Praga🥥

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PEÇO QUE COMENTEM, PRECISO SABER SE QUEREM VER O FINAL DESSA HISTÓRIA E PELO MENOS 10 VOTOS PARA DESBLOQUEAR O PRÓXIMO CAPÍTULO. 

- Nossa, a comida daqui é maravilhosa

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- Nossa, a comida daqui é maravilhosa. - Minha mãe comentou após comer à última garfada do pirão.

- É mesmo. - Falei concordando. Estava tudo incrível.

- Quando volta para o Rio, filho? - Minha mãe pergunta. Eles ainda moram em São Paulo, bem longe de mim, infelizmente.

- Acho que três de janeiro, daqui a pouco começa os jogos e as novas contratações. - Respondi bebendo meu suco logo depois.

- Eu vou com ele também. - Rafaella revela entrando na conversa. - Daqui a pouco nós vamos morar juntos mesmo. - Falou sem mais nem menos, nem eu sabia dessa invenção da cabeça dela.

- Jura? - Minha mãe perguntou surpresa lançando um olhar para mim esperando minha confirmação.  

- Não estava sabendo não. - Falei pegando minha carteira na mesa e se levantando. - Eu vou ali pagar o almoço, vem comigo Rafa? - Perguntei e ela abriu um sorriso malicioso concordando.

- Já volto. - Minha irmã revira os olhos disfarçadamente. Paguei rapidamente e puxei Rafaella comigo para fora do quiosque com rapidez. - Calma, amor. Espera. - Diz me seguindo. - Para que tanta pressa?

- Quero ter uma conversa séria com você. - Rosnei, serrando os dentes, já estava cheio dela. A puxei para o elevador indo para o meu quarto, assim não teria nenhuma chance de ser visto por paparazzi.

- Entendi qual é a conversa. - Disse maliciosa, passando suas as mãos pelos meus ombros querendo descer mais as mãos. 

- Não, Rafaella. - Falei firme. O elevador abriu e abri a porta do quarto. 

- Vem, amor. Sei o que você quer. - Falou sentando na beira da cama. Apenas a olhei, sinceramente não senti vontade de fazer coisa nenhuma.

- Quero acabar com tudo isso aqui. - Digo gesticulando apontando para nós dois. Eu nem sabia como chamar isso. 

- C-como? - Gagueja chocada com o que eu disse.

- Isso que você ouviu. - Suspirei indo até a janela, o clima estava pesado no quarto. - Você tenta me controlar em tudo, apareceu em uma premiação minha e nem deixou eu comemorar por ter ganho. - Falo serrando os dentes indignado e com raiva. - Nem quando meu time faz gol você deixa eu comemorar da arquibancada. Não gosto de ser controlado, ainda mais por você. Nunca te pedi em namoro 'pra você estar aqui e passar o natal com minha família como se fosse de casa, eu nem te chamei. Eu nunca te chamei. Você apareceu lá em casa para se apresentar para meus pais, eu não te chamei. - Reforcei encarando a janela, não aguantava olhar para a cara dela agora. Dava para contar nos dedos de todas as vezes que ela foi inconveniente, chegando nos lugares que eu estava só para marcar território, que na qual ela não tem poder nenhum, não mais.  

- Como assim, Gabriel? Eu te amo. - Fala calma se levantando. Vindo até mim passando os braços pela minha cintura, me abraçando por trás. - Vamos morar juntos. Vou te dar o filho que você quer. - Fala dando o ênfase no ''você'' sem nem perceber. - Faço tudo por nós e...

- Exatamente. Você faz tudo por você, porque só você quer isso, eu não quero nada com você. - Me virei saindo de seus braços para encará-la e falei apontando o dedo para ela dando ênfase no terceiro '' você ''.

- Se não me queria, por quê me deixou chegar nesse ponto? - Elevou o tom de voz. - Você nunca falou nada! Sempre me deixou chegar até aqui. É óbvio que eu ia querer evoluir para um namoro.

- Porque era apenas uma foda garantida no final do dia. - Falei sem nem pensar nas consequências e o mais frio possível vendo sua cara de choque. 

- V-você é um merda. - Grita e me da um tapa. - Ainda deve ter me traído com putas por aí. 

-  Não temos nada mesmo. - Falei ignorando tudo que ela fazia e falava a partir de agora, mas tive que segurar seu pulso ao tentar me dar outro tapa, que no caso meu ouvido está zumbindo até agora. - Já chega, pega suas coisas e vaza daqui. - Falei quando a puxei pra mim para ver se ela entendia ou tinha que desenhar. Soltei seu pulso me afastando dela, vendo-a pegar suas coisas após se cansar de me encarar esperando algo.

- Sabe, espero muito você conheça alguém e a ame como nunca amou ninguém. Que ache o amor da sua vida e que você não seja correspondido. - Eu esperava de tudo menos essa praga que ela jogou em mim, mesmo eu sabendo que não ia acontecer.

- Isso não vai acontecer. - Digo um pouco mais alto, pois ela já estava saindo do quarto. - Não vai mesmo. - Reforcei para mim mesmo.

... 

- Sabe, irmãozinho? - Dhio fala ajeitando minha camisa. Estávamos terminando de nos arrumar para a festa de Natal. 

- O que? - Perguntei com cara de tédio.

- Fez bem mandar a louca embora, mas pegou pesado. - Me repreende depois do que contei sobre o episódio anterior. - Precisava falar que ela era só uma foda garantida?

- Tinha que dar um jeito dela ir embora de vez, mas não estava tão errado. - Me defendo. - Você sabe que não entro em um relacionamentos com ninguém. 

- Até encontrar alguém e deixar de ser um merda nesse quesito. - Diz e reviro os olhos. - Vamos indo, papai e mamãe já estão lá.

- Tá bom. Nem parece que você é a mais nova. - Resmunguei e ela só dá um sorriso convencido. Saímos da área dos quartos para a área de lazer. - Mas antes, 'tá ouvindo atrás da porta agora? - Ela apenas riu.

- Até uma tartaruga é mais rápida que vocês. - Nossa mãe diz ao nos encontrar.

-  Esse aí que demora. - A baixinha joga a culpa em mim.

- Eu?! Viaja não. - Falei franzindo a testa e fui andando para o bar. - Boa noite, vou querer um Whisky com gelo. - O barmen concordou e foi pegar a bebida. Me apoio na bancada olhando ao redor e travo os meus olhos em uma miragem, Deusa, anjo, sonho...Sei lá que nome dar para aquela mulher de vermelho. Com certeza vou ter que passar essa noite com ela. Desculpa pelo trocadilhos, mas com certeza essa noite vai ser uma noite feliz. (Foto 1 )

Foto 1

CONTINUA

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CONTINUA....?

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