Capítulo 35

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- Maiara, você precisa mesmo fica vendo, hm, isso? - Maraisa perguntou quando viu o membro de Marília ter vida própria e se mover sozinho pela
quarta vez, tocando suas nádegas.
Maiara havia empurrado Maraisa para o colo de Marília porque o sofá era pequeno.

- Preciso entender como funciona essa vara. E como se tivesse um cérebro próprio – Maiara disse
intrigada, olhando a tela do notebook minuciosamente.

- Eu posso entender sua margem de pensamento - Maraisa disse, que tinha seus lábios,pressionado um no outro e com uma expressão aflita no rosto.

- Quando eu desvendar a fórmula desse carinha eu juro que não quero nunca mais ver pênis na minha frente - Maraisa riu e se encostou no corpo de Marília, virando o rosto para sussurrar algo em seu ouvido:

- Quer que eu saia daqui? Parece estar tendo um mau tempo - Maraisa  disse em um sussurro e Marília  negou com a cabeça.

- Ela vai ver - Marília disse, olhando para a bancada, onde as almofadas estavam. Maraisa apenas assentiu antes de sentir os braços de Marília  rodearam seu corpo.

- Eu sabia – Maiara gritou - Vocês estão se pegando.

- Só porque ela me abraçou? - Maraisa perguntou arqueando uma sobrancelha e Maiara negou.

- Vocês estão sussurrando frases uma, no ouvido da outra. lsso é tão gay - Marília queria levar a mão até sua calça e arrumar ela, afinal já estava incomodando. Cada movimento de Maraisa também piorava as coisas, Marília estava se
segurando para não ter um orgasmo.

- Tudo bem, demos alguns beijos - Maraisa confessou, se aconchegado mais nós braços da maior, sentido Marília se remexe inquieta embaixo
de si.

- Isa, não se mexa assim - Marília pediu baixinho e Maraisa pediu desculpas.

- Que tal se vermos algo sobre genética? Isso não é, de longe, algo que nos fará entender...

- Nem vem – Maiara cortou Maraisa - Você que sugeriu isso no outro dia.
Agora vamos até o fim .

Com um suspiro derrotado Maraisa  assentiu, seus olhos voltaram para a tela, porém o se mexer constante de Marília a mostrava que a garota não
estava bem. De repente Maiara se levantou e foi até a bancada.

- Maraisa , vem aqui – Pediu e Maraisa sorriu.

- Estou com preguiça. Fale daí mesmo - Maraisa disse e Maiara paralisou o vídeo.

- Deixa de ser preguiçosa. E só me mostrar as notações do outro dia - Maiara disse, mostrando o
caderno de Maraisa.

- Não, diga o que procura – Insistiu.

- Não me faça ir te buscar.

- Traz aquio caderno que eu te mostro - Maraisa pediu.

- Não sou sua escrava - Maiara rebateu.

- Nem eu a sua - Maraisa disse e Maiara franziu os olhos, caminhando até a morena e a puxando pela mão.

- Não... - Maraisa fez força, puxando seu corpo para trás e se pressionando mais contra o pênis
de Marília.

- Sim... - Maiara rebateu, puxando de novo.

Sempre agiam assim e Maraisa até acharia engraçado se realmente não tivesse que permanecer ali para impedir Maiara de ver o que Marília escondia.

- Maiara, Para! - Maraisa disse com veemência.

- Isa... - Marília murmurou, sentido o roçar da bunda de Maraisa fazendo uma vai e vem sobre seu membro - Não faça... Isso.

- Não custa vir - Maiara disse puxando Maraisa,que puxou novamente seu corpo para trás.

- Céus. Maraisa - Marília suplicou, pressionando seus dedos contra a cintura da morena. Ela estava quase gozando.

- Sua Vadiazinha, eu sou mais forte - Maiara insistiu, puxando Maraisa de novo e, como sempre, Maraisa puxou o corpo de volta,colocando a pressão necessária para sentir uma mordida demorada de Marília em suas costas
antes de ela encosta a testa sobre a mordida e suspirar.
Maraisa empurrou Maiara e se virou para Marília boquiaberta.

- Não me diga que... - O aceno envergonhado de Marília fez Maraisa virar para Maiara.

- O que foi? – Maiara perguntou ao ver a expressão no rosto de Maiara.

- Preciso que saia. É sério, Marília é alérgica ao pudim e teve reação. Já já te chamo no seu trailer - Maraisa  disse e Maiara franziu o cenho.

- Posso ajuda em algo?

- Só faça o que eu disse, obrigada - Maiara assentiu e desejou um “melhorar" para Marília antes de sair.
Maraisa correu para porta e trancou olhando com a expressão divertida para Marília.


- Banho, já! – Maraisa disse apontando para o banheiroe Marília  assentiu, indo para lá cabisbaixa pela vergonha.

Maraisa suspirou e tocou seu traseiro, percebendo que não havia molhado ela. Ela riu, afinal não
podia acreditar: Marília havia gozado.

O último pênis ( Malila )Onde histórias criam vida. Descubra agora