Victoriano.12

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Escrito com meu amor ThalyaVieyra

Inês: não... isso não já imaginou o que Victoriano faria? Ele mataria o desgraçado, não que ele não mereça mais... isso acabaria com a vida do meu marido.

Continua...

Candelária: mais senhora isso que ele fez é uma monstruosidade, a senhora tem que contar para o patrão.

Inês: não candelária e você está proibida de contar por favor... Victoriano vai matar Loreto... e não que ele não mereça mais meu marido pode ir preso... por favor... não faça isso...eu- ela tinha medo até de uma aproximação de Victoriano.

Candelária: está bem senhora eu não vou contar mais deveria pensar bem esse monstro merece um castigo depois do que lhe fez, eu vou fazer um chá para a senhora poder se acalmar.

Inês: não me deixe só por favor eu nunca mais quero ficar so... nunca- ela fechou os olhos e foi com ela para a cozinha.

Mais de um mês se passou e Inês tinha medo de tudo, tinha medo até de sair de casa, seu rosto tinha perdido o inchaço e sua boca que tinha sido cortada já tinha cicatrizado, ela não dormia e quando conseguia era para ter pesadelos, ela estava se preparando para deitar quando ouviu um rebuliço na parte de baixo da casa, seu coração disparou e ela enfiou a mão dentro da gaveta da comoda onde tinha uma tesoura dessa vez ele não sairai vivo dali ela olhava pelo espelho e respirou aliviada quando viu Victoriano entrar todo molhado lá fora caia uma chuva torrencial e ela largou a tesaora olhado para ele, até isso aquele infeliz tinha lhe roubado, para ela até Victoriano tinha perdido a magia.

Victoriano: olá- ele sorriu a olhando estava com tantas saudades dela e das crianças que veio na chuva mesmo para vê-los- eu não aguentei de saudade de vocês, acho que isso de vocês morar aqui não foi uma boa ideia, eu sinto falta suas e das crianças.

Inês chorou levantando ela foi até ele e o abraçou mesmo com medo de está diante de um homem hom e não se um aproveitador, ela o abraçou com força.

Inês: eu também acho e quero ir embora… me leve para a fazenda contrate uma professora particular…

Victoriano ficou preocupado ao vê-la chorando daquela forma ele a abraçou apertado a amparando entre seus braços.

Victoriano: está tudo bem meu amor? Aconteceu alguma coisa? Porque você está chorando desse jeito?

Inês: por nada- ela agora temia que ele soubesse a verdade- você comeu?- se afastou dele assustada, está perto de um homem lhe deixou angustiada, por mais que esse homem seja Victoriano.

Victoriano: já sim, eu fiz alguma coisa e come na fazenda mesmo... tem certeza que está tudo bem- ele se aproximou para beija-la mais ela se esquivou- Inês não quer o meu beijo?

Inês: claro que quero… eu só- ela se culpava por não o quer mais, mais ela não podia evitar- eu não me sinto bem estou com dor no estômago- ela se culpava tanto por ter tido essa ideia, se estivesse na fazenda nada disso teria acontecido- por que não descansa?

Victoriano: está bem- ele ficou intrigado por ela ter recusado seu beijo mais preferiu não dizer nada por hora- vou apenas tirar essa roupa molhada, as crianças já estão dormindo?

Inês: sim… elas dormiram estavam cansadas estudando muito… você poderia fazer uma escolinha para eles e para as crianças ao redor… não acho que sairá muito caro- ela se virou ao ver ele se despir, como podia ela não apreciar mais a nudez dele se o amava?

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