Emma tem 17 anos e morava com sua tia. Foi abandonada à nascença pela sua mãe e o seu pai tinha morrido com cancer há uns meses atrás. Quando estava arrumando a sua casa antiga para ser vendida, encontrou algo suspeito sobre o lado da família da sua...
Acordei com a luz batendo na minha cara e mesmo antes de abrir os olhos estranhei estar sentindo um peso no meu peito. Até que lembrei da noite de ontem.
Abri os olhos e vi Emma deitada no meu peito ainda dormindo abraçada a mim. Ela parecia um anjo e não queria ter que acordar ela, por isso fiquei abraçado a ela mais um tempo.
Como era sábado, não havia horário para acordar. Só iríamos na praia na hora do almoço então não tinha problema de ficar mais um tempo deitados.
Comecei fazendo cafuné na sua cabeça tentando a acordar de um jeito não tão mau para um sábado. Ela se mexeu um pouco sem abrir os olhos e se chegou mais perto do meu rosto e me abraçou mais forte.
•Emma: Bom dia.
•Thomas: Bom dia, dormiu bem?
•Emma: Como em uma nuvem.
•Thomas: Temos que levantar, são 10:30 e temos que tomar o café da manhã.
•Emma: Não quero... está bom aqui.
Emma estava com a voz bem rouca por ter acabado de acordar e quando eu disse que tínhamos que ir ela fez beicinho como uma criança sendo levada de um parque pela mãe.
•Thomas: Podemos repetir isso outro dia.
•Emma: Talvez... mas eu sei que você tem outras, não precisa me pedir a mim.
Emma se sentou na cama, alongou o pescoço, olhou seu celular e sorriu quando viu que eu não respondi.
Era verdade, eu tinha muitas outras que quisessem transar comigo, mas não sentia o mesmo com elas como o que senti com Emma. Mas ouvir aquilo em voz alta foi estranho... eu sabia que era verdade, mas eu acho que usava isso como escapatória para os meus problemas em vez de beber como um louco.
Sorri para Emma que saiu do quarto me deixando ainda deitado na cama. Fiquei olhando para a grande janela do seu quarto que tinha vista para o jardim da casa.
Decidi me levantar, peguei me celular e fui para a cozinha. Estranhei o silêncio na casa e vi que tinha um bilhete em cima da mesa escrito por Lydia.
"Saímos as três e fomos no mercado. Devemos chegar por volta da hora do almoço por isso estejam prontos para almoçar na praia. Levem roupas de banho."
Eu tinha sempre uns calções de praia em minha mochila por isso estava de boa.
Emma estava na bancada da cozinha de costas para mim preparando torradas, ovo mexido, bacon e leite com café.
Emma on...
Depois de tomarmos o café da manhã fomos nos arrumar. Eu me vesti no meu closet que tinha porta para trancar e ele se vestiu no quarto.
Look:
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•Emma: Está pronto?
•Thomas: Praticamente.
Abri a porta e ele ainda estava sem camiseta. Olhar para seu abdómen me fez voltar à noite de ontem. Tentei não olhar muito mas era um pouco inevitável sendo que aquele garoto tinha sido feito especialmente pelas mãos de Deus.
Fiquei olhando uns segundos a mais do que devia e Thomas reparou.
•Thomas: Não precisa babar...
•Emma: Eu não estava babando...
•Thomas: Sei.
Revirei os olhos e peguei meu saco de praia que estava já pronto no chão perto da porta.
Recebi uma mensagem da minha mãe falando para sairmos de casa porque elas já estavam lá.
•Emma: Vamos, elas já estão ali fora.
Chegámos na praia, minha avó foi com a gente também, estendemos nossas toalhas, colocámos nosso chapéu e três cadeiras, estava muito calor então eu quis ir logo para a água e nossas mães e minha avó falaram que iam tomar café em uma lanchonete e nós ficámos ali.
Tirei minha roupa ficando apenas de biquíni e fui em direção ao mar. Thomas estava no celular e as três estavam conversando.
Thomas on...
Eu estava distraído no celular e quando levantei minha cabeça, reparei que Emma não estava mais, ela estava andando em direção ao mar e... que corpo.
Posso dizer que tenho muito sorte por ter visto e tocado naquele corpo todo sem uma única peça de roupa.
Me distrai um pouco olhando para seu corpo e o sol já estava queimando meu corpo. Decidi ir atrás de Emma que já tinha mergulhado e mergulhei logo atrás.
Cheguei perto dela que estava de costas e coloquei minhas mãos na sua cintura e vi arrepios tomarem conta de todo seu corpo.
•Thomas: Lembra? Da outra vez? - me referi a quando nos beijamos pela primeira vez.
