Capítulo 35- Penúltimo Capítulo

758 50 10
                                    


Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.



Assim que vejo Landon segurando Sofia, meu coração dispara e Henry e eu saímos do carro, correndo em sua direção. Sofia, com o rostinho assustado, corre para nos encontrar. Meus olhos se enchem de lágrimas, e assim que a alcanço, a pego no colo, beijando seu rosto com todo o amor e alívio que sinto.

—Mamãe, estou com medo...— sua vozinha frágil me corta o coração.

—Não precisa mais ter medo, meu amor. Mamãe está aqui com você— sussurro, tentando acalmá-la enquanto acaricio seu cabelinho. 

Então a entrego para Henry, que a abraça forte, visivelmente emocionado.

—Estava com saudades, papai— Sofia diz, sua voz um pouco mais tranquila agora.

—Eu também, meu amor— Henry responde, sua voz embargada pelo choro, enquanto beija a testa de nossa filha.

Landon se aproxima de nós, ainda sério e com o braço ferido. Eu e Henry o agradecemos profundamente por tudo que fez. Ele apenas acena discretamente, sempre reservado. Mas sei que, apesar de sua seriedade, ele foi fundamental para trazer nossa pequena de volta, e por isso serei eternamente grata.

Olho de longe e vejo algo coberto sendo carregado. Meu coração aperta ao perceber o que é. Lanço um olhar para Landon, e ele apenas acena com a cabeça, confirmando o que eu já suspeitava: Julie estava morta. Apesar de todo o mal que ela causou, nunca desejei sua morte. Não consigo deixar de pensar em como tudo poderia ter sido diferente se ela tivesse feito outras escolhas. Mas a morte foi uma consequência de suas próprias ações e crueldade.

Antes de partir, Landon se despede rapidamente. Uma paramédica se aproxima para tratar de seu ferimento, e mesmo que ele tente recusar, ela insiste e o leva para a ambulância. Henry e eu trocamos um olhar de alívio misturado com tristeza. O pesadelo finalmente havia acabado, e agora tudo o que queríamos era seguir em frente e aproveitar a vida ao lado de nossa filha.

Assim que chegamos à casa de Henry, fui tomada por um sentimento de alívio e gratidão ao ver Jane e Marie esperando ansiosamente por Sofia. Assim que ela desceu do carro, Jane correu para abraçar sua neta, segurando-a apertado como se nunca quisesse soltá-la.

—Eu te amo tanto, minha pequena— disse Jane, com a voz trêmula e os olhos marejados, transmitindo todo o amor e alívio que sentia. 

—Eu também te amo, vovó.  

Marie também não ficou para trás, envolvendo Sofia em seus braços, sorrindo emocionada. 

—Estávamos com tanta saudade de você, querida

 Camila e William já haviam ido embora para buscar Lily, que estava com os avós, mas Margareth permanecia ali, sempre presente e cheia de sorrisos. Ela se aproximou, tocando suavemente o ombro de Sofia e sorrindo com ternura. Olhei ao redor e me senti inundada por uma sensação de paz. Estávamos todos juntos, como deveria ser. Os sorrisos e a alegria de ver Sofia de volta, segura e rodeada por tanto amor, aqueceram meu coração. A tempestade havia passado, e agora, o que restava era esse momento de união e felicidade.

A CEOOnde histórias criam vida. Descubra agora