New York - 31 de Agosto - Quinta-feira - 04:08 AM
Pov Alecxa
Eu odiava joguinhos, queria que ela apenas tivesse saído da droga do banheiro e me deixado aqui. Mas não, ela insiste em brincar com a minha mente. E o pior? Eu estava totalmente a merce dela. E como eu sei disso? Porque ainda não estamos transando nesse exato momento. Ela voltou a esfregar meu corpo com a bucha e senti minha pele arrepiar.
— Realmente costumávamos ser bons amigos. — a respondi. A verdade é que Michael faz parte de umas das piores épocas da minha vida, a qual eu anseio esquecer. Voltei a fechar meus olhos, encostei a cabeça na borda da banheira e tentei me concentrar em algo que não fosse em ela nua em cima de mim.
— Por que deixaram de ser amigos? — Ela se mexeu em cima de mim e meu pau roçou em sua intimidade. Suspirei pesado e agarrei seu quadril com minhas mãos, a empurrei um pouco para longe e abri meu olhos novamente.
— Não faça isso novamente se não estiver preparada para terminar o serviço. — a alertei. Ela me encarava com as mãos sobre meu abdômen. E então, seu olhar desviou-se para minha boca. Me perdi por alguns segundos a observando, os cabelos amarrados em um coque deixava seu pescoço livre e uma visão privilegiada do seu colo, os seios médios estavam com os mamilos enrijecidos, o que não facilita nada no meu autocontrole. Merda, estou queimando de tesão.
— Ainda não me respondeu. — chamou minha atenção. Tentei relaxar minhas mãos em seu quadril e voltei a fechar meus olhos. Vê-la assim está me matando.
— Michael fez parte da pior fase da minha vida, eu precisava cortar algumas coisas para poder sair da situação péssima que eu estava passando, ele foi uma dessas coisas. — fui sincera. Ouvi ela concordar e suas mãos se mexeram no meu abdômen, mas não com a bucha, apenas suas mãos. Elas massagearam minha barriga e foram subindo as laterais do meu corpo. Voltaram para minha barriga e subiram em direção meus seios, abri meus olhos e agarrei seus punhos. Eu sabia o que ela estava fazendo e não estou a fim de sair frustrada daqui.
— Melinda... — ela se inclinou na minha direção, deixou um selinho em meus lábios e saiu fazendo uma trilha de beijos do meu rosto para meu pescoço.
— Estamos apenas conversando e tomando um banho, Emilly, tenta relaxar. — falou próxima ao meu ouvido, "só irei relaxar quando eu estiver fudendo essa sua buceta linda, ruiva". Pensei comigo mesma.
— Então diga, o que mais quer saber? — perguntei cedendo ao seu jogo, já está na hora de igualarmos os placares. Ela deixou de dar atenção ao meu pescoço e procurou pelos meus olhos.
— Nunca ouvi você, Sarah ou Elena falar sobre seu pai, o que ouve com ele? — ela perguntou curiosa. Passei minhas mãos pela sua barriga e subi ameaçando tocar seus seios.
— Ele mora em Londres, está casado com outra mulher, e tem uma família lá. — tentei ser objetiva, não queria falar sobre ele. Me desencostei da banheira e aproximei nossos rostos novamente. Ela tentou recuar, mas abracei seu corpo.
— Ele não vem visitar você e Sarah? — neguei com a cabeça, deixei um beijo em seu maxilar e desci para sua clavícula. Ela suspirou. Peguei a bucha do fundo da banheira e subi pelo seu corpo, até chegar em seus seios. Esfreguei aquela região dando continuidade na distribuição de beijos pelo seu pescoço, ela se mexeu mais uma vez em cima de mim e nossos sexos se tocaram, nos arrancando um gemido baixo. Eu sentia meu membro duro de excitação esperando para ser aliviado.
— Vem para a ducha comigo. — falou baixo e apoiou às mãos na borda da banheira para se levantar. A observei caminhar para dentro do boxe nua e vi sua bunda gostosa rebolar até lá. Levantei alguns segundos depois e entrei no boxe, fechei a porta de vidro e me aproximei dela pelas suas costas. Agarrei seu quadril e colei nossos corpos.
— Esta sentindo? É isso que esse seu joguinho está me causando. — falei em seu ouvido, enquanto senti meu pau encostar próximo a sua lombar. Ela não falou nada, apenas ligou o chuveiro e deixou a água quente nos molhar.
Ela agarrou minhas mãos com as suas e subiu uma para um de seus seios e a outra para o meio das suas pernas. E foi nesse momento que percebi que ela estava tão excitada quanto eu. Mas não obedeci seus comandos, agarrei seu quadril novamente e a virei de frente para mim.
— Por que não pede com todas as letras o que você quer? — falei sobre seus lábios. Ela negou e me beijou. Eu sabia que ela era tímida, mas já chegamos até aqui, não tem mais nenhum motivo para se envergonhar. Afundei minhas mãos em seu quadril e a empurrei para a parede em nossa frente, minha língua invadiu sua boca e ela a sugou com força. Ela agarrou uma de minhas mãos e levou para o meio das suas pernas novamente, a obedeci, dessa vez.
Toquei seu sexo e o senti encharcar meus dedos, suspirei contra sua boca e deslizei os dedos pela extensão da sua entrada. Parei de beija-lá, fiquei com meus lábios encostados nos seus, toquei seu clítoris e ela gemeu contra minha boca.
— É isso que você quer? — afastei meu rosto do dela e a encarei. Ela estava com a respiração ofegante, o coque do cabelo já estava desfeito e seu rosto tinha um leve tom de vermelho.
— S-sim. — falou baixo e entre cortado. Aproximei nossos lábios novamente e agarrei um deles com os dentes.
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Sim, era isso que eu queria desde a maldita hora que a vi tirar suas roupas. Eu queria sentir novamente aquela sensação de ficar entorpecida de tanto prazer. E sabia que ela queria tanto quanto eu, a diferença é que eu não tinha coragem o suficiente para pedir em voz alta.
Seus dedos estimularam meu nervo sensível e fechei meus olhos soltando um gemido, abafado por seus lábios. Apertei seu abdômen com força, sem me importar se estava a machucando ou não, a fim de demonstrar todo o tesão que estou sentindo. Seus dedos brincaram mais um pouco em minha entrada e logo a senti introduzir um deles dentro de mim. Me engasguei com meu gemido e vi um sorriso malicioso brotar em seus lábios.
Com sua outra mão livre, ela a escorregou até a parte de trás do meu joelho e ergueu minha perna até a altura da sua cintura, lhe dando mais acesso a minha intimidade. Ela me penetrou com um segundo dedo e agarrei seus ombros com os braços, ela estimulou meu clítoris com o polegar, enquanto estocava seus dedos dentro de mim. Senti minhas paredes se fecharem contra eles, soltei um gemido agudo quando ela atingiu um ponto específico e que me fez ter a sensação que eu me desmancharia naquele momento.
Senti minha perna de apoio falhar e de repente ela tirou seus dedos de dentro de mim. Soltei um gemido frustrado, eu estava muito perto. Abri meus olhos devagar e encontrei seus olhos escuros tão intensos e penetrantes. Ela soltou minha perna que estava segurando, se afastou um pouco e pude ver seu corpo totalmente despido. Desci meu olhar para seus seios que estavam molhados e pareciam bastante apetitosos, segui pelo seu abdômen que estava vermelho e começando a ficar marcado devido as minhas unhas e por fim, parei no seu membro ereto, ele era grande e grosso, e fazia meu corpo pegar fogo só de pensar na possibilidade de tê-lo dentro de mim.
Ela se aproximou novamente e ia beijá-la quando começou a se ajoelhar na minha frente. Subiu suas mãos pelas minhas pernas e as abriu, enfiando seu rosto e sugando com força minha intimidade, sem nenhum aviso. Fui inundada por uma onda de prazer novamente, levei minhas mãos para sua cabeça e arquei as costas me inclinado para frente. Ela subiu uma das mãos para meu seio direito, enquanto a outra segurava firme minha bunda, mordi os lábios impedindo um gemido de sair e ela penetrou sua língua na minha entrada.
— Isso.. aí meu deus eu vou go... — me engasguei com meu gemido, agarrei firme em seus cabelos e um espasmo forte me atingiu. Minhas pernas falharam e ela me segurou firme. Abri meus olhos a encarando, ela sorriu ainda com o rosto no meio das minhas pernas e subiu dando beijos pelo meu corpo. Agarrou um de meus mamilos com os dentes e o mordeu, me fazendo sentir uma dor extremamente prazerosa.
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Sim, podem ficar putos comigo Ksksks beijos, até domingo 😁
Bom feriado amores :)
Enfim é isso, boa leitura 🫶🏻
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THE CONTRACT
Roman d'amourCLASSIFICAÇÃO +18‼️ Não imaginaria que aos meus 20 anos eu estaria a ponto de me casar com alguém que nem conheço por dinheiro, mas o que fazer quando essa é a única solução que dão a você? Então, essa é a minha história.