Capítulo 58 - Último

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-- Isso... Isso... Isso... Assim... -- Marília  dizia enquanto se masturbava velozmente.

- Marília, você viu o meu crem... -- Maraisa parou ao ver seu creme lambuzado no pênis de sua esposa enquanto o frasco estava sobre a tampa do vaso fechada.

-- Shh... - Marília pediu e Maraisa assentiu, mordendo seu lábio inferior ao ver sua esposa expelir quatro jatos fortes dentro do box. -- Ah,esse resguardo não vai acabar nunca?

-- É a terceira vez que passamos por isso. - Maraisa disse e Marília caminhou até ela, lavando seu pênis no lavatório antes de enxugá-lo e
guardá-lo dentro da cueca, por baixo da cinta compressora. -- Deveria saber que demora. -- Disse. -- E não deveria estar fazendo isso agora,
poderia ter sujado seu vestido.

-- Sorte que está quase no fim. -- Marília disse,enlaçando a cintura de sua esposa antes de beijá-la docemente. -- Não sujarei o vestido. Carla me mataria, afinal é casamento dela. -- Maraisa assentiu.

-- Seu filho disse que você combinou de ir passear com ele antes de irmos para a cerimônia, ele já está no carro ansioso. Não o decepcione. - Maraisa disse e Marília arregalou os olhos.

-- Que bom que me avisou, dê um beijo em nossas duas meninas por mim. -- Marília pediu e Maraisa
assentiu. Suas filhas tinham três anos e a outra um mês. A mais velha era a cópia de Marília,porém com os olhos e boca de Maraisa e a mais
nova tinha os olhinhos esverdeados, porém era a cópia escrita de Maraisa, tendo, no entanto, o
formato do rosto da maior.

-- Não sei aonde vāo, mais juízo, Marília. Ele se sente invencível, mas ele só tem cinco anos. -- Maraisa disse e Marília assentiu.

-- Não se preocupe, Isa. Vamos nos comportar. - Marília disse. Ela se despediu e saiu no quintal,se deparando com duas crianças da idade de seu filho.

- Amor, os gêmeos estão aqui, o que significa que Maiara também. -- Marília gritou e Maraisa
apareceu na porta.

- Olá, bebês. -- Maraisa disse sorridente. -- Cadê as mães de vocês?

- Devem estar furunfando no carro, Isa. -- Marília disse, porém diante do olhar mortal de Maraisa, ela se arrependeu na hora.

- Mamãe Maiara está vindo ali com a mamãe Luisa. -- Alice, a gêmea, falou docemente.

- O que é furun..fugigar, tia? -- Ravi
perguntou para Marília, que suspirou.

- Daqui uns anos eu explico direitinho. -- Ela disse e plantou um beijo em cada um antes de correr
para o carro, onde seu filho acenava um Oi para Ravi e Alice.

- Onde vamos, mamãe? -- Leo perguntou ansioso. Os intensos olhos verdes reluziram excitação e Marília  sorriu.

-- Mamãe vai te mostrar uma das melhores sensações da vida. Você vai aprender a cantar.

-- Cantar?-- Ele perguntou confuso. -- Mas eu já sei cantar.

-- Você cantará de um jeito diferente, acredite em mim.

-- É aqui? -- Leo perguntou e Marília sorriu,assentindo. Ela saiu do carro e não precisou de muito tempo para o pequeno corpo estar ao seu lado.

-- Você fez o que pedi? -- Marília perguntou e o garoto assentiu animado.

- Mas já está doendo. -- O menino disse fazendo uma careta.

-- Já vai soltar, vem. -- Marília  disse, caminhando até a beira da montanha mais alta da cidade. --
Não se aproxime muito da beira.

-- Sim, senhora.

--Agora siga minhas instruções. -- O garoto assentiu. -- Abra o cinto de sua calça e tire seu menininho para fora. Mamãe vai fazero mesmo.
Sentiremos a maior liberdade do mundo. -- Marília disse e o garoto obedeceu. -- Mire lá embaixo.

-- Assim? -- Ele perguntou e Marília  assentiu. Seu filho estava lindo dentro de um terno preto.

-- Agora solte e cante com a mamãe: Livre estou, livre sou... -- Marília cantou enquanto também urinava montanha abaixo e Leo riu, cantando com sua mãe.

-- Mãe... -- Marília ouviu Leo lhe chamar. -- Huh, me distraí e sem querer sujei minha calça, você
acha que a mamãe vai brigar? -- Marília arregalou os olhos e chacoalhou seu pênis antes de guardo-lo novamente.

- Temos passaportes, poderíamos fugir. -- Marília  disse vendo o estrago na calça do garoto. -- Sua
mãe vai assassinar o meninão e pendurar ele na sala de casa como um lembrete.

- Huh, eu não sei o que isso significa. -- Leo disse confuso e Marília riu.

-- Vem comigo, tive uma ideia.

[...]

Todos já estavam na cerimônia e exatamente por isso Maraisa estava aflita, ela e Marília seriam as madrinhas, no entanto Marília ainda não havia chegado.

-- Se sua mãe começar a correr atrás de nós,preciso que entenda que nós mandamos aqui, nós faremos ela entender que você estar assim
não é nossa culpa, está bem? - Marília perguntou e Leo assentiu. -- Nós a diremos que foi um acidente eque é melhor ela ficar quietinha como uma boa moça educada, certo? -- Leo assentiu de novo. -- Mostraremos a ela o poder supremo.

Ela segurou na mão do garoto e abriu a porta do local, vendo os olhos castanhos se aliviarem ao vê-la ali. Três segundos. Esse foi o tempo que
demorou até Maraisa perceber que Leo vestia seu terno na parte de cima e somente uma cueca na parte de baixo.

-- Aí vem, ela.. - Marília disse conforme Maraisa se aproximava com o olhar fulminante. Ela respirou fundo e tocou no ombro de seu filho.

- Marília Mendonça! -- Maraisa gritou e Marília se desesperou.

- Abortar missão. Repito: abortar missão. Corre..!

E, apesar dos milhões de sermões que ela ganhara aquele dia, foram felizes para sempre.

Elas duas, seus três filhos e, é claro, o meninão.

                 FIM

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⏰ Última atualização: Jul 13, 2022 ⏰

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O último pênis ( Malila )Onde histórias criam vida. Descubra agora