Diamante Negro 🔞

No Calor Da Sua Boca

Sem correção.

Will a estreitou com seus braços, contornando a curva do seu quadril entrando por baixo da saia curta vermelha afagando suas coxas, sentindo as ligas que seguravam a meia calça preta.

Audaciosos, seus dedos passearam por entre suas pernas e abriram os pequenos botões de pressão que fechavam o body cinza. Depois, deslizou o zíper da saia, que amontoou junto aos Scarpins pretos.

Cindy não resistiu ao ataque manual. Sabia que já tinha perdido a batalha porque havia uma necessidade de ficar nua, de sentir o calor das mãos de William a percorrendo por inteira, que falava mais alto que o frio. Lentamente, ele se livrou da peça que ainda cobria a parte de cima do corpo dela e em seguida, Cindy sentiu a ponta dos dedos dele roçarem levemente a sua pele sobre o sutiã preto. A leveza daquele toque a deixou enlouquecida.

__ Não podemos fazer isto aqui - sussurrou ela.

__ Sempre fizemos em qualquer lugar...Estamos sós na casa...

__ Noah...pode nos ver lá de cima...- argumentou quase sem fôlego.

Will afastou-se alguns centímetros, sua ereção se desenhando poderosa sob a calça jeans. Com a voz rouca, confessou carinhosamente quando correu as mãos, ao longo do corpo de Cindy, dos seios ao alto das coxas:

__ Você é linda assim!...
Com os dedos trêmulos , ela abriu o fecho frontal e libertou-se da renda do sutiã, deixando os seios redondos totalmente expostos aos olhos famintos e viu bem quando ele engoliu em seco e sentiu um imenso prazer.
Depois, ela roçou os lábios e em seguida a língua na parte macia embaixo do queixo dele. Sorriu provocativa e Will voltou-a beijá-la. Entregaram-se, então, ao desejo profundo e ardente, revelador da paixão que os unia. Will
a segurou pelos quadris e a suspendeu, a levando até uma outra sala. Uma sensação desenfreada o tomava de assalto, enchendo-o de uma vontade desesperada de vivenciar de novo os momentos sem censura que já haviam compartilhado. Aquilo que os unira no passado estava agora, ditando as regras do jogo, conduzindo-os a um mesmo fim.

__ Podemos começar outra vez, como se aquela madrugada nunca tivesse nos separado?

O sorriso dela fez que seu coração batesse ainda mais acelerado. O brilho de seus olhos lhe diziam que Cindy ainda o amava, e apesar não ter falado abertamente, Will sentia isso pelo seu modo de entrega.

Tomando a mão dela, a pôs contra seu peito. Cindy o sentiu tremendo tanto quanto ela. Depois beijou os seus dedos e esfregou o rosto carinhosamente na mão de Cindy.
O desejo que os envolvia era como uma força da maré alta na lua cheia. A paixão entre eles aumentava, alimentada por afagos ansiosos e suas bocas estavam secas de gemidos roucos. No doce desespero de sentir e tocar um ao outro, Cindy foi o ajudando a se livrar do suéter, e William a encostou com força junto a parede, beijando-a com avidez.
Era como deveria ser. O arfar de Cindy. A sedução da boca carnuda dele. Os dedos delicados, que exploravam os ombros e o peito largos, fazendo Will sentir-se um gigante.
Decidida, Cindy agarrou-se nos botões da camisa dele e abriu-a rapidamente. Ele sentiu a face macia de encontro ao tórax e experimentou a agonia dos lábios que o exploravam. Sedento, ele percebeu que, apesar de Cindy ter emagrecido, as curvas continuavam impecáveis, atirando-o em um caldeirão de sensações indescritíveis.

Momentos depois, Will estava totalmente nu e ela estava atravessada sobre ele no sofá maior, beijando-o apaixonadamente enquanto era penetrada devagar. Ele cravou os dedos em suas nádegas, empurrando-se para o fundo e puxando-a mais para perto para capturar um mamilo. Cindy sentiu a resposta sedenta no âmago de seu corpo empalado, quando ele mordeu levemente o bico do seio exposto. Um desejo pecador a percorria em ondas frenéticas a fazendo gemer enquanto o assistia explorar cada um dos bicos enrijecidos com o calor úmido da língua. Ela como há quatro anos, agia totalmente desavergonhada e sensual, se sentindo dele por inteira. Moveu-se devagar e Will manteve os seus quadris quietos. Audaciosa, imitou o movimento do seu corpo com a língua dentro da boca de William, que lutava com a respiração entrecortada. O calor dos seus corpos unidos incendiava o ambiente. Completamente subjugado pelo poder feminino de Cindy, sentiu as ondas de prazer se acumulando e fechou os olhos, agarrando-se desperadamente na curvatura de sua cintura William estava se perdendo no que aquela mulher o fazia sentir, o autocontrole ameaçado de ser destruído. Os seios, com os bicos róseos e rígidos, o enlouqueciam. Ele os tocava e os sentia se movimentando na cadência dos quadris de Cindy, o instigando a
querer possuí-la, completá-la e preenchê-la por inteira e como consequência completar a si mesmo naquele ato. Quando ela esteve a ponto de chegar ao final, tencionou seus músculos fortemente ao redor do membro de Will , de tal maneira que ele teve que deixar de beijá-la, jogar para trás sua cabeça para se controlar. O membro rijo suplicava libertação e movimentou-se com urgência contra a umidade de seu centro feminino.
Ela o ajudou a dirigir as manobras. Aquilo era mais do que Cindy podia suportar. Gemia alto a cada empalada vigorosa, a cada movimento poderoso e seguro, forte e urgente.
Ansiosamente, o enlaçou, gritando de prazer. Logo foi ele quem o fez e Cindy jogou a cabeça em seu ombro, o mordendo e se manteve ali, enquanto ele caía do topo do seu êxtase, ofegante.