Capitulo 42

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(C)Lucas me paga quando chegar em casa.
Grazi minha lindona, separo ela da boca de Mohamed. Vem cá amiga.
(Grazi). Oh amigo.
(C). Tá na hora de casa.
(Grazi). Ô amigo é cedo deixa só eu beber mais um drink para poder ir.
(C). Como você beija o amigo de Lucas dona Graziele.
(Grazi). Ai amigo eu esqueci.
(C).Esqueceu o que Graciele.
(Grazi).Amigo primeiro eu beijo, depois eu vejo o resto.
(C). Olha como tá pra frentona.
(Grazi). Hahaha...
(C).Grazi começa a rir e me assusta seus gritos escandalosos.
(Grazi). Amigoooo. Ela diz me abraçando.
(C). Ih é... Você tá usando drogas Grazielle.
(Grazi).Não menino. Tu é doido é.
(C). Grazi eu ligo para sua avó e conto tu viu. Grazi você nunca mais sai com a gente.
(Grazi). Menino eu não tô fazendo essas coisas não, eu só tô me divertindo e beijando na boca.
Ei lindão vem cá.
(C). Grazi se solta de mim e beija Mohamed mais uma vez. Eu faço gesto para Lucas que puxa a Mohamed separando os dois mais uma vez.
(Mohamed). Mas o que é! Só vocês dois podem se divertir a gente a solteiro e sentimos uma vibe legal.
(C). Uma vibe legal o quê... Cala essa boca muito rosto. Lucas eu não fui com a cara desse menino, não quero não viu amizade assim.
Mohamed balança os ombros e começa a dançar se esfregando em Lucas.
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(Grazi). Amigo qual é a tua? Eu tô só beijando na boca, o que não é errado.
(C). Graziele você não era sapatão até ontem?
(L). E você Mohamed não era gay?
(Grazi). Eu não sou sapatão.
(Mohamed). Eu não sou gay.
(L/C). Então...
(C). Lucas e eu nos olhamos e falamos juntos.
Grazi e Mohamed se olham, sorriem, se abraçam e gritam em nossos ouvidos.
(Grazi/Mohamed). Eu gosto, de pessoas,de gente de tudo.
(Grazi). O que vier eu tô pegando.
(L). Olha como ela tá a vida!
(C). Então minha filha, vai trabalhar no necrotério.
Todos começam a rir sem parar, inclusive Lucas que já se juntou a eles tomando copo de bebida da mão de Mohamed e virando de uma vez só. Grazi veio na minha direção alisou o meu peitoral e disse:
(Grazi). Ai amigo, quem aparecer na minha frente eu pego.
(C). Olha aí Lucas... Olha como ela tá sebosa, Cuidado viu. Ela tá querendo me pegar... Eu não digo nada a você.
(L). Tá doida é peste. Puxa o Carlinhos pela mão segurando em sua cintura e empurro ela jogando em cima de Mohamed.
-. Faça um bom proveito, e tenham uma boa noite.
(Grazi). Meu amor eu posso dar um conselho.
(C). Dê nojenta.
(Grazi). Quem tá casados são vocês viu.
Beijos e tchau.
Venha Mohamed vamos continuar nossa noite sem esse chato.
(C). Olhe só como está eu vou lembrar disso amanhã viu dona Grazi.
Ela me dá com a mão e se agarra ao outro embusto e desaparecem da nossa visão.
(L). Preto ela tá revoltada porque a Priscila terminou com ela.
(C). Revoltado estou eu.
E quanto à você lindão, vamos embora antes que eu cometa uma loucura.
Quero não viu Lucas você andando com esses dois aí...
(L). Ô vida são meus amigos.
(C). Vida nada. Largue esse copo e vamos...
E vocês dois, meus lindões... Grito no meio do salão.
- Cuidado.
GOSTO DE GENTE ERA SÓ O QUE FALTAVA!
Saio puxando Lucas em direção ao estacionamento.
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(C). Saímos daquela balada barulhenta e enquanto esperava o manobrista trazer meu carro,Lucas estava incontrolável me beijava, me alisava e o meu corpo era um traidor porque a cada toque seu, ele reagia exatamente como Lucas queria. Estávamos no meio de uma troca de beijos quando o manobrista chega trazendo meu carro.
(Manobrista). Senhor... Senhor, desculpe seu carro.
(C). Separamos nossas bocas e eu sem jeito pego a chave do carro com Lucas agarrado no meu pescoço. Pense numa vergonha do cranco.
- Obrigado. Digo ao manobrista.
Abro a porta do carro e coloco Lucas dentro dele e entro. Quando penso em dar partida Lucas vem para cima de mim querendo me beijar mais uma vez.
-. Tá doido é meu irmão. O que tinha naquela bebida. Oxe! Vá...vá... deixa de gracinhas Lucas eu vou me irritar.
(L). O vidinha só um beijinho.
(C). Nenhum beijo. Em casa Lucas.
Lucas bom já tem um fogo que só a peste, alcoolizado então é difícil controlar.
Ligo o carro e tento ir o mais rápido possível, mas Lucas me olha com jeitinho travesso tirando o cinto.
(L). Carlinhos é o homem da minha vida e quero demonstrar que ele não precisa ter toda essa insegurança. Não que uns ciúmes de vez em quando, não apimente a nossa relação. Mas hoje eu quero tudo com ele e enquanto o ronco de sua Ferrari entra em meus ouvidos, minha pele se arrepia e eu começo a imaginar nós dois aqui nesse carro.
É um fetiche e tanto! E eu quero realizá-lo.
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(L).Paramos em um sinal e eu olho para Carlinhos me aproximo e digo:
Eu te amo! Eu te amo tanto... Beijo seus lábios segurando sua nuca.
(C). Lucas eu também te amo! Mas por favor pare com isso eu estou dirigindo.
(L). Deito minha cabeça em seu ombro e começo a desabotoar sua camisa. Beijando seus mamilos que já estão endurecidos Carlinhos geme e o sinal abre fazendo ele colocar o carro em movimento.
E eu retiro minha camisa e meus sapatos bem lentamente.
(C). Lucas começa a tirar a roupa eu fico preocupado e com tesão ao mesmo tempo.
-. O que vai fazer? Lucas comporte-se para que eu consiga me concentrar no trânsito.
Paramos em outro sinal e Lucas aproveita e senta no meu colo de frente para mim, beijando minha boca e passando a mão por dentro da minha camisa, me abraçando e colocando a cabeça no meu ombro.
Lucas saia! Saia,como vou dirigir assim.
(L). Você não é o motorista fodão! Me mostre que você consegue fazer. E eu prometo não fazer nada. Nada do que você não vai gostar! Vou ficar quieto aqui só sentindo o calor do seu corpo.
(C). Lucas entrelaçou suas pernas no banco e eu nem sei como ele conseguiu fazer isso, deixando suas mãos no encosto perto da minha nuca.
Lucas se ajeitou no meu colo colocando sua bunda na direção do meu membro, rebolava discretamente e cada vez que parávamos no sinal, nos beijavamos loucamente.
A essa hora a única coisa que eu queria era Lucas nú, cavalgando em mim e quanto mais dirigia mais longe nossa casa estava.
Os calor dos nossos corpos me dava mais tesão.
(L). Sentir o corpo de Carlinhos febril no meu peitoral e sua boca querendo me devorar, era extremamente agradável. Sua respiração forte fazia meu corpo se arrepiar e querer o dele.
Carlinhos arranhava as minhas costas com uma das mãos,olhos na estrada e com a outra segurava o volante forte, era como se ele quisesse se controlar. Então eu sair do seu colo e Carlinhos me olhou sem entender nada, retirei minha calça juntamente com minha cueca.
(C). Lucas o que você vai fazer? Já imaginando o que era.
(L).Xiiii. fica quietinho e de olho a pista. Abaixo um pouco sua bermuda, seu membro pula na minha direção e eu beijo sua cabecinha molhada.
(C). Lucas eu vou bater... Ahh...
(L). Eu sei que não vai! Porque você é um ótimo motorista.
(C). Lucas começou a me chupar e eu não conseguia mais prestar atenção na estrada, só pedia que conseguissimos chegar em casa bem e vivos.
Sua língua quente e molhada me fez jogar os quadris um pouco para cima e enterrar os pés no pedal, fazendo o motor do carro roncar mais alto.
Lucas sorriu e continuou com sua maestria. Quando caía de boca Lucas fazia maravilhas, Lucas de joelho no banco do carona, bunda empinada me dava mais tesão.
Lambi meus dedos e comecei a brincar na sua entrada, enquanto Lucas se acaba me fazendo uma garganta profunda maravilhosa.
Eu gemia e quanto mais eu gemia, mais Lucas chupava e chupava cada vez mais forte.
Uma onda de prazer foi me batendo e quando o Lucas percebeu ele parou.
Tentei segurar sua cabeça mas ele desviou e me beijou abraçando meu corpo.
(L). Quero que goze dentro de mim e mais tarde deixo você gozar na minha boca.
Porque hoje à noite é uma criança.
(C). A essas alturas eu já não raciocinava mais e só tentava controlar meu gozo e meu membro que se movia sozinho, então concordei com a cabeça.

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