Capítulo 28

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- Prontinho - Maraisa disse, se deitando sobre a cama de bruços, somente de sutiã.

- Tem algum creme? - Marília indagou e Maraisa assentiu, apontando para o local onde estava.
Marília o pegou e caminhou até Maraisa, subindo em cima dela e sentando sobre suas nádegas - Pronta para a melhor massagem da sua vida?

- Preciso sentir para crer - Maraisa disse e Marília assentiu. Abrindo o fecho do sutiã dela e deixando as costas de Maraisa e começou a
deslizar a mão lentamente por pontos estratégicos, causando baixos murmúrios em Maraisa.

- Você estava bem tensa, não sei como aguentou - Marília disse e Maraisa assentiu com a cabeça,
gemendo baixinho em puro deleite ao sentir uma das mãos de Marília  massagear sua nuca. A risada de Maraisa ecoou no lugar quando sentiu algo endurecer sobre sua bunda.

- Huh, ignore-o - Marília disse, sentindo seu membro ficar ainda mais duro ao ouvir mais um
gemido de Maraisa - Ele gosta de se enturmar.

- É difícil ignorar ele quando ele está literalmente me cutucando.

- Desculpe - Marília disse um pouco corada - Ele é bem imprudente às vezes.

- Sem problema. Conte-me onde aderiu o gosto pela culinária?

- Foi quando eu era adolescente - Marília disse,rindo de algo que Maraisa não entendia - Fiz uma
torta.

- E ficou tão boa que você amou? - Maraisa perguntou e Marília riu de novo.

- Ficou tão horrível que usei ela para outra coisa.

- Devo ter medo de perguntar? - Maraisa disse rindo e Marília deu ombros.

- Ela era fofinha.

- Marília? - Maraisa chamou ao notar o tom da voz - Você disse que só tinha enfiado seu pau em um
buraco.

- A torta não era um buraco, era uma
consistência.

- Eu Jamais entenderei quem tem pênis. É certo - Maraisa disse, sentindo as mãos de Marília
massagearem seus ombros.

- Eu estava excitada e aí estava com tanta raiva da torta ter saído ruim que me vinguei nela. Tirei a calças e a cueca e me enterrei nela. Fiquei com meu membro dolorido por semanas. Ela estava quente. Me queimei - Os tremores de Maraisa ao
rir fizeram o membro de Marília vibrar de alegria.

- Você precisa literalmente ser estudada.

- Mas me vinguei - Marília disse orgulhosa - Taquei a filha da mãe no freezer e alguns minutos depois a usei para colocar sobre a ferida.

- Traduzindo: Você fodeu a torta de novo.

- Era de chocolate - Marília disse ao notaro tom Zombeteiro de J
Maraisa - Eu não poderia
desperdiçar.

- Preferiu se lambuzar de chocolate - Maraisa apontou-lhe o fato e Marília riu.

- Eu era uma adolescente idiota e zangada como mundo por ter perdido meu pai. Não me julgue -
Marília disse rindo.

- Não te julgo. Seu "meninäo" deve ter ficado lindo bronzeado de chocolate - Maraisa disse rindo.

- Se quiser ver qualquer dia repito a cena para você.

- Não, obrigada - Maraisa disse enrubescendo,tentado vetar de sua mente a imagem de Marília dura e lambuzada de chocolate. Maraisa  gostava muito de chocolate e
provavelmente deveria estar ficando na seca. Era a única explicação para ter imaginado aquilo.

O último pênis ( Malila )Onde histórias criam vida. Descubra agora