Victoriano.29

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Escrita com meu amor ThalyaVieyra

Conny: se tem a ver com ele tem a ver comigo também já que eu fui a última a nascer, porque não conta a verdade a todos nós mamãe? Porque tanto segredo?


Continua...

Inês: por que isso é algo pessoal e do passado minha filha, será que é difícil para vocês começarem de novo do zero por Deus meus amores.

Conny: como começaremos do zero se vocês não falam o que aconteceu no passado? Porque nos escondem isso?- ela olhou para Emiliano- me diz o que aconteceu, porque você quer ir embora?

Emiliano: não posso- ele colocou as mãos nos bolsos- ela me fez prometer que não falaria… mais não queira saber… eu não sei…

Helena: basta de julgamentos em pleno aeroporto… vamos para casa… aí falamos todos.

Conny: eu não sei porque mais alguma coisa me diz que esse segredo vai destruir toda a nossa família e tudo que sempre acreditamos- ela disse e saiu sem esperar por resposta.

Alejandro: vamos embora depois eu converso com a Conny ela está nervosa.

Inês: vamos- olhou para os pais sabia que seria um Deus nos acuda quando Conny soubesse a verdade ela iria falar com Victoriano para pensarem na possibilidade de contarem toda a verdade, ela odiava quando ele fazia isso de deixar ela sozinha diante do fogo cruzado.

Eles foram para o carro e ela foi no carro com ele, ia calada evitando uma discussão.

Victoriano dirigia em total silêncio mesmo querendo falar ele achou melhor ficar calado, sabia que ela estava chateada por ele ter lhe deixado sozinha com os filhos no aeroporto e ele para evitar ou adiar a discussão preferia não falar nada.

Eles chegaram e ela desceu de uma vez não esperou pela ajuda dele.

Conny: mamãe... não pode agir assim o médico disse que não podia fazer força nesse braço e tem que ter cuidado para não arranhar, cortar ou ter algo que possa causar uma infecção.

Inês: eu estou bem Conny não quero que me tratem como uma inválida.

Cassandra: não estamos lhe tratando como uma inválida apenas queremos que fique cem por cento bem para poder continuar sua vida, queremos lhe ver bem mamãe, isso é errado?- falou se aproximando dela.

Victoriano: deveria ter esperado eu abrir a porta do carro e te ajudado a descer- falou ao sair do carro.

Inês olhou para todos e entrou não responderia nada a ele, ela entrou na casa e foi para o seu quarto, quando entrou se admirou pelo fato das janelas e a porta da varanda estarem sem grades.

Inês: o que houve aqui?

Victoriano: eu disse que você iria se surpreender- falou atrás dela quando ela entrou na casa ele entrou também- eu mesmo tirei tudo não terá mais grades você não é uma prisioneira e apartir de hoje poderá ir para pode quiser sozinha ou acompanhada você quem vai decidir.

Inês olhou tudo, não sabia se era bom ou ruim, por muito anos se sentiu segura nesse quarto por que ninguém iria entrar.

Inês: eu quero as grades de volta... as coloque de volta- ela foi para o banheiro tirou o casaco lavou o rosto e se apoiou na pia, estava apavorada.

Victoriano não entendeu nada achou que ela fosse gostar por não ter mais as grades, ele foi atrás dela e entrou no banheiro.

Victoriano: mais eu achei que você fosse gostar disso, que se sentiria livre assim, não entendo porque quer as grades de volta.

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