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— Você não fazia a mínima ideia do que fazer ou falar não é mesmo? — Marília perguntou me abraçando por trás.

— Não, eu não fazia mesmo a mínima ideia do que falar, agradeço eternamente por mamãe ter tomado as rédeas da conversa.
— Comento após enxaguar minha boca, já que eu havia escovado meus dentes.


— Eu senti saudades, agora que entramos nas férias de junho, eu quase não te vejo mais — Marília comenta me virando para a mesma e acariciando minhas bochechas.

— Eu sei, eu também senti muito sua falta, conversar por videochamada não é a mesma coisa que estar assim, cara a cara. Podendo te tocar, te sentir e ouvir sua voz pessoalmente, sentir seu cheiro. — Digo passando meu nariz por seu pescoço e inalando seu doce cheiro amadeirado.

— Nem me diga, eu senti tanta falta de seus toques, de suas provocações baby — Mordendo meu lábio inferior, senti seus dedos percorrer para dentro de minha saia a subindo em menos de um segundo.

— Que delícia, como senti falta desse corpinho — Sorrindo Marília espalmou sua mão sobre minha intimidade, mordendo meu lábio inferior, a mesma puxou minha calcinha para fora de meu corpo.

— Que se dane, já estou a tempo de mais querendo sentir seu mel escorrer por minha boca — Sem ter tempo para lhe responder e dizer não, senti sua boca tomar minha intimidade de forma possessiva, gemendo manhosa, sua língua começou percorrer por toda extensão de minha intimidade.

Sentido a mesma endurecer a língua, ela começou acariciar meu clitóris com a mesma. Tampando minha boca, comecei rebolar em sua boca, eu nunca imaginei que ser chupada por alguém séria tão delicioso assim.

Segurando nos cabelos de Marília, mesma jogou uma de minhas pernas por cima de seu ombro, sentindo meu interior se remexer todo, gozei intensamente na boca de Marília, a qual só se afastou de minha intimidade quando sugou todo meu gozo.

Vendo-a se levantar, ela sorriu me puxando para uma beijo. Mesmo com falta de ar, não recusei beijar a mesma, a qual abaixou minha saia e deixou apenas um selinho em meus lábios.

— Obrigado pelo presentinho — Vendo-a guardar minha calcinha que estava suja com meu gozo em seu bolso da calça, ela limpou seu queixo que estava com os poucos resquícios de meu gozo.

— Que? não Marília, você não..

— Eu posso e eu vou, agora, essa calcinha é minha e irei me tocar muito cheirando ela — Sentindo minhas bochechas corarem violentamente, a mesma saiu do banheiro após me dá um último beijo.

Marília:

— Que fogo todo é esse em amor? — Perguntei para Lauana, a qual  estava me beijando com fúria.

— Qual é amor, faz tempo que não transamos, estou com saudades de sentir você dentro de mim — Mordendo meu lábio inferior, estacionei o carro na garagem de casa, sem descer do mesmo, tirei o vestido do corpo de minha noiva.

Já avançando em seus seios fartos, comecei distribuir beijos e mordidas pelo mesmo. Lauana apenas correspondia com gemidos manhosos e reboladas em meu colo.

Removendo o sutiã de seu corpo, comecei deslizar minha boca pelo biquinho de seus seios, intercalando com mordidas e chupadas fortes.

— Humm Lila, assim você me faz gozar sem nem ao menos ter sido penetrada antes — Dando um breve riso, apertei seus seios.

Lauana apenas suspirou e me puxou para um beijo carregado de pura luxúria, arrancando sua calcinha de seu corpo, afastei o banco do carro para trás.

— Vira e empina essa bunda gostosa para mim minha safada — Tendo-a fazer o que pedi, deitei o banco do carro para ter melhor acesso a sua intimidade.

Começando chupar da entrada de um sua intimidade até seu orifício anal, Lauana se desmanchou de prazer. Ela amava e ama quando eu faço isso. Sugando seu clitóris fortemente, a mesma começou ficar cada vez mais lubrificada.

Abrindo o zíper de minha calça, já comecei abaixar a mesma, me livrando daquele shorts de compressão, senti minha noiva começar acariciar o mesmo. Tendo-a gozar em minha boca, Lauana se virou de frente para mim, já encaixando meu membro em sua entrada, encaixei ele sem pressa alguma dentro da mesma, a qual mordeu seu lábio inferior.

— Não importa o quanto eu te foda, você sempre continua tão apertadinha — Comento segurando em sua cintura, minha noiva apenas deu um breve riso e começou se movimentar sobre meu membro.

Puxando a mesma para um beijo, Lauana começou rebolar sobre o mesmo enquanto descia e subia rapidamente.

Envolvendo seus seios em minhas mãos, fechei meus olhos sentindo todo meu corpo esquentar. Lauana era quente, sabia como incendiar.

Aumentando os ritmos das estocadas na mesma, sai de dentro da minha noiva antes que eu gozasse. Enfiando três de meus dedos dentro da mesma, voltei a pressionar seu ponto g com os ritmos rápidos e fortes.

Tendo-a se desmanchar de prazer em meus dedos, acabei gozando em cima de seu corpo sem ao menor ter sido tocada por ela.

— Você ainda vai acabar comigo.








Aff😑

Sweet MoonOnde histórias criam vida. Descubra agora