꧁ 37 - Aprendendo sozinha ꧂

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New York - 31 de Agosto - Quinta-feira - 04:29 AM

                        Pov Melinda

Agarrei sua nuca e a beijei, passei minhas mãos pelo seu corpo nu e a empurrei para debaixo do chuveiro. Terminamos de tomar nosso banho entre carícias, beijos e mãos bobas. Mas eu ainda não queria que a noite/manhã terminasse, já era a segunda vez que tínhamos esse tipo de intimidade e nenhuma dessas vezes, Emilly era de alguma forma "agradada".

Saímos do banheiro com toalhas enroladas em nossos corpos, ela recolheu suas roupas e foi para seu quarto. Fiquei parada por alguns segundos encarando a porta que ela acabará de sair, larguei a toalha em cima da cama e caminhei indo para seu quarto. Entrei e a procurei, ela estava dentro de seu closet, de costas para mim, totalmente nua enquanto secava o cabelo com a toalha. Fechei a porta devagar, tentando ser o mais silenciosa possível e caminhei em sua direção.

Cheguei por trás do seu corpo e toquei sua cintura, ela tomou um pequeno susto, mas, não se afastou. Acariciei suas costas com minhas mãos e distribui alguns beijos em sua pele. Massageei seus ombros, distribui mais beijos e fiz carinho na sua nuca. Desci minhas mãos pelo seu tronco que se contraia a cada toque e passei minhas unhas pela parte da frente de seu abdômen. Seus gemidos manhosos entraram pelos meus ouvidos, me fazendo ganhar um pouco mais de confiança e mais atitude.

Suas mãos agarraram as minhas tirando-ás do seu corpo e ela se virou de frente para mim. Encarei seus olhos negros, o cabelo molhado, tinha alguns fios grudados na testa e a visão a deixava sexy. Os lábios estavam entre abertos, revelando que ela respirava pesado, soltei minhas mãos da sua e voltei a tocá-la. Desci meu olhar para seu corpo e o analisei enquanto eu passeava com minhas mãos pelas suas várias tatuagens daquela região.

Cheguei mais perto dela e aproximei nossos rostos, deixei alguns beijos pela sua nuca enquanto minhas mãos passeavam descontroladas pelas suas costas. Senti um aperto firme em minha bunda e soltei um gemido baixinho. Desci meus beijos pela sua clavícula e parei bem no meio do vão entre seus seios. Me afastei para observá-los, era pequenos e tinham as aréolas rosadas, estavam rígidos e pareciam extremamente macios.

Eu não sabia nem ao menos como era a sensação de tocar no corpo de outra mulher, estava insegura e ela percebeu, já que eu hesitava bastante. Suas mãos agarraram minhas pernas e no segundo seguinte eu estava em seu colo, enlacei minhas pernas em sua cintura e ela caminhou comigo até sua enorme cama kingsize.

Ela me jogou na cama sem nenhuma delicadeza e soltei um pequeno grito de surpresa, acompanhada de uma risada baixa. Seu rosto se aproximou do meu e ela me beijou, seus lábios eram quentes e macios, suas mãos passeavam pelas minhas pernas e seus toques enviavam correntes elétricas pelo meu corpo inteiro.

Empurrei seu corpo de cima do meu e ela caiu do outro lado da cama. Seus olhos me analisaram, desci da cama e parei ao seu lado, em pé, enquanto ela analisava meu corpo, sem nenhuma roupa. Senti minhas bochechas corarem e uma vontade de me esconder me atingiu. Ela se sentou na cama, puxei sua mão indicando para ela vir para a ponta da cama e assim ela fez. Coloquei cada uma de minhas pernas do lado de sua cintura e me sentei em seu colo.

As borboletas da minha barriga se mexiam me fazendo ficar cada vez mais nervosa e excitada ao mesmo tempo. Colei nossos lábios de novo, sentindo sua língua invadir minha boca, enquanto minha bunda era machucada com um tapa estalado que ela deferiu na mesma. A dor se espalhou pela polpa da minha bunda e minha intimidade latejou. Merda, eu gostava disso.

— Quero que me ensine a chupa-lá. — falei próxima ao seu ouvido, dei uma pequena mordida em seu lóbulo e procurei pelo seu rosto.

— Tem certeza? — concordei hesitante. E se eu não gostasse? O que eu faria? Ela me entenderia e não ficaria com raiva por eu não querer continuar? As perguntas se acumulavam por minha cabeça.

Sai de cima dela e me ajoelhei no chão, ela se posicionou melhor e encarei seu pênis ereto, que estava repousado em sua barriga. Olhei para seu rosto a fim de que ela me guiasse e encontrei seus olhos escuros brilhando de tesão e ansiedade.

— Pegue nele. — ela falou e obedeci.

Passei minhas mãos por suas coxas nuas sentindo a pele macia estremecer com meu toque e segurei seu membro em uma das minhas mãos. Ela reprimiu um gemido e eu percebi o quanto era estranho, a pele era macia, mas não pareceria nada com o que eu havia imaginado.

— Agora fique a vontade, só cuidado com os dentes. — ela me falou.

— Você não vai me ajudar? — eu não iria saber fazer sozinha.

— Não tem segredo, é só chupar e masturbar. Se você quer aprender, tem que fazer sozinha. — ela se deitou na cama e ficou apoiada nos cotovelos enquanto me olhava.

Apertei seu membro na mão e me inclinei para mais perto das suas coxas. Aproximei minha boca de seu pênis e passei a ponta da língua pela sua glande, suas pernas estremeceram e ela soltou um gemido baixo. Desci minha mão devagar pela a extensão do seu membro e a subi de volta, iniciando um movimento de masturbação.

Voltei a passar a língua em sua glande, o segurei firme e o enfiei na minha boca. Era totalmente estranho o fato de um pênis estar em minha boca, mas, por outro lado, era algo novo e não era totalmente ruim. É bem excitante saber que você está no controle da fonte de prazer de alguém. Senti meus cabelos serem agarrados, ela fez um rabo de cavalo com eles em sua mão e segurou firme minha cabeça. Ela colocou pressão para baixo e afundei sem membro em minha boca, até senti-lo próximo a minha garganta.

Olhei para cima a procura de seu rosto, mas não encontrei, sua cabeça estava tombada para trás, ela estava apoiada em apenas um dos seus cotovelos, enquanto sua outra mão segurava meu cabelo, me proporcionado a melhor visão possível que eu já havia visto dela. Parei de chupa-lá e ela soltou um gemido sofrido, soltei uma risadinha e voltei a masturbar-lá. Ela afrouxou o aperto em meu cabelo e continuou sem levantar a cabeça, aproveitei a oportunidade que ela não estava me olhando e deixei alguns beijos pelas suas coxas, aproximei o rosto novamente do seu pênis apenas para passar a língua na base e subir pela extensão dele, parando na ponta. 

— Por favor, Melinda... — Emilly gemeu, assoprei a sua glande e ela me xingou. Soltei um pequeno sorriso e voltei a chupa-lá.

O quarto estava começando a ficar bastante abafado, não só devido ao calor, mas também porque estávamos pegando fogo de tesão. Apesar de ter acabado de tomar banho, senti uma gota de suor descer pela minha espinha. Desci minha mão esquerda para o meio das minhas pernas e toquei minha intimidade que estava encharcada.

Senti seu corpo soltar alguns espasmos, seu aperto em meu cabelo voltou a ficar firme e afundei seu pênis em minha garganta, aguentando o máximo que eu conseguisse. Ela gemeu alto e seu corpo tremeu, senti um líquido quente preencher minha boca e afastei minha cabeça de seu membro. Levantei o olhar até ela e nossos olhares se encontram, sua boca continha um sorriso satisfeito e sua testa escorria um pouco de suor misturado com a água que caia de seu cabelo molhado.

— Não precisa engolir se não quiser. — ela falou, percebendo que eu ainda estava com seu líquido em minha boca, levantei devagar do chão e fui até seu banheiro, cospi o líquido branco meio viscoso na pia e usei um pouco de enxaguante bucal. Voltei ao quarto e ela estava ainda sentada na cama, mas agora com lençóis cobrindo seu corpo, enquanto estava encostada na cabeceira.

Me aproximei da cama e engatinhei até ela, a vi soltar um dos seus sorrisos que acabavam comigo e sinto uma leve queda da minha pressão. Essa mulher é perfeita. Me aproximei dela e entrei no meio das suas pernas, me deitei e apoiei meu rosto em seus seios nus.

— Fui bem? — perguntei baixo, meio constrangida. Ela afagou meu cabelo e puxou meu queixo para eu olhá-la.

— Foi melhor do que eu imaginava. — ela sorriu e deixou um selinho em meus lábios, ficamos deitadas em sua cama e acabamos pegando no sono.






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GENTE PLMDS, não me matemmmm, fiquei sem internet quase um fuck MÊS, pqp, enfim, estou de volta, me desculpem real.
Voltei com tudo nessa prr
E foi aqui q pediram maratona??
Beijão, tô com saudadeee🫶🏻

THE CONTRACTOnde histórias criam vida. Descubra agora