Capítulo 26

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Ana
SÁBADO 12h01

-É isso, baby! Puxe essa alavanca! -Eu digo a Christian enquanto meus lábios envolvem a cabeça de seu pênis.

-Ahh! -Ele grunhe, agarra a alavanca e a puxa para baixo enquanto eu o engulo, e a cabeça de seu pau atinge a parte de trás da minha garganta. -Sim... pegue minha alavanca. Faça de mim um vencedor, baby -ele diz com os dentes cerrados.
A máquina caça-níqueis chacoalha e apita, e conforme cada símbolo aparece, passo minha língua em sua veia saliente.
-Cereja! -Lambida. -Cereja!- Lambida. -Sete! -Engolir.
Oh baby, eu serei capaz de fazer de você um vencedor.
Seus quadris se inclinam para frente, e eu agarro a base de seu eixo, ajeitando-o.
Uso a palma da minha mão para esfregar suas bolas, e quando ele alcança a alavanca novamente, eu chupo uma na minha boca.
-Ana... sim! -Ele grita, e eu chupo a outra, amassando com a minha língua.
Para todos ao nosso redor, parece um homem comum que está ansioso e muito animado para jogar nas máquinas caça-níqueis, esperando seu jackpot.
Mas por baixo, Christian está recebendo um boquete, outro cliente muito entusiasmado.
-Eu quero jogar seus dados a noite toda. -Eu lambo suas bolas, acariciando-as com meus dedos.
-Desde que eu consiga inserir todas as minhas moedas. -Ele geme.
-Estou esperando ansiosamente cada moeda sua deslizar para mim. -As palavras deslizam preguiçosamente da minha língua.
Lambo seu comprimento e circulo em torno de sua cabeça macia, engolindo as gotas de pré-sêmen.
A máquina toca novamente, e desta vez, eu balanço para cima e para baixo conforme cada símbolo rola e aparece.
-Mmmm...-Ele geme, e a vibração do som selvagem sacode meus lábios.
Sorrio, amando o quão masculino ele é.
-Vem cá baby. Vamos... me dê o que eu quero.
-Você quer o dobro ou nada?- Diminuo o ritmo e o chupo com mais força, fazendo um som de estalo quando o libero.
-Porra, sim! Faça tudo ou nada! -Ele grita, e eu sorrio, me sentindo eufórica.
Tê-lo na minha frente com minha boca envolvendo seu pau me deixa voraz pra caralho. Eu não quero nada mais do que chupá-lo, forte e gostoso, até que ele esteja gritando "jackpot!"
Mas, admito, quando entrei no Royale esta noite, esta é a última coisa que pensei que faria.
As hordas de pessoas andando pelo cassino hoje à noite – jogando, se misturando e bebendo – me fizeram pensar que estaríamos seguindo o exemplo.
Mas eu deveria saber melhor, quando estou com Christian, não podemos manter nossas mãos para nós mesmos.
Tenho certeza de que coisas piores aconteceram neste andar. Ou, pelo menos, não somos os primeiros a sair jogando. Inferno, é para isso que serve o jogo em primeiro lugar.
Mas depois do que vi quando entrei pela primeira vez, sei que todas as formas de devassidão ocorrem com frequência.
Aprendi rapidamente que jovens peitudas de vinte e poucos anos com cabelos loiros platinados com caras carecas, que eu juro que têm mais da metade de suas idades, é comum aqui. Olhei em volta para ver se um dos companheiros de brincadeiras de Hugh Hefner estava aqui, mas sem sucesso. Tenho certeza que a mansão da playboy tem atividades mais do que suficientes para ocupar seu gosto ganancioso.
Eu também vi alguns pumas à espreita, mantendo seus brinquedos de menino na coleira. Alguns eram literais — garotos em coleiras ofegando de quatro atrás de seus  pumas dominantes.
E tenho cerca de cento e dez por cento de certeza de que vi um Fabio de dentes de ouro festejando com algumas dançarinas quando entramos no cassino. Aquele homem é atemporal, e eu admito, ele é impressionante também.
Embora nada possa desviar minha atenção ou me impedir de querer devorar o que está na minha boca.
É óbvio que este lugar é feito para o pecado, e assim, como a bela do sul que sou, obedecerei ao decoro solicitado. Nos meus joelhos. E o que acontece em Vegas, fica em Vegas. Isso é o que eu estou dizendo a mim mesma de qualquer maneira.
Provoco seu membro com minha língua e massageio suas bolas com minhas mãos enquanto ele coloca mais moedas na máquina caça-níqueis.
-Eu adoraria ver seus truques de cartas-  ronrono contra seu pau.
Ele se contorce, e seus quadris empurram em minha boca.
-Deus, estou quase!
-Faça. Porra, tire vantagem.- Eu o puxo em minha boca novamente e lentamente o puxo para fora.
-Você gosta de fazer apostas? Você gosta quando eu faço você se sentir como um grande apostador? -Eu o provoco, deixando meus dentes roçarem suavemente sua pele sensível.
-Porra... sim. Eu vou atirar!
Ele continua puxando a alavanca para baixo e os símbolos continuam a rolar. Cada vez eles não combinam, mas ele age como se eles combinassem.
Ele geme quando eu empurro seu pau na minha boca, lambendo e sugando meu caminho para cima e para baixo em sua espessura. Amasso suas bolas e as sinto tensas em minhas mãos. Suas coxas começam a tremer, e um estremecimento escapa de seus lábios enquanto eu chupo sua cabeça como um pirulito.
-Ana! Porra, sua boca é mágica pra caralho. Ele ferve.
-Mágica? Acho que chamamos isso de sorte aqui. -Eu o provoco e o engulo de novo, mais agressivamente.
Eu o acaricio para cima e para baixo, chupando. Lambo cada jorro de pré-sêmen, e quando minha língua viaja ao longo de sua veia, seu corpo para.
-Eu vou explodir porra.
-Entre em minha boca. Eu quero o seu leite. -Pisco.
Ele agarra minha cabeça, mói em minha boca e explode.
-Venha se juntar a nós para o Dirty Bingo em cinco minutos! Todos são bem-vindos para sujar as mãos um pouco e, com sorte, alcançar seu próprio prêmio prazeroso - alguém anuncia pelo sistema de alto-falantes, felizmente encobrindo o orgasmo de Christian.
Quando as pessoas se levantam de seus assentos, ou onde quer que estejam, jorros de esperma atingem o fundo da minha garganta. O riso e a conversa se aproximam e ficam mais altos enquanto eu engulo, me demorando no gosto de seu doce salgado.
Seu corpo estremece contra mim, e minha boca bombeia seu pau, ordenhando-o.
Distraindo qualquer um do show que estou apresentando abaixo, ele alcança a alavanca uma última vez e a puxa para baixo.
Esfrego a parte interna de suas coxas, sentindo-as relaxar debaixo da minha pele, e seu pau pulsa contra a minha língua enquanto o esperma se esvazia dele.
Os símbolos se movem, e eu o limpo, lambendo até a última gota de seu suco cremoso.
Ele me puxa para seu colo, e eu monto nele, ignorando os olhos maravilhados nos encarando. Me inclino contra a máquina e sinto a vibração dela cantando. Ele agarra minha cabeça e captura meus lábios, me beijando, longo e forte. Envolvo meus braços ao redor de seu pescoço e pressiono seu corpo contra o meu, intensificando nosso amasso.
Continuamos nos beijando, provando e provocando um ao outro enquanto as pessoas se amontoam ao nosso redor, esperando na fila para entrar no bingo.
Ele quebra nossos lábios, nossa respiração pesada, e mordisca minha orelha.
-Parece que acabei de tirar a sorte grande -ele sussurra.
Sorrio e deslizo para longe dele. Ele rapidamente se enfia de volta em suas calças, e gira para ficar ao meu lado.
-A fim de um jogo de bingo sujo? -Pergunto, brincando com a bainha de sua camisa.
-Como posso resistir? Eu vou aproveitar qualquer chance que eu tenha para me sujar com você.

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