L7 Comentem para deixar meu dia feliz, por favor, viu?
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Eu tava cheio de ódio já da cara daquela filha da puta, como que joga bagulho desses na minha mulher? Papo reto, pior é que a Anaya cai nesse joguinho e desconta o bagulho em cima do otário aqui. Que se foda, lavo minhas mãos para essa amizade sem futuro delas.
Quero saber de progresso e não de retraída, hoje em dia prefiro minha paz mas essa garota tá tirando e quando eu sobrar, não vai ser a metade do que o pitbull fez com ela. Papo reto, gosto desses negocio de fofoca não, ainda mais quando é mentira e eu sei disso.
Nunca trai a Anaya, nunca tive necessidade e ela nunca teve motivos para desconfiar de nada, mas ainda sim fica com essa insegurança gosto desse bagulho não.
Tava mermo, fumando um cigarro atrás do outro até ver a discussão. Tu saiu do lugar? Nem eu, só fiquei de cantinho olhando a palhaçada que tava formada ali. Quero nem saber.
Mas aí, a mina falou cada parada que desestabilizou de verdade minha nega, pô. Só que continuei sem me meter, vamos ver se dessa vez a anaya aprende. Tô falando maior tempão que a mina não presta, as amigas dela falando, todo mundo ja sabia e ela querendo usar óculos quanto a isso, deixa tomar na cara que assim aprende.
Quando essa Maria saiu da casa, ainda deu um sorriso pra mim, pô. Tô falando, na favela o que mais tem é mina assim, ai vocês acham mesmo que eu vou trocar aquela maluca por uma dessas? Jamais, nem é do meu feitio.
Só continuei sério e esperei ela entrar, fui até minha mulher, sei como ela tenta ser forte nos bagulho mas é manteiga derretida pra caralho. Sei que isso afetou ela, não é atoa que tá chorando igual criança agora.
L7: Na próxima vez né escuta quando é falar alguma coisa, não quero ter mal e nem que você fique sem amizade. Tuas amigas tão ali, pô. Caem no pipoco por você e se precisar até matam, pô. Sabe que a doidona ali é meio psicopata mas gosta de tu pra caralho.
Anaya: A Alice é um amor na verdade, ela nem sempre é assim. Só está nervosa.
Dou um sorriso de lado e vejo o mano pegando a Alice no colo, tirando ela do muro. Balanço minha cabeça quanto a isso, puxo a mesma para o sofá e ela deita no meu colo.
Layla: Victor, vai buscar uma cerveja tô nervosa já com essa situação.
VT: Ih, tô ocupadão. Né não, tia?
Luana: Na verdade não, vai lá buscar a cerveja logo que eu tô com a boca seca.
Papo reto, dá não. Esses moleques nem parecem bandidos, ainda mais quando tão com as mulheres. Parece até que estão de coleira e quando elas soltam é só para fazer o que elas mandam. Parece até eu, papo reto.