Landslide

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Apertem o sinto modo turbo 🔥🔥🔥
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– Se ela não quer entregar, faremos ela entregar a força! – Shadow Weaver se pronunciou – Aquele dinheiro me pertence, não vou deixá-la tirá-lo de mim – esbravejou – Estou cansada dessa vida miserável, aquela gata imunda não vai pegar o que é meu por direito.

– Você terá sua parte se cumprir com o prometido! – Hordak sentou-se na mesa de seu escritório – Mas lembre-se que a prioridade são os documentos da Horda, aquilo não pode vazar.

– Não se preocupe com isso, se ela não fez nada até agora, não fará mais, ela está muito ocupada brincando de casinha – a mais velha se sentou.

– Porque não ameaçamos tirar o dinheiro dela ainda, pessoas são egoístas e gananciosas, ela não é diferente, por isso mantém os documentos com ela, se ela não ligasse já teria abrido mão – Hordak respondeu – Ela não é estúpida, ao primeiro sinal de ameaça ela pode mudar o comportamento.

– Ela não está se sentindo ameaçada, ela não desconfia de nada, está apenas vivendo uma vida utópica onde acha que terá amor e uma família, aquilo não pertence a ela – SW respondeu calmamente – Ela acha que é mãe, virou as costas para a realidade... para nós. Se ela tivesse se juntado a nós, não precisaríamos passar por isso.

– Dizem que não se ama nada na vida como se ama o primeiro filho – o tom mais sério dele se fez presente, girou a cadeira passando a mão na cabeça de seu cachorro, o mesmo rosnou e latiu – Veremos se isso é verdade, veremos se ela é capaz de escolher entre o filho e a ganância.

– Uma troca justa – Shadow Weaver riu.

***

O 9º mês chegou, trazendo consigo toda ansiedade e afobação possíveis, assim como excitação, com uma Catra nervosa demais para ficar parada. O mesmo conselho que foi dado a Mara no nono mês, também se aplicou a elas, muitos exercícios de dilatação, o que deixou a gata mais desesperada ainda por sexo. Não que Adora fosse reclamar dessa parte, mas agradecia internamente por ter um bom condicionamento físico, senão já teria sucumbido de cansaço. A barriga de Catra havia aumentado exponencialmente, e isso deixava Adora encantada e ansiosa ao mesmo tempo, em poucas semanas estaria com sua filha nos braços, só de imaginar, um misto de excitação e temor rondava sua mente, mas aquela preocupação dava lugar a uma imensa felicidade e a sensação de euforia sempre vencia e acabava se pegando sorrindo sozinha, com o coração acelerado e acalentado. Uma filha... uma parte de si mesma, alguém que amaria para sempre, sua família. Não podia estar mais contente, não podia acreditar que estava mesmo acontecendo, que não estava mais sozinha, pois uma criança é para sempre, e faria o que fosse preciso para mantê-la consigo. Além disso, tinha Catra... Catra por quem entregaria seu coração de mão beijada, a persona que lhe deu um novo sentido de amar, a mãe de sua filha, por quem estava cada dia mais apaixonada, não podia negar o efeito que aqueles olhos felinos lhe causaram desde o primeiro instante que os avistou no meio de uma balada na bancada de um bar, que encontro maravilhoso que o destino lhe proporcionou aquela noite, pois se não tivesse aceitado o pedido persistente dos amigos jamais teria ido aquela boate naquele dia, que bom que foi. Claro, não planejou nada do que veio depois, mas não se arrependeu também, tantos altos e baixos, meses e meses andando e pisando em ovos, tudo foi tão difícil para Catra aceitar, tão difícil para ela entender Catra, mas com paciência conseguiu mostrar o outro lado para ela, e estava grata por tudo que aconteceu. Estava feliz.

Não sabia a hora quando aquela maratona começou, mas o breu do quarto, o cheiro de sexo impregnado no ar, uma gata, suada e desesperada por mais, a tocando e incitando com pura lascívia e desejo, um combo de sensações mortais e viciantes. Catra estava impossível e excitada, depois da última tentativa e incidente com o leite de Catra, não achou que ela fosse querer algo assim novamente, e não teve por um tempo, até a Dra Razz, falar sobre isso outra vez. Então a excitação da gata falou mais alto, beeeem mais alto, com ecos de gemidos e murmúrios dos orgamos anteriores, seu próprio corpo também suava, e a temperatura aumentava cada vez mais.

ACCIDENTAL (G!P) (CATRADORA)Onde histórias criam vida. Descubra agora