Tesão acumulada 🥥

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PEÇO QUE COMENTEM, PRECISO SABER SE QUEREM VER O FINAL DESSA HISTÓRIA E PELO MENOS 10 VOTOS PARA DESBLOQUEAR O PROXIMO CAPÍTULO. 

ARIZONA

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ARIZONA

- Boa noite, querido. - Falei beijando suas bochechas e o cobrindo. 

- Boa noite, mãe. - Bernardo me da um beijo. - Te amo.

- Eu te amo mais. - Sussurrei. - Amanhã vou trazer o presente de Natal para vocês. - O vejo ficar bastante animado. - Amo você, qualquer coisa me ligue que venho rápido ou chamem a Ana. 

- Tá bom, mamãe. - Fala e dou mais um beijo nele.

- Tchau, meu bebê. - Falei e fechei a porta. Fui para o quarto do Ravi. - Oi, amor. - Falei quando passei da porta o vendo ainda deitado na caminha.

- Oi, amor!! - Repetiu o que eu falei. Ultimamente é assim, repete tudo, tem que tomar cuidado com o que fala.

- Iih, virou um papagaio? - Me sentei ao seu lado. - Repetindo tudo.

- Que palagaio o quê, não sô palagaio não. - Cruzou os braços bravo e gargalhei passando a mão pelo seu cabelo. 

- Você é uma figura. - Pego coberta fina por não estar tão frio e o cubro. - Vim dar o beijo de boa noite. - Beijei sua testa na medida que fazia carinho na sua bochecha. - Te amo, meu amor.

- Te amo, mamãe. - Disse mais sonolento. Não demorou para dormir.

  Hoje vou para a minha boate de Angra me divertir e trabalhar um pouco, que logo vamos voltar para o Rio, depois do Natal. Tomo um breve banho e coloco um tênis branco, vestido preto que é minha marca registrada, o batom vermelho mate. Pego tudo de necessário e vou para a boate, hoje teria o show de Mc Pedrinho. ( Foto 1 )

  Cheguei cumprimentando os contratados da boate e fui para trás do bar fazer meu próprio drink. Misturo Gin tônica com morango e manjericão, faço a bebida bem rápida com algumas técnicas, que aprendi quando trabalhei em bar anos atrás, e vou dar uma volta enquanto bebo. Fico dançando e bebendo até acabar o meu drink, volto para trás do bar fazer outra bebida, mas sou interrompida.

- Boa noite, gata. Vou querer uma caipirinha. - Escuto uma voz rouca em minha nuca e levemente familiar, franzo a testa e olho para trás. Sorrio debochada ao ver quem era e principalmente ver sua cara de surpresa.

- Oi, garoto do suco. Com gelo ou sem? - Falei irônica soltando um sorrisinho. Pego ingredientes e começo a fazer sua caipirinha rapidamente. - Gostando da baladinha? 

- É muito boa, não conhecia..., mas e você 'tá em todo lugar onde estou? - Falou convencido se apoiando na bancada. Rio mentalmente dele achar que não o conheço. - Trabalha aqui também? 

- Está aqui sua caipirinha. - Arrasto o copo pela bancada até ele e pisco para ele pegando minha bebida. - E não trabalho aqui. - Falei saindo de trás da bancada e me afastando indo dançar com os demais.

VÁRIOS ENCONTROS - Gabriel BarbosaOnde histórias criam vida. Descubra agora