Protezione

"Momenti Di Pace?"

Capítulo 13

Chegando em Florença, foi a mobiliária que entregaria a chave para ela, quando finalmente com a chave em mãos seguiu para o prédio que iria morar.

Chegando lá, se identificou como moradora tendo a liberdade para entrar no prédio, entrando lá, caminhou até o elevador esperando o mesmo chegar ao térreo.

Um homem com o dobro do seu tamanho chega parando ao seu lado.

— É nova moradora ?—Perguntou o moreno.

— Sou sim.

— Seja bem vinda.—Falou sendo simpático.

— Obrigada.—Chayoung agradece com um sorriso no rosto.

Finalmente o elevador chega e a mulher entra primeira apertando no botão da cobertura.

E estranha o rapaz ao lado não apertar o botão do seu andar.

— Também mora na cobertura ?—Perguntou a coreana.

— Sim, também moro lá.—Respondeu o homem achando engraçado.

Quando chega ao andar descem indo para suas respectivas portas.

Que por pura coincidência era lado a lado.

— Oh, que coincidência, já que somos vizinhos de porta melhor me apresentar, meu nome é Leonardo mas pode me chamar de Léo.

— Prazer Léo, me chamo Katarina.—Falou a coreana sendo simpática.

Após se despedir do homem Chayoung entra em seu apartamento admirada com o tamanho.

Era um apartamento em cores claras, do jeito que a mulher gostava, o piso em porcelana era o charme, móveis claros, sala espaçosa, jogou a bolsa no sofá para explorar seu novo lar.

Uma sala imensa, um banheiro, uma suíte, uma belíssima cozinha, área externa com direito a jacuzzi.

Aquele com toda certeza foi o melhor investimento da garota.

Pegou o telefone ligando imediatamente para Luca, assim que o homem atende começa a falar.

— Luca, finalmente me mudei, este apartamento é perfeito.—Exclamou animada.

— Sério ? Quero conhecer.—A coreana escuta aquela voz que reconhecia de longe.

— O que faz com o telefone de Luca ?

— Ele saiu e esqueceu, você ligou e eu atendi.— Explicou simples.

— Ah...entendi, quando Luca chegar diga a ele que já me mudei e aguardo ele com minhas coisas.—Falou Chayoung.

— Ok, irei avisar.—Chayoung nota um tom de tristeza em sua voz.

— Está tudo bem ?

— Bem ? não claro que não, você está indo embora da minha casa e toda minha família está morando lá perdi meu sossego.

— Vai da tudo certo, quem sabe não te convido para vir aqui.— Deu uma risada fraca e um pouco de esperança surgiu no peito de Vincenzo.

— Adoraria, deixa eu receber alta e eu apareço aí de surpresa.

— Você não é nem louco.

—Por você, eu sou sim.—Vincenzo canta a garota fazendo a mesma sentir vergonha.

— Pare, vou desligar.—A coreana falou desligando o telefone.

Tempos que Chayoung não era cantada dessa forma, tempos que não recebia um eu te amo sincero, isso a deixava feliz, um sentimento que não sentia a anos.

Horas havia passado e Chayoung liga novamente para Luca.

— Katarina, o capo disse que você se mudou.—O italiano atende.

— Sim, me mudei e já troquei de número como você tinha pedido.

— Ótimo, assim dificulta o Gustavo de te encontrar.

— Luca, traga alguma comida para mim por favor estou morrendo de fome, e compre cerveja...muita cerveja, muita, muita, muita cerveja, eu te pago quando chegar aqui.

— Okay, daqui a pouco chego por aí.

— Obrigada.—A coreana respondeu animada.

Logo em seguida resolveu ligar para Sophia dias que não entrava em contato com a amiga, chamou, até a garota atender.

— 'Tá viva ? Ainda bem.— A amiga se anima.

— Oi para você também.

— Soube dos últimos ocorridos, Luca me atualizou.

— Aquele Maria fifi.— Riu baixo.

— Soube inclusive que o Sr. Cassano disse que te amava.—A italiana fala animada.

— Mas o desgraçado estava dormindo.— Falou a Coreana para si mesma intrigada.

— E você disse que também amava ele.— Completou a loira.

— Para, Sophia, está me envergonhando, como vai a gravidez.— Falou a coreana mudando de assunto.

— Está indo bem, a barriguinha já apareceu.

— Você deve estar mais linda do que já é, sorte sua de ter se casado com um homem bonito, com os pais bonitos impossível a criança nascer feia.— A coreana fez a análise fazendo Sophia rir.

Logo escutou a campainha a chayoung se liga que é Luca.

— Tenho que desligar.

— Ok, tchau saudades.— A coreana desliga o telefone, indo até a porta.

— Oi!—A coreana abre a porta.

— Que segurança é essa ? Eles liberaram minha entrada sem ao menos te informa.

— Porquê eu disse para ele que apenas membros da família Cassano poderia ter a entrará autorizada.— Respondeu a coreana a Luca.

— Uhh, esperta, aqui está, álcool para a alcoólatra, e trouxe comida também.— Luca entrega três sacolas para coreana.

— Obrigada, não quer entrar ?

— Tenho um compromisso agora, devo ir, ah já ia me esquecendo.—Ressaltou Luca.

— Uau, você é um homem muito ocupado, diga.— Chayoung é irônica.

— Vincenzo está pedindo para você ir visitá-lo, ele já está em casa.

— Mas e a família dele ?— Perguntou curiosa.

— Tchau.— Luca ignora a frase da coreana caminhando para o elevador.

— Tchau!—A coreana se despede fechando a porta novamente.

— Como eu vou fazer isso ? — Se perguntou.

Notas da autora: Muito está por vir meus amigos.

comentem para motivação da autora, beijos ♥️.