TIRE A MÁSCARA QUE É AMOR

Capitulo48

(C). Me deito no sofá puto da vida, doido pra que Lucas tire de mim. Mas precisou somente ele me beijar para que eu esquecesse toda minha raiva e querer tê-lo em mim.
(L).Eu quero que saiba que ... Digo me sentando ao seu lado no sofá.
Eu sou romântico, aquele típico que manda flores e  helicóptero, telemensagem e cafés da manhã na cama.
Mas também sou misterioso aquele que sempre muda o tempo todo sempre procurando o melhor para o prazer.
(C). Isso não é ser misterioso e sim indeciso.
(L).Eu mandei você falar? Mandei. Chupo seu mamilo com força.
Eu tenho gostos singulares,particulares posso dizer assim.
Que a muito tempo queria fazer com você e vi no dia de hoje a oportunidade perfeita.
(C).Lucas está sendo sincero e no fundo de seus olhos vejo uma sombra de dúvida sobre o próximo passo a ser dado.
Passeio meus dedos pelos seus lábios,passo meus braços em volta de seu pescoço puxando ele para cima de mim, entrelaço minhas pernas em sua cintura fazendo plug atinge mais uma vez a minha próstata e fazendo gemer em seu ouvido.
-. Então me ensina. Beijo seus lábios.
(L).Olho em seus olhos e estico a mão para Carlinhos.
-. Vem.
(C). Paramos em frente o quarto de hóspedes e ele tirou a chave do bolso e destravou.
(L).Eu fiz pra gente. Feliz aniversário de namoro.
(C). Quando a porta se abriu e eu vi um quarto do prazer. Olhei para Lucas e disse:
- Uau! Nós temos a mesma sintonia.
(L). Eu pensei nele depois daquela nossa conversa sobre fetiches.
(C). Começo a andar pelo quarto, Lucas pensou em cada detalhe eu estava impressionado
(L). Aqui nós teremos regras: se você segui-las eu te recompensarei, caso contrário eu te castigarei.
Diz alguma coisa?
Carlinhos continua andando pelo quarto me deixando ansioso.
(C).Eu amei. Digo passando a mão pelos chicotes e açoites pendurados.
E você vai cumprir de  boa o combinado?
(L). Que combinado?
(C). Aponto para a frase na parede. Se eu me comportar você vai me deixar eu gozar na sua boca.
(L).Com certeza cachorra. Agora vem cá.
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(L). Beijo seus lábios e Carlinhos quer mais.
-. Não se mexa. Olhe para baixo e levante os braços.
Carlinhos faz o que eu peço e eu retiro sua camiseta.
-Você tem um corpo lindo! Beijo seu abdômen, me abaixo retirando o seu short.
O levo até a cama e o coloco com as mãos apoiadas na beirada e pernas separadas.
-isso pode incomodar um pouco, hora de tirar brinquedinho. Agora nós vamos brincar de verdade.
Puxo a base do plug bem devagar a última coisa que quero é machucar Carlinhos.
- Pronto.
(C). Lucas retira o plug e eu sinto uma sensação de alívio e saudade ao mesmo tempo.
Ele me levanta e coloca nas minhas mãos pulseiras de couro com argolas e me prende a um suporte.
(L). Ando de um lado para o outro sentindo o cheiro de Carlinhos, enquanto minhas mãos passeiam pelo seu corpo devagar fazendo sua pele se arrepiar. Carlinhos fecha os olhos enquanto me encaixo nas suas costas e beijo seu pescoço, seguro social membro e começo um vai e vem gostoso.
Escuto o seu gemido e me afasto dele, Carlinhos está no seu limite eu sei, mas preciso que ele tenha concentração.
Busco uma palmatória e aliso todo seu corpo com sua ponta de couro, chego até a sua bunda lisinha e dura e bato nela.
(C).Ahmmm...
(L). Não quero escutar um som saindo de sua boca. Está proibido de gozar.
Passo mais uma vez a palmatória agora pelo seu peito e bato em seus mamilos endurecidos e Carlinhos morde os lábios.
Passeio por todo seu abdômen e bato abaixo do umbigo.
(C). Ahmmm...
(L). Quietinho. Soltei Carlinhos do suporte e coloquei uma coleira em seu pescoço e o puxei pela corrente que anexei a ela.
-. Vem minha cachorra.
Caminhei pelo quarto enquanto puxava Carlinhos pela coleira.  Prendi as algemas de seus pés e mãos no x fazendo Carlinhos ficar preso na parede.
-. Quero sentir sua boca em mim, mas vamos fazer de uma maneira diferente.
Beijo seus lábios e digo: Preparado...
Carlinhos acena com a cabeça  com aquele olhar safado que só ele tem, então eu mordo seus lábios e o giro deixando de cabeça para baixo na altura certa do meu membro.
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(C). Lucas me colocou de ponta a cabeça e eu não podia segura-lo, estava preso à parede.
Lucas veio e colocou o seu pênis na minha boca, fazendo eu engolir ele todo.
Lucas dava umas reboladas e fazia um vai e vem muito gostoso, ele começou a fazer em mim também, era um 69 diferente.
Lucas brincava no meu cuzinho enquanto movimentava os quadris colocando cada vez mais fundo seu membro dentro da minha boca.
Lucas fez  uma garganta profunda que quase me fez gozar  e eu  prendi com meus dentes seu membro macio e quente.
Sentindo Lucas gemer.
(L). Retiro  Carlinhos do X e o levo até o cavalete, deito seu peito no travessão, prendendo seus braceletes com a corrente nas extremidades e as tornozeleiras também deixando suas pernas separadas e imóveis.
Arranho suas costas e dou tapas na sua bunda beijos sua entrada e o penetro com a língua.
Carlinhos não consegue se controlar e geme. Dou um tapa em sua bunda como forma de punição por ter gemido. Caminho lentamente até às palmatórias e trago uma batendo na bunda de Carlinhos bem lentamente em seguida beijo o local das marcas.
Carlinhos morde os lábios tentando conter seus gemidos.
Passo o lubrificante e o penetro segurando em seus quadris em um movimento gostoso e rápido.
Seguro em seus cabelos, trazendo sua boca para mim, beijo seus lábios em um beijo quente e cheio de desejo e aumento a velocidade.
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(C). Lucas me penetra e eu amo senti-lo dentro de mim, seus movimentos são precisos e sinto meu peito movimentar-se em cima do cavalete.
Meu pênis estava tão duro que eu precisava respirar fundo para não gozar. Afinal eu queria ser um bom menino e gozar na boca do meu DOM.
Lucas gemia a cada entrada e saída que fazia dentro de mim até que parou e se deitou sobre mim, beijando meu pescoço e alcançando os meus lábios em uma troca apaixonada de sentimentos.
Nossas línguas quentes cheias de desejo se tocam e se acariciam em um beijo quente e ansiosas pelo próximo passo.
Lucas me retirou do cavalete e me deitou calmamente na cama e algemou minhas mãos em sua base.
Andou pelo quarto e os meus olhos percorriam seu andar sedutor, Lucas traz champanhe e se senta em cima de mim, esfregando aquela bunda linda e deliciosa no meu membro.
(L). Carlinhos está enlouquecido e eu amo te- lo assim. Coloco um pouco de champanhe na minha boca e o beijo dividido  o líquido em sua boca misturando os sabores em nossas línguas.
(C). Lucas era dominador. Mas também sedutor, apaixonado e sexy esse era o complemento perfeito.
Como era delicioso sentir os  pelos da sua barba pela minha pele macia.
Quanto mais dominador Lucas era mais rendido e com tesão eu ficava.
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(L). Peguei o pedaço de gelo que havia dentro do balde da champanhe e coloquei na boca e comecei a passar pelo corpo de Carlinhos.
Carlinhos se contorcia na cama e passei o gelo pelos seus mamilos, pela sua barriga, ao redor do seu umbigo e sua pele quente derretia com facilidade o gelo.
(C). Lucas se levantou novamente trazendo a garrafa de champanhe e deu um gole depois derramou pequenas doses no meu corpo. Ele derramava e lambia com habilidade e eu me esforçava para não gozar.
Lucas estava testando meus limites,eu implorava para me deixar tocá-lo mas Lucas não me permitiu, e me bateu com um chicote por ter desobedecido, o que aumentou ainda mais o meu tesão.
Lucas me coloca ajoelhado com as coxas levemente afastadas mas mantidas com firmeza. Cordas prendiam agora os meus tornozelos, subindo nas minhas coxas e apertando o meu tórax, amarrando meus braços para trás fazendo meu corpo ficar totalmente entregue a ele.
Lucas me coloca uma mordaça de bola única me impedindo de gemer.
(L). Agora vou me divertir um pouquinho com você.
Ouviu vagabunda... Dou-lhe um tapinha no rosto.
Vamos começar minha cachorra.
(C). Lucas sentou-se na cama e me fez lamber seu corpo que ele havia derramado champanhe, eu deveria lamber sem deixar cair na cama.
E quando toquei seu corpo com minha língua meu corpo inteiro se arrepiou.
Lucas me batia com chicote a cada gota que caia fora de seu corpo, em seus olhos tinham desejo, luxúria e meu membro pulsava sem parar a cada toque do chicote e minha pele.
Lucas me levantou e me colocou encostado na parede de pernas abertas ele derramou mais champanhe nas minhas costas e a bebida gelada passava pelo meu pescoço e costas chegando na minha bunda. Foi uma sensação indescritível eu queria gemer mas era impedido pela mordaça, minhas pernas tremiam a cada vez que Lucas chupava todo o líquido do meu corpo, eu estava prestes a gozar com aquela sensação.
Lucas se certificava que eu não gozasse apertava minhas bolas, fazendo os meus olhos revirarem.
Lucas deslizava seus dedos dentro de mim e meu cuzinho piscava de tanto calor, se ele não parasse agora eu não resistiria e gozaria sem sua permissão.