Capítulo 5

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  Maraisa saiu do banheiro correndo, com a toalha enrolada em seu corpo e a expressão de raiva no rosto.

- Droga, droga, droga - Ela disse, revirando suas roupas limpas sem sequer se lembrar que Marília estava ali.

- Algo errado? - A outra perguntou e Maraisa assentiu.

- Minha namorada é um pouco brava quando se trata de eu perder o horário - Maraisa informou,prendendo a toalha nós dentes antes de começar
a colocara calcinha por debaixo da toalha. Marília acompanhou o movimento, que foi rápido, porém
sexy.

  Seu desespero começou quando Maraisa se virou e removeu a toalha, deixando suas costas à mostra e suas nádegas, afinal usava uma minúscula calcinha branca. Marília  sentiu algo começara crescer entre suas pernas e levou uma mão até seu membro, apertado ele levemente no
intuito de acalmar seus nervos. Maraisa se abaixou e vestiu um short jeans, porém a visão que deu para Marília fez seu sexo latejar e ficar
duro igual pedra.
Maldição Praguejou mentalmente.

  Maraisa prendeu o sutiã ao corpo, mas Marília pôde vê de relanceo bico de seu seio e novamente seu pênis pulso em sua roupa. Ela não usava
roupa íntima, pois Maraisa havia emprestado um short de seda e dado a ela uma calcinha nova, tão
pequena que provavelmente apertaria suas bolas a ponto de deixá-las roxas e deixaria todo seu
membro para fora.

- Você é lésbica? - Maraisa perguntou ao ver olhar de desejo que estava impregnado no rosto de Marília - Oh Céus, eu sinto muito. É que como você disse que preferia não saber se foi pareada com alguém pensei que fosse heterossexual igual minha amiga Rafaela.

- Tudo bem.

  Marília, desviado o olhar para qualquer ponto no teto, já que Maraisa estava apenas de sutiã. A menina vestiu uma camisa branca com letras negras onde dizia: I Love New York, mas a verdade era que ela detestava aquela cidade. Foi lá onde o idiota do cientista LA Reid causou a própria morte e de bilhões de homens,gerando o vírus causados da desgraça dos últimos treze anos.

- Não tem medo de me deixar
sozinha aqui e eu roubar algo?

- Só tenho comida para ser roubada e, bem, você já vem fazendo isso há uma semana, então eu não perderia nada - Maraisa disse sorrindo - Eu já
vou indo - Maraisa disse, indo em direção a Marília para dar um beijo no rosto. Tinha essa mania,porém, para a sua surpresa, a garota deu um
passo atrás e começou a caminhar por trás do balcão, como se fugisse de Maraisa. A menor deu de ombros e simplesmente mandou um beijo de ar.

- Volto pela manhã, me espere para o café - Ela disse, sumido pela porta de aço do trailer. Marília deu um suspiro aliviada e puxou o cós do short, vendo seu pênis completamente endurecido.

- Você deveria se comportar, meninão -  Ela disse,o encarando - Não podemos ser pegos.

Ela caminhou até a cama e começou a pensar em coisas aleatória, até finalmente sentir sua excitação diminuir e enfim pôde descansar
tranquilamente.

O último pênis ( Malila )Onde histórias criam vida. Descubra agora