Coelhos🥥

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PEÇO QUE COMENTEM, PRECISO SABER SE QUEREM VER O FINAL DESSA HISTÓRIA E PELO MENOS 10 VOTOS PARA DESBLOQUEAR O PRÓXIMO CAPÍTULO. 

- Não apronta com ninguém e muito menos briga com as outras crianças

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- Não apronta com ninguém e muito menos briga com as outras crianças. - No momento estou deixando um aviso para o meu lindo filho bravinho, têm a quem puxar.

- Tá bom, mamãe. Já sabei das reglas. - Conclui Bernardo.

-  Tudo certo então. Meia noite, na ceia nos vemos, já que você vai sumir para brincar e comer besteiras. - Ele sorri forçando inocência. - Amo você, sonso. - Digo ficando do tamanho dele o abraçando.

- Amo você mamãe. -Be fala me dando um beijo, ele sempre é carinhoso. - Agora vou brincar, se não você fica dias se declarando para o homem da sua vida. - Fala de si mesmo, risonho e todo debochado.

- Que isso, garoto me respeita. - Finjo estar brava. - Fica cantando verdades por aí. - Ele ri. - Tá, agora vai.  - Ele sai correndo pelo hall do hotel indo para a área de brinquedos e do fliperama me deixando sozinha. - Duvido que tenha só quatro anos esse pestinha. 

...

- Menina, hoje foi uns caras tão gatos depois que você saiu do restaurante que eu quase corri para te chamar. - Simone fala rindo sendo acompanhada por Jade e Luiza que concordavam com ela. Estávamos sentas em uma das diversas mesas no salão só na resenha escutando um pagodinho. E eu com um Ravi cansado no colo, no sétimo sono já.

- Que isso, nem me chamou. - Fingi indignação antes de beber minha cerveja com a mão livre. Teria que esperar umas 24 horas para o álcool sair de mim para dar de mama para o meu pequeno.

- Não fica chateada, até parece que você ia conseguir escolher um dos três. - Jade está me subestimando não é? 

- Primeiro, eu não teria que escolher. Segundo, eu pegava os três. - Mentira, só estou tirando onda. Nunca que faria um menagem, era certo que um deles ou todos eles iriam encostar nas minhas costas. Nunca deixaria.

- Os três? Jura? - Disse desacreditada a Luiza enquanto ria.

- Claro que não, molengas. Me daria um certo trabalho em esconder minhas costas deles. - Digo tomando o último gole da cerveja.

- Que isso amiga. - Falou negando com a cabeça. Conheço essas três há anos, mas nunca contei a verdadeira história de como as ganhei, só quem sabe é meu pai, o Braz e o Demir, que também é como um pai.

- Ainda com isso? Você pega um monte caras e não deixou nenhum colocar a mãos? - Perguntou indignada.

- Pois é, todos temos defeitos. - Confirmei. - E porque vocês não pegaram eles? Tinha um 'pra cada.

- Eram gays, menina. - Falou mais indignada ainda e eu gargalhei vendo suas caras de tédio para mim.

- Não...- Falei entre o riso. - Capaz de serem um trisal fodão.  

VÁRIOS ENCONTROS - Gabriel BarbosaOnde histórias criam vida. Descubra agora