New York - 24 de julho - Segunda-feira - 19:23 PM
Pov Alecxa
Sarah foi a primeira a rodar a garrafa, era ela quem iria perguntar. A garrafa girou, girou e parou em Alvin, ele era um dos principais fotógrafos da empresa. Sarah o perguntou e ele escolheu verdade, acabou que ele acabou expondo que já dormiu no meio de uma transa. Todos rimos e voltamos a jogar. Melinda estava impaciente e nervosa, ela não queria que a garrafa parasse nela.
A garrafa girou mais uma vez e caiu em Felipe e em Eduardo. Eduardo perguntava e Felipe respondia. Ele acabou escolhendo desafio, e Eduardo o mandou escolher alguém para ir ficar 7 minutos no céu. Felipe escolheu Vanessa, que não foi tão novidade, já havíamos percebido a aproximação dos dois.
— Vanessa deve estar amando. — Melinda comentou, a olhei. Ela me encarou com um pequeno sorriso no rosto e depositei um beijo em sua bochecha.
Os sete minutos dos pombinhos acabaram e tivemos que gritar para os dois voltarem para a roda, a boca de ambos estavam vermelhas, e suas respirações descompassadas. Rimos todos juntos e voltamos a jogar. A garrafa girou e caiu em Estela. Ela iria perguntar, a garrafa girou mais uma vez e caiu em mim.
Ela me perguntou e respondi desafio. Precisávamos de emoção para essa roda. Ela me desafiou a deixar um chupão na virilha de alguém da minha escolha, ri com o desafio e levantei. Tinha que ser no meio da roda, olhei para Melinda e vi suas bochechas ganharem um tom de vermelho extremamente forte. Todos soltaram risadas baixas, ela levantou contra sua vontade e se aproximou. Me ajoelhei no chão e a olhei, ela estava com as mãos tampando seu rosto.
Agarrei a barra do seu short e baixei um pouco, só eu podia ter a visão privilegiada daquela pequena parte do seu corpo sem roupa. Aproximei meu rosto e pude sentir ela prender a respiração, acabei rindo baixo perto de sua pele e seus pelos eriçaram. Encostei minha boca no seu corpo e suguei sua pele, me afastei e vi a pequena mancha vermelha que se instalou em sua pele branca. Levantei e ela tirou as mãos do rosto, que ainda estava vermelho, sorri e depositei um selinho em seus lábios.
Nos sentamos e fizemos mais uma rodada, Antes de mudarmos a brincadeira para eu nunca. A qual na primeira rodada foram revelados vários segredos sujos de algumas pessoas. Nos envolvemos bastante e acabamos perdendo a hora. Já passava das 10 desde a última vez que olhei as horas e alguns já estavam meio bêbados. Felipe e Vanessa simplesmente começaram a se pegar na nossa frente, rolou beijo entre Estela e Alvin e Sarah e Eduardo foram para o apartamento deles.
Decidi encerrar a pequena festa, antes que fosse tarde demais. Chamei Marcos para ajudar Alvin a ir embora e Estela também o acompanhou. Felipe iria ficar e dormir aqui, junto de Vanessa, obviamente. Eles subiram para o andar de cima, enquanto eu e Melinda ficamos para limparmos a zona que havia ficado aqui em baixo. Juntamos todas as garrafas de cerveja e colocamos elas em um canto. Afastamos o sofá e a mesa de centro para seus respectivos lugares e lavamos algumas louças sujas.
Ela subiu primeiro, eu fiquei guardando algumas coisas e organizando outras. Peguei meu telefone e fui para meu quarto, tomei um banho e deitei em minha cama. Estava cansada, a noite havia sido divertida e agradável, porém, bem cansativa. Deixei o cansaço dominar meu corpo e tentei relaxar. Ouvi a porta do quarto ser batida e levantei o rosto, permiti a entrada e Melinda apareceu na porta.
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A noite havia sido ótima, apesar de ter preferido ficar no meu quarto, e não no meio de uma roda com pessoas bêbadas e desajuizadas. Vanessa, como previsto, estava feliz da vida. Conseguimos nos falar antes dela se enfiar no seu quarto com Felipe, havia toda certeza que eu não iria conseguir dormir essa noite e vocês sabem bem o porquê. Emilly foi quem resolveu encerrar a festinha, já que se ela não tivesse o feito, com certeza a essa hora, ainda estaríamos vendo Alvin e Estela flertarem descaradamente na nossa frente. E Vanessa agarrada ao pescoço de Felipe.
Após todos irem embora, sobrou para mim e Emilly limparmos tudo. Fizemos tudo o que tínhamos que fazer e eu subi, ela continuou lá em baixo. Entrei em meu quarto e tomei um banho, coloquei meu pijama e deitei na cama. Apesar de tudo, eu não estava cansada, muito pelo contrário, parecia que estava ligada no 220 por hora. Mexi um pouco no celular e comecei a ouvir ruídos, coloquei a mão no rosto e revirei os olhos, eles haviam começado. Ri e levantei da cama, agarrei o telefone e sai do meu quarto, caminhei um pouco e bati na porta do quarto de Emilly. Ela permitiu minha entrada e entrei.
Ela estava deitada de bruços, e rosto levantado. Entrei no quarto, fechei a porta e soltei uma risada baixa. Me aproximei de sua cama e sentei.
— Você tá escutando? — perguntei baixo.
— O quê? — perguntou com a cara enfiada no edredom.
— Esses barulhos. — falei com um sorriso brincalhão no rosto.
— É o barulho que as pessoas fazem quando estão transando Melinda. Isso é bem normal. — revirei os olhos e deitei ao seu lado.
— Eu sei, só achei engraçado. — respondi com indignação na voz. Ela se mexeu e virou-se, senti ela me encarar e a olhei.
— O que está fazendo aqui? — perguntou, enquanto apoiava sua cabeça no travesseiro.
— Estou um pouco entediada. — falei.
— E veio para meu quarto? — perguntou com a voz sonolenta. Concordei e ela sorriu. — tudo bem, então aproveite que está com energia e faça uma massagem em mim. — ela virou-se novamente de bruços e retirou a camisa que vestia.
— Sério? — perguntei. Ela concordou. Levantei da cama e me aproximei de seu corpo. Comecei apertando seus ombros, que estavam tensos. Desci dando leves apertadas pelas laterais do seu corpo e desci para sua cintura. Demorei um tempo ali e voltei a subir. Ela soltava suspiros de aprovação enquanto eu sorria.
— Sente em cima de mim, vai facilitar seu trabalho. — ela falou. Hesitei um pouco e acabei colocando uma perna em cada lado da sua cintura, sentando em sua bunda. Mas antes dei uma bela analisada, sua bundinha era gostosa. Ri baixo e voltei a massagear suas costas.
Passamos alguns minutos daquele jeito, cheguei a pensar que ela havia dormindo, pois seus suspiros se tornaram menos frequentes e sua respiração parecia ter se tornado mais pesada. De repente senti seu corpo se remexer em baixo do meu e ela virar-se. E então, ela já não estava de bruços e eu já não estava sentada em cima da sua bunda. Encarei seu rosto por alguns segundos até perceber que seus seios estavam descobertos, desviei o olhar para eles e senti meu rosto queimar. Queria desviar meus olhos deles, mas não consegui.
— Pode tocar se quiser. — ela falou e desviei o olhar para seu rosto, finalmente.
— Eles são... fofos. — falei e ela soltou um risada alta. Que merda eu tenho na cabeça? Coloquei as mãos no rosto e senti ele corar.
— É sério? Eu querendo tirar esse seu pijama e fazê-la sentar no meu pau, e você dizendo que meus seios são fofos? — ela continuava rindo. Meu rosto ficou mais vermelho e soltei uma risada nervosa.
— D-desculpa. — foi o que consegui falar. Ela riu mais um pouco e levou suas mãos para meu rosto. Me puxou e depositou um beijo em meus lábios, sua língua pediu entrada e cedi. Nossas línguas se tocaram e arfei em seu colo, percebendo naquele momento que nossas intimidades estavam mais próximas do que nunca.
— Acho melhor você ir. — ela falou após finalizarmos nosso beijo. Concordei e sai de cima do seu corpo. Em seu rosto continha um sorriso e sai do seu quarto indo para o meu.
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Não tankei esse capitulo Kskskksksksk
Enfim, espero que tenham gostado:)
Beijos e boa leitura 🫶🏻
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THE CONTRACT
RomansaCLASSIFICAÇÃO +18‼️ Não imaginaria que aos meus 20 anos eu estaria a ponto de me casar com alguém que nem conheço por dinheiro, mas o que fazer quando essa é a única solução que dão a você? Então, essa é a minha história.