Capítulo - 58

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Mateo está se aproximando de nós.

— Vai Jennie, eu atraso ele — falo desesperada.

— Eu não vou deixar você aqui sozinha — ela insiste em ficar.

Sem pensar muito eu pego minha arma da cintura e aponto no rosto dela.

— VAI — digo autoritária — AGORA

Assustada e com medo de levar um tiro ela sai tentando correr com o tornozelo machucado.

Em poucos minutos Mateo chega ficando frente a frente comigo.

— Eu vou te matar — ele fala com dificuldade.

A boca dele ainda deve estar meio paralisada

Ele guarda a arma e vem pra cima de mim.

Eu aponto a arma da direção dele, mas ele bate no meu pulso fazendo com que a arma caia no chão.

Estou com medo de atirar, então minhas mãos estavam fracas ao segurar a arma. Ele se aproxima e chuta minha barriga me fazendo cair pra trás.

Eu coloco a mão na barriga morrendo de dor e levanto a cabeça desnorteada.

Ele caminha lentamente até mim e segura em meus cabelos me levantando e ficando atrás de mim.

Sem demora eu bato com minha cabeça pra trás acertando o rosto dele.

Aproveito a chance e me solto dele logo chutando seus países baixos.

Ele cai no chão e eu vejo um pedaço de tijolo no chão.

Subo em cima dele e pego o tijolo começando a bater nele. Acerto seu rosto, seus braços, conseguindo tirar sangue dele. Olho pro lado e vejo minha arma, me inclino pra pegar, mas ele acerta um pedaço de madeira na minha cabeça me fazendo cair pro lado.

Não desmaia, não desmaia

Sinto uma sonolência me atingir, mas me esforço para não ficar inconsciente.

Ele se senta e arruma a madeira em sua mão, se ajoelha ficando de frente pra mim e levanta o pedaço de madeira a cima da cabeça pronto para me bater.

Mas algo acontece, ele cai pro lado e o pedaço de madeira cai em minha direção, rapidamente eu chego a cabeça para o lado para não ser atingida.

Olho pra cima pra ver oq o atingiu e vejo Jennie com um vergalhão de ferro.

Ela continua batendo fortemente nele e eu me levanto com dificuldade. Avisto minha arma e vou até ela a pegando.

Mateo fica no chão se contorcendo de dor depois de ter sido acertado várias vezes pelo vergalhão.

E eu aproveito para pegar a arma dele para que ele não possa tirar.

Eu fico ao lado de Jennie o observando no chão.

Jennie com o pedaço de vergalhão e eu com a minha arma e a arma do Mateo em minha cintura.

— Ele merece sofrer um pouco — Jennie diz e finca o vergalhão na coxa do Mateo o fazendo gritar.

— Isso é pelo meu namorado — me aproximo dele e aponto minha arma na cara dele.

Jennie mexe mais no vergalhão que ainda está fincado na coxa dele.

"Não trema os dedos, se tremer os dedo você pode disparar na hora errada, não tenha medo de disparar, não exite e em hipótese alguma feche os olhos"

𝙈𝙖𝙛𝙞𝙤𝙨𝙤Onde histórias criam vida. Descubra agora