da família Santilles, eles nos roubaram nós não estamos errados mas o dossiê prova o contrário.

— Dê seu máximo para conseguir ganhar esse caso, mas se realmente não de certo desista, irei pagar sem problemas.

— Sim senhor, tenha um ótimo dia Capo.

— Você também Melissa.— O homem desliga o telefone preocupado, logo avista a mulher em um terno simples preto e um louboutin da mesma cor, muda o semblante destravando o carro quando a mulher se aproxima.

— Desculpa te fazer esperar.—Falou entrando no alto-móvel.

— Espero o tempo que for necessário por você, vamos ?

— Vamos!— Sorriu pondo o cinto.

— Ah faltou algo.—O mais velho tira uma caixa de smartphone de dentro do porta-luvas.

— O que ?! Não precisava meu amor, eu ia comprar um hoje.—Levou a mal a boca pegando o telefone.

— Sabe que sou mais rápido, seus Contatos estão todos salvos inclusive você não para de receber ligação.

— Céus.—A mais nova abre a caixa pegando o telefone, ao olhar os números já notou que era do chefe— Mete o pé nesse acelerador Vincenzo, ou vou perder meu emprego.—A mulher fala preocupada.

Quando finalmente chegaram no tal escritório de advocacia.

Vincenzo desce do carro junto a noiva.

E chayoung estranha pelo fato de todos os advogados que trabalhavam no escritório estavam do lado de fora da empresa.

— O que aconteceu ?—A mulher pergunta se aproximando dos outros, ignorou o fato das mulheres estarem olhando para o seu noivo.

— Ainda bem que você apareceu!— Melanie se aproxima de Chayoung atordoada.

— O chefe está a caminho, se prepare para sua bronca.— Um dos advogados comentam sobre.

— Ok.— A mulher fala simples mas por dentro estava tremendo de medo, foi até Vincenzo depositando um selinho nela.

— Vá indo vá, não tenho muito o que fazer aqui, quando acabar meu expediente eu te ligo.— Proferiu.

— Se é assim estou indo, bom trabalho.—Se despediu depositando um beijo na mão da garota indo para seu carro, gostaria de poder beijar sua noiva mais uma vez mas não pode permitir verem seu lado carinhoso.

— Quem é o bonitão ?

— Seja lá quem for Katarina não merece. —Duas funcionarias comentam alto o suficiente para Chayoung ouvir.

— Mais respeito com meu noivo por favor ? pensei que vivia em um escritório de advocacia não em um ninho de cobras.—Os olhares se voltam para ela.— Que foi gente ? sei que devem estar saltitantes de felicidade por dentro pelo fato de eu ser demitida, Ops! isso é impossível, Elias não perderia a melhor advogada da empresa...Sem ofensas.— A mulher responde rindo—São idênticos aos advogados da babel, em falar no diabo!—Olha seu telefone que vibrava revelando o número de seu chefe.— Elias estou cansada de ficar em pé! não vai chegar nunca ? se é assim me demite naquela cafeteria, é para lá que eu vou se você não chegar logo.—Desligou o telefone.

— Não sei quem manda, se eu mando nele ou ele manda em mim.—Falou no seu idioma de origem, rindo.

Horas se passaram até finalmente o chefe da mulher chegar e arrastar a mesma para sala.

— Você é louca de sumir por dias ? Não tem medo de morrer ? Se eu te demitir você tá perdida.— O mais velho se senta em sua cadeira atrás da sua mesa e Chayoung se aproxima se sentando de frente para ele.

— Não estou não, vou ser uma burguesa que não quer nada com a vida, gasta mil reais em um par de brinco, mas vou continuar trabalhando porque gosto de trabalhar.

— Como assim ?— Pergunta confuso.

— Estou noiva de um mafioso querido...então cuidado comigo.— Elias engole seco.

— Não vou lhe demitir.

— Cassano Cassano, meu santo remédio.—Suspirou aliviada.—Posso trabalhar agora ?

—Claro que sim, vá para sua sala.

A  mulher logo recebe um telefonema.

— Vamos nos encontrar, só eu e você, mais ninguém.—Falou uma voz que a mesma reconheceu logo.

— Para que ?

— Só vá no endereço que eu lhe enviar.

— Quem me garante que não vai levar capangas para me sequestrarem.

— Não irei, pode acreditar.

— Em você não acredito mas...eu vou.

Notas da autora: Eita, só digo isso, eita
Estamos chegando a reta final 🥺

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