capítulo 47

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Os dias se passaram e eu fui me recuperando. Hoje era meu último dia no hospital e minha mãe tinha vindo com Thomas me buscar.

•Thomas: Pronta para ir?

•Emma: Mais pronta impossível. - Thomas me pegou no colo e minha mãe estava levando minhas muletas na mão - Você sabe que eu sei andar de muletas?

•Thomas: Sim, mas nunca que eu ia perder a oportunidade de te carregar, chata. - ele me deu um selinho e fomos até o carro de minha mãe que estava estacionado na frente do hospital.

•Enfermeira Carla: SE CUIDA GAROTA. - ouvi Carla gritar da porta do hospital enquanto eu estava sendo colocada no carro por Thomas.

•Emma: VOU TENTAR.

•Thomas: PODE DEIXAR QUE EU CUIDO. - me sentei no lugar de trás com minhas muletas e Thomas foi na frente com minha mãe.

•Emma: Quer dormir lá em casa hoje?

•Thomas: Quero!

•Lydia: Oi mãe linda, meu namorado pode dormir lá em casa hoje? Na sua casa? "Claro filha, é tão legal quando você pergunta as coisas para mim!", sabe... eu acho legal quando temos uma conversa. - minha mas fazia uma voz de quem tinha ficado ofendida o que me fez rir.

•Emma: Te amo.

•Thomas: Também te amo.

•Lydia: Também te amo. - eles disseram aos mesmo tempo e se olharam.

•Emma: Eu acho que essa conversa já terminou, vou apenas mexer no meu celular. - Thomas ficou conversando com minha mãe e em alguns minutos já estávamos em casa. Eu ainda tinha algumas roupas e coisas que Thomas ia deixando la em casa então ele tinha tudo o que precisava para dormir lá.

Chegámos e dessa vez Thomas apenas me ajudou a sair do carro e me deu minhas muletas.

•Emma: Agora não me carrega?

•Thomas: Não... você consegue sozinha!! - ele disse como se estivesse dizendo a uma garotinha que ela conseguia andar sozinha de bicicleta.

•Emma: Legal.

•Lydia: Gente, eu vou na escola ter com dona Hilda e com Josie porque apesar de termos liberado o menino Thomas hoje, ainda é um dia de semana e tem pessoas que realmente façam alguma coisa da vida.

•Emma: Você tem razão, me perdoe se um homem estranho me atacou, eu quase morri e acabei partindo minha perna. Da próxima vez eu aviso você antes para você ficar pronta. - disse com ironia e Thomas riu.

•Lydia: Ah ah ah. - minha mãe riu seca e irónica e entregou as chaves de casa a Thomas - Se cuidem, alguma coisa só me ligar.

Entrámos em casa e eu me sentia tão bem como nunca por estar finalmente se volta na minha linda casinha sem pessoas tentando me matar.

•Emma: Então e agora? O que fazemos.

•Thomas: Eu consigo ter algumas coisas em mente...

•Emma: Comer, você tem razão porque eu estou farta daquela comida se hospital e preciso de panquecas com sorvete.

•Thomas: Era mais comer você, mas se você que panquecas...

•Emma: Credo garoto, eu tô com a perna partida.

Fomos para a cozinha e eu fiz as panquecas enquanto Thomas apenas observava.

•Emma: Não vai ajudar?

•Thomas: Voce me imagina cozinhando?

•Emma: Cala a puta da sua boca e me ajuda agora. - fui grossa para ele entender que quem manda nessa porra toda sou eu.

•Thomas: Sim senhora. - ele começou a partir os ovos para dentro da taça. As panquecas ficaram prontas e nos sentámos na sala assistindo TV e comendo com sorvete e cobertura de chocolate.

Eu estava amando aquilo mais do que eu imaginava e ainda mais vendo TV estava incrível. Eu conseguia andar um pouco mancando sem as muletas mas doía um pouco. Senti pouco movimento do meu lado e desviei meus olhos da TV para ver o que Thomas estava fazendo. Ele estava com os olhos cravados em mim e estava sorrindo.

•Emma: Perdeu alguma coisa?

•Thomas: Minha noção por me apaixonar por você.

•Emma: Tentando me ofender?

•Thomas: Não, tentando te foder.

•Emma: Engraçado você. - acabámos de comer as panquecas e ficámos assistindo um pouco de TV.

•Thomas: Mas agora sério Emma, eu realmente estou precisando do seu corpo no meu tipo, urgentemente.

•Emma: Legal, porque eu também. - ele me pegou muito rápido no colo e me levou para o andar de cima.

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