Encontro 🥥

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PEÇO QUE COMENTEM, PRECISO SABER SE QUEREM VER O FINAL DESSA HISTÓRIA E PELO MENOS 10 VOTOS PARA DESBLOQUEAR O PROXIMO CAPÍTULO.

   Saí do restaurante às 16 horas para buscar o meu pequeno homenzinho no clubinho de futebol que ele faz depois da escola, o busquei e o bichinho estava acabado, soado e desmaiado no banco de trás

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   Saí do restaurante às 16 horas para buscar o meu pequeno homenzinho no clubinho de futebol que ele faz depois da escola, o busquei e o bichinho estava acabado, soado e desmaiado no banco de trás. Estacionei o carro na garagem assim que cheguei em casa, olhei para o Bê desmaiado e fiquei com dó de acorda-lo mas ele estava imundo. 

- Meu bebê. - Falei acariciando sua bochecha corada e gordinha. 

- Mamãe... - Bernardo murmura todo manhoso.

-  Vamos, bebê. Vai tomar um banho para descansar. - Falei e saí do carro indo para o banco de trás para tirar o cinto dele. - Levantando, menino.

- Tá bom. - Be saindo no carro. Peguei ele no colo e fui direto para seu quarto para lhe dar banho também e faço o mesmo. - Bernardo, dorme um pouquinho, depois tem o jantar, tá? - Coloco ele deitado na cama.

- Tá bom, mamãe. - Diz sonolento. Vou até o quarto do Ravi e o vejo pé na caminha.

- Oi, sapeca! - Chamo sua atenção rindo do seu sorrisão. 

- Mamãe! - Grita estendendo os braços. -  Fome. - Disse, não tudo corretamente, mas disse. Pego ele e vou em direção a cozinha.

- Quando você não está com fominha hein? - Fiz cosquinha na sua barriguinha. 

- Clalo, quelo jugar futibol. - Falou sério. - Tenho que comer pla ficar florte. - Rio e entramos na cozinha.

- E também está bem pesadinho 'pra colo. - Brinquei o colocando no chão, que seguiu me seguindo.  

- Boa tarde, Arizona. - Mary, nossa babá, ela é uma mãe para mim e uma avó para o Bernardo  e Ravi.

- Oi, Francisca.- Falei indo até ela dando um beijo na sua bochecha. Ela é uma senhora de 56 anos e é uma perfeita cozinheira, trabalha para mim desde que comprei essa casa. - Pode ficar com o Bernardo e o Ravi? Tenho que ir ver a boate.

- Sempre, eles são meus netos preferidos. - Fala toda amorosa.

- Obrigada. Vem, amor. - Peguei o pequeno no colo e o pus sentado na banqueta da ilha da cozinha. - Quer comer o que? - Perguntei abrindo a geladeira.

- Melanxia. - Respondeu balançando as perninhas. E peguei a melancia na geladeira.

- Hum, que saudável esse garoto. - Murmurei sorrindo e o olhei, o vendo com o peito estufado, todo orgulhoso.

- Ari, você fez um ótimo trabalho com a alimentação desses pequenos. - Francisca diz na medida que cortava algumas verduras.

- É. Eu me assustei com a alimentação dos colegas de escola deles. - Realmente fiquei assustada vendo a lancheira de um dos amigos de Bernardo, tinha refrigerante e aqueles biscoitos amarelos. Terminei de cortar a melancia e deixei o prato na frente de Ravi, que começou a comer sozinho.

VÁRIOS ENCONTROS - Gabriel BarbosaOnde histórias criam vida. Descubra agora