Uma empresária e chefe de cozinha, dona de redes de restaurantes, boates e bares pela América do Sul, que se tornaram muito famosos pelos países, que acaba virando patrocinadora de um time de futebol do Rio de Janeiro ao realizar o sonho de seu avô...
PEÇO QUE COMENTEM, PRECISO SABER SE QUEREM VER O FINAL DESSA HISTÓRIA E PELO MENOS 10 VOTOS PARA DESBLOQUEAR O PRÓXIMO CAPÍTULO.
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Acordo com a luz do sol no meu rosto e me lembro de não ter fechado a cortina, estava ocupado demais 'pra isso ontem. Dou um suspiro antes de me virar ver a mulher que passou horas tendo a melhor foda que já tive, que mulher era aquela. Me viro para me despedir silenciosamente para ir embora antes que venha com o famoso drama dizendo para termos algo sério ou querer repetir e blá-blá-blá. Olho para o outro lado da cama e me surpreendo em ver ninguém, nenhum resquício de que esteve uma alguma vida ali. O lençol frio e nada mais, isso me fez entender que ela já tinha ido embora há horas. Nem mesmo seu telefone ou nome anotado em algum lugar. ( Foto 1 )
- Não achei que eu fosse usar essa banheira. - Falei colocando a mesma na banheira com água quente e relaxante. - Ainda mais com você. - Me sentei atrás dela e antes mesmo que eu pudesse abraçá-la por trás a mesma se virou de frente.
- Que tal a gente não dizer nada e fazer mais. - Disse enquanto me colocava dentro dela. Gemi jogando a cabeça para trás quando ela sentou e falava como se nada tivesse acontecendo. - Você é do tipo pegador que fica conversando na cama? - Perguntou divertida com um sorriso lindo no rosto.
- Não, só com você. - Digo tentando não soltar um gemido e ela ri alto.
- Não sei porque, mas não acredito. - Depois que fala isso ela começa a subir e descer. Mas realmente, nunca puxei assunto com as outras mulheres.
- Que isso, que mulher era aquela? - Falei levantando e indo ao banheiro, torcendo para que pelo menos ela pudesse estar ali, mas não. Não quero admitir que fui deixado na cama. - Essa mulher... - Levantei a tampa do vaso 'pra fazer xixi e senti meu pau arder. Isso me faz lembrar que não usamos camisinha, espero que eu não receba nenhuma intimação de problemas futuros. - Que porra. - Falei olhando meu pau. - Eu não acredito nisso. - Fechei os olhos não acreditando e bufei. Isso nunca me aconteceu.
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- Vem, querido. Coloca o cinto. - Chamei Bernardo depois de colocar nossas coisas no carro.
- Posso ir na flente? - Fez uma cara de inocente. - Vai por favorzinho. - Juntou as mãos.