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Marília:


Entrando no vestiário após todas as garotas terem saído, mordi meu lábio inferior ao encontrar Maraisa só de roupas íntimas na cor preta. Me aproximando da mesma, me sentei no banco admirando seu corpo.

— Para de me olhar assim Marília.

— Ué! Por que? — Perguntei para a mesma, a qual se virou para mim.

—Sério que está me perguntando isso? — Afirmando que sim, a mesma revirou os olhos.

— Marília, eu não irei me prestar para ser sua amante, aquela que você só usa para sabe se lá o que, quero e quero muita me relacionar com você, mais não dessa forma.

Puxando Carla para meu colo, a mesma olhou dentro de meus olhos.


— Você está assim por causa da Lauana, não é mesmo? — Sem obter uma resposta da mesma, deslizei meus dedos por suas curvas delicadas.

Colocando as mexas de seus cabelos cobreados para trás de seu corpo, mirei meus olhos em seus seios cobertos por seu sutiã.

— Não Marília, esquece, eu não quero ter este tipo de relacionamento com você. E além do mais, eu estou dando uma oportunidade para Carolina. — Escutando aquilo, me desliguei por alguns minutos desse mundo.

Como assim dando uma oportunidade para Carolina? Aquela mulher é maluca, disse coisas horríveis para minha garota. Para minha.. Sim, Maraisa é minha, ela não pode ficar com Carolina.

— Você está bem? — Engolindo a seco, fitei aquelas jabuticabas. Maraisa tocou em meu rosto, mais rapidamente tirei suas mãos de meu rosto.

— Você não pode ficar com ela Carla, ela.. Ela não te merece. — Digo segurando delicadamente em seu pulso.

— Ah! E você? Você acha que me merece? Pelo que eu sei não, você está noiva de uma mulher que parece ser incrível, e a Carol é livre.

— Eu.. Maraisa você não está falando sério? Está? Eu sei que o que sentimos não é amor e sim apenas desejo sexual, e eu não estou nenhum um pouco arrependida. — Puxo a mesma dando um beijo em seus lábios, descendo para seu pescoço, a mesma suspirou.

— Não Marília, pode parar por aí.

Maraisa:

Empurrando Marília para longe de meu corpo, eu sentia o mesmo pegar fogo, eu não poderia ceder a isso. Não era pela sua idade, e nem por ela ser minha professora, o problema é a Lauana.

— O que eu sinto por você, vai muito além de desejo sexual Marília, vai muito além disso. — Digo colocando minha roupa, olhando para a mesma, ela parecia raciocinar ainda oque havia acabado de escutar.

— Isso eu não posso lhe dar Isa, eu só posso lhe dar minha amizade e muito prazer, claro, que se você quiser. — Revirando meus olhos, calcei meus tênis.

— Você por ter 40 anos, deveria ser a mais sensata aqui, e não ficar dizendo algo desse tipo, me propondo algo assim Marília, se quiser me dar apenas sua amizade, ótimo, mais não vou ajudar a você colocar dois belos pares de chifres na Lauana. — Digo irritada, eu não gostaria que fizessem isso comigo. Não gostaria de receber dois belos pares de chifres de alguém que eu amo, isso jamais eu admitiria em minha vida.

— Você está certa, eu estou sendo uma idiota, pode ficar com a Carolina, vocês formam um belo casal mesmo. — Vendo Marília sair do vestiário, não demorou muito e Naiara entrou no mesmo.

— Quando ia me contar tudo isso que acabei de ouvir? — Suspirando pesadamente, me sentei no banco.

— Não tenho nada para falar, isso tudo é passado.

— E a Carolina, é passado também? —Mordendo a ponta do meu dedo indicador, a mesma entrou sentando ao meu lado.

— A Carolina não é passado, isso foi hoje. Eu disse a ela que se ela quisesse algo comigo, seria tudo do meu jeito. — Digo deitando minha cabeça no ombro de minha amiga.

— Sério? E ela aceitou isso?

— Pelo incrível que pareça sim. — Sorrio de lado ao me recordar de algumas horas atrás.

3 horas atrás

— Por mim tudo bem, eu faço qualquer coisa que você quiser Carla, desde que eu possa ficar com você. — Sorrindo, mordi meu lábio inferior. Carolina me puxou para um beijo carregado de desejo, acariciando suas coxas, a mesma puxou minha saia para cima.

Suas mãos apertaram a carne de minha bunda me fazendo suspirar e prensar meu joelho em sua intimidade. Tendo-a rebolar sobre o mesmo, subi seu vestido, me afastando um pouco de seu corpo, fiquei admirando a mesma se dar prazer com minha perna.

Olhando dentro de seus olhos cor de mel, senti sua calcinha molhar e ultrapassar o tecido molhando minha perna.

— Mara..

— Eu preciso ir Professora, te vejo outra hora. — Depositando um beijo seus lábios, a mesma se arrumou se afastando da porta.

— Amei nossa conversa, beijos minha linda.




MANO. AGORA A MARÍLIA FOI BURRA. TA FAZENDO CURSO COM A MARAISA?

Sweet MoonOnde histórias criam vida. Descubra agora