Uma empresária e chefe de cozinha, dona de redes de restaurantes, boates e bares pela América do Sul, que se tornaram muito famosos pelos países, que acaba virando patrocinadora de um time de futebol do Rio de Janeiro ao realizar o sonho de seu avô...
‼️PEÇO QUE COMENTEM, PRECISO SABER SE QUEREM VER O FINAL DESSA HISTÓRIA E PELO MENOS 10 VOTOS e 10 COMENTÁRIOS, ALÉM DE ''CONTINUA'', PARA DESBLOQUEAR O PRÓXIMO CAPÍTULO‼️
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- Nossa, terei mesmo o privilégio de jantar com você? - Sabia exatamente de quem era a voz atrás de mim. Quase dei um riso nasal. De deboche no caso. Tenho uma leve sensação dele estar fingindo surpresa.
- Realmente, se sinta privilegiado. - Digo bebericando o champanhe seguindo seus movimentos com os meus olhos enquanto ele se sentava ao meu lado.
- Sabe, 'tô curioso. - Apoiou o antebraço no encosto da minha cadeira enquanto se aproxima. - A gente se encontra em vários lugares diferentes e não faço ideia de quem é você. - Falou com a voz rouca com os olhos cerrados. Acho que ele está se esforçando demais para parecer gostoso.
- Vários lugares é exagero, foi só no CT. - Fingi total desinteresse, mas talvez a conversa poça se tornar interessante.
- Não venha fingir que nunca me viu antes disso. - Ele disse olhando cada canto do meu rosto, talvez procurando algum semblante de mentira.
- Meu rosto é bem comum, tem certeza? - Falei quase em sussurro vendo desviou os olhos dos meus para minha boca.
- Tenho total certeza. Não esqueceria do seu reflexo no espelho, apoiada na pia e... - Pousou sua mão no meu joelho por baixo do vestido, foi subindo enquanto apertava a parte externa da minha coxa. Disfarcei a respiração ofegante. - ...gemia o meu nome. - Ele se calou quando percebeu um casal de idosos ricaços sentados nas outras duas cadeiras a nossa frente nos encarando. - Por que falo esse tipo de coisa na presença de idosos? - Ele sussurrou pra mim constrangido. Dessa vez ri, lembrei da gente no elevador.
- Arizona Becker, é um prazer revê-la. - A senhora estende a mão por cima da mesa e eu a cumprimento, mas sem lembrar muito dela. - Nos conhecemos quando desengasgou meu marido no seu restaurante. - Ela disse e logo arregalei os olhos ao lembrar do quase desastre nessa dia.
- Nossa, sim. Dona Vera e seu Ivo. Tudo bem com o senhor? - Olhei para o marido dela.
- Graças a você está tudo ótimo. - Abriu um sorriso enorme e retribuo.
- Você sempre tem que conhecer os idosos que eu passo vergonha? - Gabriel perguntou no pé do meu ouvido em um sussurro, me dando uma leve arrepiada no pescoço.
- Apenas coincidências. - Respondi pegando a taça.
- Não sabia que era casada e muito bem casada. - Vera olha Gabriel por cima dos óculos, e me deu um sorriso malicioso que faço questão de negar.
- Não! Não sou casada. - Neguei rindo de nervoso.
- É, não temos nada não. Ela 'tá fingindo que não me conhece no momento. - Ele brinca enquanto volta apertar minha coxa.
- O que 'tá fazendo? - Perguntei entre um riso forçado, tentando mostrar que estou perdendo a paciência com ele. - Tira a mão. - Falei baixo apenas para ele.
- Fala como se eu nunca tivesse te tocado. - Disse provocante. Apertou mais indo para a parte interna da coxa.
- Ainda não, vocês ficam lindo juntos. - Ivo falou dessa vez olhando Gabriel.
- Que isso, eu que sou lindo. - O cara do meu lado diz convencido.
- Convencido. - Resmunguei e ele me apertou de novo. Vou beliscar esse moleque.
- Ivo, na nossa época, ele disse para meu pai que a gente estava namorando e no caso fazia cinco minutos que tínhamos nos conhecido. - Contou empolgada dando um leve empurrão no ombro do marido.
- Jura!? - Rio vendo Ivo resmungar pelo empurrão.
- Não foi assim. Fiquei naqueles cinco minutos paralisado com olhos presos em Vera e o pai dela estava do lado, o que mais eu poderia falar a não ser ''ela é minha namorada'' ? - Finalizou a olhando todo apaixonado.
- Com quantos anos isso? - Gabriel demonstrou interesse.
- Cinco anos. - Eles riram. Apaixonados...
....
O leilão já estava quase no fim. O um ano grátis no meu restaurante foi leiloado por 280 mil, quem será que foi o vencedor? Sim, Gabriel. Só de implicância, não é possível. Teve uma famosa que se leiluou para almoçar com alguém, maluco é quem pagou para passar um dia com aquela mulher. Tem maluco para tudo. Gabriel me deixou em paz um pouco por querer dar lance em coisas que ele sabia que ele não levaria. Então em um momento de distração dele, levantei para ir no banheiro.
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- Você sabe que essa é a sua chance né? - Escutei a dona Vera e desviei os olhos do palco para ela com a testa franzida.
- Chance de quê? - Perguntei não entendendo, olhei para o lado e não vi Arizona, tratei de procurá-la ao redor.
- Ela foi no banheiro, é sua chance. - Ela sorriu maliciosa.
- Que isso, a senhora é safadinha hein. - Falei fingindo estar assustado e olhei para Ivo que cerrou os olhos para mim. - Com todo respeito, seu Ivo. - Me defendi.
- Tranquilo, ela é mesmo. Até demais. - Sorriu estranho para ela. 'Véios estranhos. Mas também seguir o conselho.
Levantei e segui em direção aos banheiros. Uma garota saiu do banheiro, que serviu para fingir que eu não entraria lá. E logo entrei avistando a deusa de frente para o espelho, sim, estamos de frente para o espelho novamente. Tranquei a porta, torcendo para que seja apenas nós dois aqui.
- Que perseguição hein! - Já exclamou raivosa. Se virou para mim cruzando os braços e apoiando sua bela bunda no mármore.
- Eu que devia dizer isso. - Me aproximo apoiando minhas mãos no mármore em cada lado dela, a prendendo. - Um dia você é garçonete, no outro uma mãezona, depois uma deusa nua na minha cama, filha do presidente do meu time e agora você é aquelas mães gostosonas. - A admirei de cima a baixo.
- Tem fetiche nisso? - Perguntou como se eu não tivesse falado nada agora. - Ah entendi, você quer repetir a noite? É mais fácil pedir do que ficar me perseguindo. - Fez cara de tédio. Acha que eu não sei que ela não resisti a mim. Ela se vira de costas para mim para olhar seu reflexo no espelho, consequentemente encaixou sua bunda bem na minha frente.
- Desistiu de fingir que não me conhece? - Questionei colando mais meu corpo no dela, tirando o cabelo do seu pescoço.
- Cansei e queria saber se você queria repetir a dose. - Ela parece ter tudo na ponta da língua. Olho para ela pelo reflexo, enquanto começo a beijar seu pescoço e senti-la se arrepiar.
- E olha que coincidência, estou pronto para te comer de frente para o espelho. - Ela fechou os olhos e espremeu as pernas uma na outra.
