Capítulo 30

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Margareth preparou um café caprichado para mim. Enquanto eu comia, ela me parabenizou pelo noivado. Margareth precisou se afastar por duas semanas para visitar sua irmã, que estava doente, mas agora ela voltou e ficou muito feliz com a novidade. Margareth sempre foi mais da família do que uma funcionária, e me conhece muito bem.

Depois de terminar o café, faço as higienes necessárias e sigo para o carro. Hoje, optei por deixar o motorista dirigir. Não me senti confortável para conduzir; uma sensação estranha de que algo poderia acontecer me deixou cautelosa. Melhor prevenir.

Ao chegar à empresa, cumprimentei algumas pessoas pelo caminho e troquei um "bom dia" com Marie.  Caminhei até minha sala, onde me desliguei do mundo e mergulhei no meu universo de joias , minha verdadeira paixão.Trabalhar com joias sempre me trouxe paz e satisfação. Era como se, ao criar, eu pudesse expressar uma parte de mim que palavras não conseguiam descrever. Hoje, especialmente, sentia que precisava desse refúgio criativo.


Alguém bateu na porta, e eu respondi: "Entre." O cheiro amadeirado familiar, que sempre me acalma, anunciou sua presença antes mesmo de vê-lo. Levantei o olhar e, lá estava ele, o amor da minha vida, com aquele sorriso que me tira o fôlego. Sem pensar duas vezes, me levantei e fui ao seu encontro, beijando-o com todo o amor que transbordava em mim. Seus beijos sempre trazem sensações que fazem meu coração acelerar, como se um bando de borboletas voasse na minha barriga.

—Bom dia, Henry— falei, sorrindo.—Bom dia, amor— ele respondeu

—você está linda— O elogio veio acompanhado de um olhar que me derreteu.

—Obrigada, você também está incrível—respondi, abraçando-o e deixando transparecer todo o carinho que sinto por ele. Ficamos assim por alguns segundos, trocando sorrisos cúmplices, antes de nos afastarmos para começar mais um dia de trabalho.


A manhã passou num piscar de olhos, e quando percebi, já era hora do almoço. Convidei Henry para almoçar comigo, mas ele disse que tinha algumas pendências para resolver na rua. Então, decidi ir sozinha.

Escolhi um restaurante recém-inaugurado, que estava super em alta na cidade. Eu já havia feito reservas há algumas semanas e não queria perder a oportunidade de experimentar a comida, mesmo que todos os meus convites tivessem sido recusados.

Quando o motorista parou na entrada do restaurante, ele desceu para abrir a porta, e eu agradeci com um sorriso antes de entrar. Assim que atravessei as portas, uma funcionária simpática me cumprimentou e me conduziu até a minha mesa. O ambiente do restaurante era encantador, uma combinação perfeita de estilo rústico e moderno. As paredes de tijolos aparentes, combinadas com móveis de madeira e detalhes em ferro, criavam uma atmosfera acolhedora e elegante ao mesmo tempo.

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