MIA ALBUQUERQUE
Depois de alguns minutos a coca e bata chegou, Barão pediu coca de latinha. Eu estava com vergonha, não queria olhar para Barão, se eu o olha-se iria me lembrar da cena em que ele teve total contato com meu corpo nu. E eu em contato com sua parte íntima.
— eu vi que na lanchonete estão contratando, vou me candidatar — dou um sorriso.
— tu não vai ser contratada, esquece! — diz ele todo arrogante como sempre.
— e por que não?
— porque eu não vou deixar, tu não precisa mais caçar um emprego. Fica de boa!
— e por qual motivo?
Barão me encarou e tomou toda sua coca.
— desenrola aí, eu tô cansado e quero dormir.
— olha o tanto de batata, em ajuda a comer se não eu não vou terminar nunca — reclamou ela.
— o resto que tu não for comer eu peço pra eles guardarem pra nós. Fechou? Agora come aí vai.
— eu não quero mais — paro de comer e encaro Barão mordendo o lábio inferior.
Sem dizer nada barão de levantou da mesa, pegou a batata e levar pra guardarem. Minutinhos depois ele aparece com um prego de Esopo funda.
— vamos.
Me levantei da cadeira e seguir barão até dentro do baile, ele subiu a escada do camarote me puxando assim eu poderia entrar sem nenhum problema. Ele avistou Vitor e Nando como conversando e foram até eles. Ele disse algo e ambos sorriu concordando, barão fez um toque com eles e logo voltou a mim.
— bora! — diz ele me puxando ate a escada de trás.
[...]
Ele destrancou a porta e jogou as chaves no raque. Subir a escadas correndo e entrei no quarto, troco de roupa e coloco uma camisola confortante. Me deitei na cama e logo a porta é aberta revelando Barão, ele entrou sem dizer nada e fechou a porta atrás de si.
— o que está fazendo aqui? — perguntei e me levanto rapidamente.
— não dá, porra! Simplesmente não dá pra esquecer. — ele foi se aproximando e eu já sabia do que se tratava — tu está me deixando louco, carai.
— eu sei que não dá, mas eu não posso! Não podemos.
— porra, Mia. Para com isso! Tu me quer na mesma medida que quero você. Pare de ter medo.
Ele veio me abraçando, beija meu ombro, pescoço, queixo até chegar a minha boca. Ele brinca mordiscando e passando a língua no local. Suas mãos descem até minha cintura chegando ate a barra do meu vestido o erguendo um pouco para cima e pegando nas laterais de minha calcinha. Com um simples puxão tenho minha calcinha rasgada e de brinde ganho um sorriso sexy de Barão.
Meu coração? Pediu licença para fugir de meu peito
— Espera, antes preciso te dizer — eu o afasto um pouco e ele me olha atento — eu nunca...
— é virgem! — confirmei, e ele deu um sorriso rápido de lado — não tem problema nisso, mas tu tomar alguma pílula? Se não, diga me que amanhã, bem cedo, irei procidência.
— não tomo.
— fica sussa — ele pegou no meu rosto e foi me beijando devagar, e a medida que o beijo foi ficando feroz e selvagem, Barão ia tirando minha camisola me deixando nua.
Logo depois ele parou o beijo e tirou toda a sua roupa ficando nu também, e o olhei e sinto minhas bochechas arde de vergonha.
"Deus! Quão grande.
— vou tentar ser o mais cuidadoso possível — diz ele ofegante e colocou-me deitada no centro da cama, tocou em cada parte de meu corpo.
Ele beija meu pescoço, apertando meus seios, beliscando levemente os bicos, coloca o na boca e chupa com gosto, sentir meu clitóris palpitar fazendo-me arquear as costas. Ele desce a mão entre minhas pernas e com o polegar massageou meu clitóris em movimentos circulares e delicadamente coloca um dedo dentro de mim.
Me beijando e gemendo em minha boca, enquanto seu dedo faz movimentos de vai e vem me fazendo quase gritar. Passou para o meu outro seio, seguindo o mesmo ritual. Seu dedo ainda continuava fazendo sua magia. Sinto sensações que não posso acreditar que seja possível sentir. Estou em limite de puxar seus cabelos com força ou gritar desesperadamente.
— tão molhada. Tão linda. Tão minha. Deixe vir Mia, goze pra mim. – Pediu com a voz rouca em meu ouvido.
Gozei em sua mão, gemendo de prazer. Eu nunca permitir ninguém chegar muito perto para fazer tal ato, mas ele me deixa louca. E depois que o vi colocar o dedo que estava dentro de mim em sua boca fechando os olhos em seguida, quase morro. Ele abriu os olhos e me olhou atento.
— relaxa. Vou fazer todo trabalho aqui. Se tu não relaxar não vou conseguir entrar. Entendeu? — assentir com cabeça. Barão posicionou-se entre minhas pernas — tu precisa relaxar Mia, eu não vou colocar de vez. — disse calmo.
— vai doer?
— no começo depois é só prazer. Relaxe pra mim.
Sentir tudo dele: respiração pesada, autocontrole, paciência e até mesmo carinho. Foi gentil quando entrou em mim, bem devagar, me pedindo para relaxar e para deixá-lo entrar.
— calma — pede beijando-me com carinho — já vai acabar. – diz com tranquilidade.
Senti no momento que encontrou minha barreira e com um movimento a rompeu, ficou imóvel para que meu corpo pudesse se adaptar ao tamanho dele, senti uma dor aguda que me fez derramar lágrimas.
— está bem?
— uhum.
— vou me mover.
— tudo bem.
—porra!!
Ele lentamente começa a se mover, suas mãos não deixavam de se mover também por todo meu corpo e a dor que senti foi se dissipando com cada movimento dando lugar ao prazer. Comecei a gemer junto com ele.
— porra, Mia!! Nunca tu vai abri essas pernas para mais ninguém entendeu? — diz ele groso perto ao meu ouvido mas eu não respondi, pior não levei a sério.
Ele acelerou mais no seu ritmo e senti ondas e mais ondas em meu ventre todo meu corpo treme enquanto ele ainda se move dentro de mim apreciando o aperto que lhe dou.
— caralho! — Barão joga a cabeça para trás e pude ver os movimentos de sua respiração descontrolada, de seu abdômen e peitoral perfeito.
Desabou encima de mim beijando meu queixo e mordiscando meu pescoço, depois faço uma careta já que estou dolorida em todos os pontos certos. Barão me puxa para seu peito e começou a alisar meus cabelos. Senti-me sonolenta com suas carícias.
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No Morro
Genç KurguPrenda-me ao seu amor, e diga que sou o bandido que roubou seu coração. ••• - vou te dar duas opções - o cara me olhou sério e com raiva - arrumar um emprego e pagar ou morar na rua. - não vim par...