PEÇO QUE COMENTEM, PRECISO SABER SE QUEREM VER O FINAL DESSA HISTÓRIA E PELO MENOS 10 VOTOS PARA DESBLOQUEAR O PROXIMO CAPÍTULO.
Hoje já era o primeiro dia de férias do Bernardo, já estávamos quase no Natal e vamos passar o ano novo lá em Angra. Vou até para ver quando vai abrir o meu mais novo restaurante e também ver como que está ficando o bar que fica dentro de um resort que tem lá na beira da praia. Estou ansiosa! Chegamos ontem a noite e logo apagamos depois de tomarmos banho e cair na cama. Acordo sentindo mãozinhas pesadas no meu rosto mas continuo com os olhos fechados.
- Mamãe, quelo ir na plaia. - Falou afundando seu dedo indicador na minha bochecha. - Vamos, mamãe. - A pessoinha não desiste e afunda o dedo na minha outra bochecha. Abro os olhos rápido e os agarro fazendo cosquinha. - Pala! - Grita Ravi gargalhando.
- Para, mamãe. - Bernardo grita risonho, quase sem ar e respira fundo quando parei. - Cada brincadeila, quase morro sem ar. - Falou emburrado e ri de sua cara.
- Vamos então, meus pestinhas favoritos. - Falei ficando por cima deles. - Vai se arrumar, homens da minha vida.
- Sou memo, tenho que cuidar de você, mamãe. - Bernardo falou estufando o peito todo orgulhoso. - E eu quero jogar bola com você, mãe. - Ele têm um ciúme enorme de mim. - Então me enrola não. - Diz em tom de ameaça e cruzeis os braços o olhando.
- Tá certo, homemzão. - Digo segurando o riso levantando. - Ajuda seu irmão. - Sorte minha que Bernardo era responsável, inteligente e gosta de fazer as coisas sozinho, Assim ele pode ajudar seu irmão. Fiz minha higiene pessoal, me troquei colocando um maio preto que tampava minhas costas e logo fui para a cozinha para fazer um café reforçado. Coloco o café da manhã na bolça térmica e esperei Be e Ravi descerem.
- Vem, bebês! - Falei os chamando, dando a mão a Ravi depois de vê-los descerem as escadas, saímos de casa pela a porta dos fundo e pegamos uma pequena trilha de areia até a preia.
- Mãe, não sou mais bebê, temos quatro anos e meio. - Be fala levando seu baldinho para fazer castelo de areia.
- Tá bom, né. - Falo fingindo tristeza, chegando perto da água. - Vai sair de casa e morar sozinha agora?
- O que?! - Arregalou os olhos. - Não, não, mamãe. E ter que trabalhar e não dormir com você? Inventa não.
- Você 'tá muito esperto 'pro meu gosto. Tem certeza que tem só 4 anos? - Falei fazendo biquinho com a testa franzida e colocando as coisas no chão.
- Quatro anos e meio. - Dá ênfase. - Eu puxei você, clalo que sou integente. - Rio dele e o abraço puxando o Ravi. Solto e jogo eles na areia antes de correr e ser seguida por eles.
- Mamãe! - Ravi dá um gritão enquanto corria rindo, eu sempre fazia esse drama e eles logo corria atrás mim para me encher de beijos.
- Eu me rendo! - Falei gargalhando os abraçandos. - Vamos, meus amores, temos que tomar nosso café.
Fomos tomar café e logo ficamos a manhã toda jogando bola com eles, fazendo castelos de areia, eu enterrei o Bernardo na areia, fingi que ninguém viu. Eles viram algum famoso e foi atrás para tirar foto com ele, eu nem fazia ideia de quem era e me deixou sozinha tomando sol e bebendo uma água de coco. Na hora do almoço nós fomos primeiro no novo restaurante enquanto eles almoçava e eu via como estava administração e a cozinha, que era o melhor lugar. Todos os funcionários tinham um respeito muito grande por mim mas como eu disse antes não importa qual estabelecimento seja, nós sempre vamos ser uma família.
Bernardo e Ravi terminaram de almoçar e fomos ver como estava o meu bar dentro daquele resort incrivelmente, bonito e maravilhoso. Deixei Be e Ravi em uma parte da piscina onde ficavam os salva-vidas e outras crianças brincando dentro da água e a parte que tinha areia da praia. Eu fui para o bar e como sempre faço eu sempre dou ajudinha nos garçons e nos atendentes, então lá fui eu.
- Oi, gente! - Marina veio logo me abraçar.
- Que saudade que estava de você. - Ela trabalho no restaurante da Barra e depois quis se mudar para Angra.
- Como vão as coisa aqui? - Perguntei enquanto fui fazer um toquinho com os meninos do outro lado da bancada.
- Tudo certo, chefa. - Breno responde pegando três garrafas de cerveja . - Só um pouco cheio hoje. - Marina pôs as cervejas na bandeja e as levou.
- Eu ajudo um pouco. - Falei pegando um avental pendurado no gancho.
- Não precisa. - Olhei para ele e ele sabe o significado dessa cara. - Tá, esse suco é para o cara da piscina.
Eu estava de vestido branco por cima do maiô, coloquei um avental que amarrava apenas na cintura e eu fui levar o pedido para o cara que estava dentro da piscina. Ele tinha pedido um suco e o suco estava com gelo ele reclamou porque tinha gelo demais, eu voltei para a bancada e pedi outro suco com menos gelo, voltei agachei novamente na borda da piscina e eu entreguei o copo, já estava perdendo a paciência. Nem parecia que eu trabalho com isso há anos.
- Olha você pediu com menos gelo, eu trouxe com menos gelo e você não disse que não queria o gelo.- Falei com o moreno todo tatuado e tampado pela água até o pescoço.
- Qual é? Eu pedi gelo, isso aqui está quente. - Falou mostrando seu sorriso irritantemente perfeito, o filha da puta é gostoso.
- Ok, quer que eu traga um balde de gelo? - Falei colocando um sorrisinho debochado.
- Vem com deboche para mim não, mulher. - Falou cruzando os braços e mostrando sus mandíbula trincada. Ele estava ficando irritado.
- Com certeza, senhor. Irei trazer o seu suquinho e um balde de gelo para você colocar o quanto quiser. - Falei sorrindo sem mostrar os dentes, fui até a bancada peguei o balde de gelo e um novo suco, me agacho e colocando na borda da piscina, ele chegou se aproximou olhou dentro do balde e depois olhou para mim de novo.
- E você? - Franzi a testa o olhando confusa. - Não quer tomar um banhozinho comigo não?
- Olha amor, tenha mais respeito comigo e peça para outra pessoa te atender, vai que da próxima vez eu coloque veneno. - Pisquei e me levantei, rapidamente o sacripanta, o animal me puxa para a piscina com ele. - Ah! Mas eu te afogo! - Falei colocando meus cabelos para trás, estavam tampando meu rosto.
- Você não sabe quem sou eu mesmo, né? - Falou enquanto eu tirava o avental e colocava do lado de fora da água, ficando apenas do vestido branco transparente.
- O que eu deveria dizer? Jesus? - Falei fazendo um coque no meu cabelo. É óbvio que eu sei que é você, eu patrocino você. Pensei.
- Você deve estar brincando com a minha cara. - Falou se aproximando e eu logo me afastei.
- Querido, eu tenho mais coisas para fazer do que ficar olhando para a tua cara de marrento e você me puxou para essa porcaria de piscina. - Me irritei. - Bem... por isso que eu prefiro a praia do que piscina e vê se some. - Murmurei indo para a borda da piscina e me impulsionado para sair dela.
- Feliz Natal e Ano Novo para você também! - Escutei ele gritar e me virei para vê-lo novamente e logo fiz algo muito adulto, mandei língua e saí pisando forte no chão.
Saí pisando fundo pela área de lazer até chegar nos meus filhos e puxá-los voltando para a praia, já tinha visto o suficiente, estava tudo certo com o bar e o restaurante então eu podia curtir tranquila a minha praiazinha e final da tarde com os meus filhos. Jogamos bola mais um pouco e eu fiquei na areia pegando um solzinho e depois fui dar o meu último mergulho, pois estava chegando a hora do pôr do sol.
CONTINUA....?
VOTEM E COMENTEM PARA O PRÓXIMO CAPÍTULO, OBRIGADA!
PRECISO SABER SE QUEREM VÊ O FINAL DESSA HISTÓRIA.
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VÁRIOS ENCONTROS - Gabriel Barbosa
FanfictionUma empresária e chefe de cozinha, dona de redes de restaurantes, boates e bares pela América do Sul, que se tornaram muito famosos pelos países, que acaba virando patrocinadora de um time de futebol do Rio de Janeiro ao realizar o sonho de seu avô...