Capítulo 93

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Nós subimos até mesmo sem ver, em nenhum momento nos largamos e eu não faço idéia de como consegui entrar no elevador e consequentemente em casa. Imediatamente eu tranco a porta, ainda com seus lábios grudados nos meus. Ela tentava desabotoar a minha camisa social, mas sem sucesso. As suas mãos tremiam e ela também não levava muito jeito. Sorrio com esse pensamento e ela encerra o beijo, me olhando desapontada.

_Aconteceu alguma coisa? - Pergunto devido a sua atitude

_Eu sou uma tonta. Sequer consigo tirar a sua camisa.

_Isso não é problema para mim. - Coloco a mão no primeiro botão para abri-las - Mas se preferir...

Ela levanta os olhos e se aproxima sutilmente. Coloca as mãos no meu peito e as desliza suavemente.
Então, me olha como se pedisse autorização e eu acompanho suas mãos a ajudando a abrir os botões. Ela estava com o rosto vermelho, sua respiração estava ofegante em alguns momentos, ela parecia tremer.
Isso é até engraçado, parece até que é a primeira vez que vamos fazer isso.
Penso comigo mesmo, mas para ser sincero, sempre parecia ser a primeira vez.
E mesmo após as diversas vezes, ela ainda parecia a mesma menina inexperiente e tímida.
E eu amo isso.
Ela abre o último botão e eu não hesito ao segurá-la no colo. Recebo um grito surpreso, e um sorriso lindo em seguida.

Caminho com ela em meu colo, a beijando em todo o percurso até o quarto. As escadas eram a pior parte, mas nada que me atrapalhasse. Deposito com cuidado em minha cama e retiro a camisa rapidamente, eu não estava mais afim de esperar e não somente eu. Subo em cima dela e sem rodeios, rasgo a sua blusa, como um predador. Ela me olha surpresa, eu nunca havia feito isso e era muito bom. Ela sorri, ainda me encarando e eu aceito aquilo como um "continue". Tiro os sapatos e em seguida a sua calça. Ela estava apenas de calcinha, pois não usava sutiã no momento.
E aquilo me leva a loucura, a minha menina estava aqui, na minha frente, seminua e pronta para mim.

Porra!

Depois de tanto tempo parecia até um sonho, o melhor sonho da minha vida. Mordo o lábio, delirando de tesão e tiro a minha calça sendo acompanhado por seus olhos a todo momento. Ela dá um riso contido quando me vê de cueca, então eu olho e era a que ela havia me presenteado.
Acendo o abajur e subo devagar em seu corpo. Passo os dedos por sua pele, que estava arrepiada, e ela arfava a todo instante. O meu pau doía dentro da cueca e eu não sei por quanto tempo eu vou aguentar me segurar. Então trato de agilizar o processo, coloco as mãos sobre seus seios e a outra em seu rosto, me aproximando de seus ouvidos.

_Amor, se não se importa... - Passo a mão por seu pescoço - Eu prometo te recompensar depois, mas agora, eu preciso muito fazer amor com você.

A minha voz estava rouca até demais, consequência de estar excitado. Aperto o seu seio e começo a tocá-los, enquanto aguardava a sua resposta. Aquilo era delicioso, mas eu estava com muita vontade de transar. Mordo o seu pescoço e dei um pouquinho mais de atenção ao seus seios. Até que ela dá a sua resposta e eu não me contenho. Ela usava uma calcinha de renda branca, que foi facilmente rasgada por minhas mãos ágeis. Ela mantém os olhos fechados e os lábios entre abertos.

Excitante demais!

Conduzo os meus dedos até a sua entrada e caralho, ela estava molhadinha. Assim que sente o meu toque, ela mia mais do que geme e o meu pau se mexe, clamando por liberdade. Toco o seu clitóris enquanto tirava a cueca, e ela parecia gostar muito daquilo. Eu queria vê-la gozar em meus dedos, mas estava excitado demais para esperar. Eu a daria uma noite melhor, mas por hora, eu só queria estar dentro dela o mais rápido possível.
Um puta egoísta, por sinal.
Conduzo o meu pau até a sua entrada e sem pestanejar, entro por inteiro, centímetro por centímetro. Eu sinto a sua bucetinha me aceitar prontamente e se abrir ao me receber.
E que saudades que eu estava disso...
Ela geme sem vergonha, ao me sentir entrar. Não fui tão rápido para não machucá-la, mas também não tão devagar, para me fazer gozar assim que entrasse. Eu não queria gozar tão cedo, pelo contrário, queria aproveitar e muito. Seguro suas pernas e começo a ir mais rápido, em um ritmo que me possibilitava controlar. Dou-lhe um tapa que soou alto demais, mas não me importo e ela também não. Solto suas pernas e seguro seus braços acima da cabeça, sendo agraciado com seus gemidos ainda mais perto dos meus ouvidos. Eu estava com os olhos abertos e ela apenas de relance, eu não queria perder um segundo da imagem na minha frente e vê-la dessa forma só deixava a minha cabeça ainda mais alucinada. As nossas respirações estavam ofegantes, misturados com os gemidos e o barulhos de nossos corpos se chocando. Mas eu queria mais, muito mais.

O outro lado do amorOnde histórias criam vida. Descubra agora