Capítulo 55

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General Ômega.

Capítulo 44 - E a terra se macha de sangue, parte 1.


E então eu lutarei,
Eu lutarei cada segundo de minha vida
usarei as força que não existem em mim
Apenas para lhe ver sorrir mais uma vez.

(11 - 13)
Hora do cavalo 午 (马)

➥O meio-dia é o pico do princípio yang e do "elemento" fogo. É só calor e energia incansável...

Cidade Imperial - GusuLan.

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O ser humano é monstro pô natureza, faz aquilo que for possível para seu bem maior, causa guerra, destruição, morte, choro, sofrimento... Contando que isso não lhe afete nada lhe importa.

Os cavalos correram apressados e WanYin ainda mantinha sua mão firmemente segurada a de seu marido quando cavalgaram abaixo do céu noturno em direção a entrada da cidade Imperial.

Se era vingança ou justiça já não importava mais, o que importava de verdade era acabar de um vez por todas com as raízes de seus problemas, esse problemas a qual estavam sentados sobre os muros de GusuLan.

Os poucos soldados que vieram junto a Nie MingJue eram todos arqueiros, o Reino de QingHe Nie nem havia comemorado sua independência para ter um exército se que formado, mas ainda sim começaram a tacar chuvas de flexas para os céus em direção ao exército inimigo.

Aquilo era suicídio, estavam em menor número e com soldados jovens e despreparados, a únicas pessoas a linha de frente nada mais eram que as gêmeas betas, Lizzie e Mizzie, orgulho de ser pai o general demônio.

Quando o casal correu portão a dentro do Reino de gusuLan deixou a sos lá fora os demais do seu pequeno exército.

As duas mulheres se olharam firmemente nos olhos uma da outra antes de pularem de seus cavalos e então correrem rápido em direção a um exército inteiro de mil alfas traidores de GusuLan.

Lizzie gritou, seu grito era de dor... De raiva, de ódio... Ela girou no ar seu chicote Negro e numa lapada jogou cinco soldados ao chão, jorrando sangue por onde havia sido acertados pelo chicote, se contorcendo pelo veneno que havia nele.

Mizzie puxou sua espada e se juntou ao lado da irmã, a lâmina de prata praticamente brilhava ao refletir a luz do luar e cortava como raio.

Como se chovesse sangue o chão começou a ser pintado pelo vermelho vivo e mais e mais corpos caiam sobre o solo tornando uma cena apavorante aos olhos dos demais jovens de Nie... Os que nunca participaram de uma guerra de forma direta.

Como duas belas máquinas de matar as roupas vermelhas das duas betas já não tinham mais essa dor apenas pelo tecido, mas também pelo sangue fresco que escorria de seus corpos, sangue esse a qual elas mesmo derramaram com suas armas espirituais.

Observando a chassina a baixo sendo feita pelas duas betas, a Ministra da defesa se viu na obrigação de descer e então pulou do muro parando diante das duas mulheres jovens ainda, mas com uma áurea assassina ao seu redor.

Suspirando de forma pesada os três olhares se encantaram, dentro dos olhos da Ministra da defesa havia fúria, suas pupilas vermelhas demonstravam que não havia controle algum sobre seu próprio alfa interior.

Mas ao contrário do que ela própria pensou não houve nenhum temor da parte das duas betas, muito pelo contrário, o último corpo do soldado desceu ao chão e as duas ergueram suas cabeças voltadas a mesma.

- Reconheço você...

- Claro que reconhecer, irmã... É a Alfa fraca que só comete Jogos Baixos e ainda erra fazendo isso...

- Como ousam falar assim comigo!

- Aprendi a não baixar a cabeça para traidores como você, manchada de mácula... Traidora de merda!

- escolheu o lado errado, alfa... Hoje a noite farei jus aos treinamentos de meu pai... Rolarei sua cabeça sobre esse campo e colocarei fogo em seu corpo, ao corpo desses traidores.

- ORAS CALISSE!

A Ministra da defesa puxou sua própria espada e lançou contra as duas betas, a qual se separaram desviando do golpe da mulher furiosa e rindo pelo óbvio desespero da mesma.

Repousando perto ao muro, Lizzie lançou seu alto chicote em direção a Alfa, a mesma para defender-se segurou a ponta do mesmo, mas em questão de segundos sua mão começou a coçar e ganhar uma coloração esverdeada e imediatamente ela soltou o chicote.

Aos poucos sua carne da palma da mão parecia apodrecer e cair aos pedaços.

- Veneno das ilhas esverdeadas, conhece? Eu peguei especialmente para você já que ama usar venenos!

- MINHA MÃO!

- Ora não seja dramática... É apenas uma mãozinha... Ou era.

Novamente a espada foi lançada em direção a Lizzie, a qual não foi difícil demais de desviar e a arma espiritual cravou no muro ao ponto de não pôde sair de lá.

Mais uma vez Lizzie ergueu sua mão ao céu e rodou seu chicote no ar antes de lançar em direção a Alfa, cercando seu pescoço em duas volta e puxando com força.

A Alfa gritou, segurou com suas mãos tentando tirar a arma de seu pescoço, mas quando mais apertava mais envenenada ela ficava.

Mizzie fez uso da sua lâmina e correu em direção a Ministra cortando atrás de suas pernas a fazendo cair de joelhos sobre o chão, mais uma vez ela voltou e fez um corte profundo na barriga da Alfa.

A mulher de joelhos aos chão já não tinha mais forças, o veneno o fazia ter espasmos e dor dos cortes era imensa, mas não morria... Não morria porque com os cortes o veneno ajia bem mais de vagar, a matando a poucos.

Mizzie voltou mais uma vez e cortou as costas da mesma de cima abaixo, a ferida era tão profundo que foi capaz de ver a parte dos ossos da mesma e então não se era mais possível ficar viva, Lizzie puxou seu chicote com força e a cabeça da mulher rolou pelas poças de sangue e o corpo sem vida para o outro lado.

Como tal prometido, Mizzie puxou de suas vestes alguns talismã e os lençóis sober os corpos, em questão de segundos a noite foi mergulhada na claridade das fogueiras e as duas mulheres estavam a frente desse fogueira com sangue aos olhos.

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