Nome🥥

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  PEÇO QUE COMENTEM, PRECISO SABER SE QUEREM VER O FINAL DESSA HISTÓRIA E PELO MENOS 10 VOTOS PARA DESBLOQUEAR O PROXIMO CAPÍTULO.

   Após o barulho da porta se fechando ecoar pelo quarto, Gabriel a prende contra a parede enquanto deixava seus lábios conhecer cada canto e cada pedaço que Arizona oferecia naquele momento. Descendo os beijos molhados entre chupões pela mandíbula e pescoço, a mulher jogava a cabeça para trás a encostando na parede, suspirando, sentindo o moreno a sua frente se aventurar.   

     As mãos dele apertavam a cintura a provocando quando a puxava contra seu quadril começando a simular estocadas fortes sem deixar de dar atenção aos beijos, que agora fez questão de deslocá-los para o busto e seios. No entanto, dando mais uma estocada antes de levantar o vestido até a cintura para impulsioná-la para seu colo, a coloca sobre a cômoda ao lado.  

- Ainda não me disse seu nome

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- Ainda não me disse seu nome. - Sussurrou descolando seus lábios dos dela. Enquanto esperava alguma resposta, Gabriel observava que a mulher a sua frente que se encontrava ofegante com o olhar de desejo estampado, não estava muito diferente dele.

- Prefiro continuar isso aqui. - Desconversou descendo suas mãos do pescoço do moreno para a barra da camisa a puxando para cima. O olhando com luxúria na medida que tirava a camisa dele, isso o hipnotizava.

 Após a camisa ser jogada para qualquer lugar do quarto, ele volta a beijá-la. - Gabriel não estava entendendo do porquê que ele queria, se interessava, pelo nome dela, não era acostumado a fazer isso com as outras. Resolveu apenas ignorar essa questão agora e deixar o desejo falar mais alto. - Subindo as mãos pela barriga até os seios dela por debaixo do vestido antes de puxá-lo para cima e jogá-lo em seguida para qualquer canto do quarto. Fez ela se inclinar para trás, encostando a cabeça na parede enquanto ele foi descendo os beijos até a parte externa da coxa.

- Abre as perna, preta. - Disse rouco sem tirar os olhos dela. O quarto estava quente, não existia ar condicionado mais, a luz que iluminava o quarto era apenas da lua que entrava pela janela aberta. Arizona não iria negar esse pedido nem que a pagassem, então só as abriu devagar o provocando. - Que isso. - Murmurou passando a mão pelo rosto como se tivesse desacreditado. - Gostosa demais. - Disse a ela. Intercalando beijava as coxas da mulher até chegar onde já se encontrava sensível e tão molhada. 

- Não tortura... - Levantou o quadril que ele agarrou a puxando para mais perto de seu rosto para se deliciar com não só a visão na sua frente. Assoprou a intimidade dela a dando um arrepio no corpo inteiro a fazendo contrair e não demora para começar a provar dela. - Puta merda. - Minutos depois, não demorou para a tremedeira atingir as pernas e arquear as costas ao atingir o primeiro orgasmo da noite com a sensação de não respirar durante o tempo que a prendeu . 

- Tão deliciosa. - Disse ele a encarando enquanto saboreava o gosto dela e o compartilhando com o beijo intenso e quente como todos que os dois trocaram nos últimos tempos. Ao deixá-la se recuperar, o tatuado a pega no colo novamente com as mãos agarradas nas nádegas grandes da mulher e a leva para a cama, onde ela o surpreendeu trocando as posições, assim que foi posta com delicadeza no macio, o deixando por baixo. - Inventa não, preta. - Disse manhoso, sofrido. A ''Preta'' sorrira com essa cena. Ele sabia o que ela iria fazer, sua linguagem corporal o levavam a pensar nisso e principalmente nos futuros atos seguintes. Ela pôde notar seu desconforto e perguntou.

VÁRIOS ENCONTROS - Gabriel BarbosaOnde histórias criam vida. Descubra agora