_ eu posso jurar que essa seja a melhor maçã que já experimentei - Bonnie fala mordendo a fruta vermelha em suas mãos e Damon rir com diversão.
_ o que é? Em Massachusetts não tem maçãs?- ele pergunta rindo e Bonnie faz uma careta confusa olhando para ele.
_ o que? Massachusetts?- ela pergunta e Damon a olha com as sobrancelhas erguidas e toma a fruta de sua mão.
_ é de onde você veio certo?- ele fala mordendo um grande pedaço.
_ ei!- ela briga sem realmente está brava. Ela olha o movimento das pessoas - é claro que eu sou, só que as comidas não são tão boas com essas.
Ela tecnicamente não mentiu. Com o passar do tempo as comidas ficaram cada vez mais cheias de invenções e agrotóxicos, que tirava todos o gosto natural que ela pode sentir tão profundamente como agora.
_ devo gabar então sobre a nossa culinária?- ele pergunta divertido
_ acredito que não. Eu gosto de onde eu sou- eles se sentam em um banco mais afastado.
_ diga a mim, Bonnie, o que mais você sente falta?- ele realmente parecia interessado em ouvi- la.
Bonnie não podia falar que sentia falta de sentia falta da calça e shorts jeans, saias curtas e rodadas, do chuveiro quente, do seu celular, dos seus amigos, do seu carro, dos ítens de higiene mais atualizado, das bebidas e comidas do Grill e da internet, ao envés disso ela preferiu dizer
_ dos meus amigos, das bebidas do armário do meu pai- Damon agora rir - e com a novidades construtivas que lá tinha e com certeza da biblioteca, muito, muito atualizada - ela suspira e deixa seu corpo relaxado no banco e Damon a observa, vendo como ela não se importava muito em se comportar totalmente como uma dama. Enquanto Katherine tinha seu jeito recatado, para evitar julgamento, Bonnie se comportava e falava livremente, como se não importasse com as etiquetas que as mães se preocupam em passar para suas meninas desde cedo. Era como se ela estivesse na frente de seu tempo. Um espírito jovem e moleca pairava sobre a imagem delicada e bonita de Bonnie e isso encantava o rapaz de olhos azuis, que não se cansava de ouvi-la e observa-la.
_ Deus, você sente falta de bibliotecas? Amélia Lockwood amaria te conhecer- Damon diz casualmente olhando para as pessoas que os observavam discretamente. Bonnie se ergue e o olha com curiosidade.
_ eu ouvi esse nome algumas vezes em sua casa. Quem seria ela?- ela pergunta com uma expressão de quem ama uma fofoca.
Damon pensa um pouco e depois faz uma expressão sem vergonha.
_ isso é assunto para outro dia- ele toca a ponta de seu dedo em seu nariz.
_ Damon - ela fala e ele nega com a cabeça - você é malvado.
_ e você fuchiqueira- ele aponta e ela o olha abismada.
_ prometo te contar, se me deixar saber mais sobre você.
_ não há mais nada para saber - ela resmunga e Damon a ignora.
_ por que não começamos por seus amigos. Como são eles? Elas são bonitas?- ele agora dá um sorriso malicioso e Bonnie revira os olhos. Levando em consideração que Damon ficou com ambos.
_ sim, elas são lindas - ela admiti.
_ quem sabe não as conheço quando conhecer seus pais - ele fala casualmente e Bonnie engasga.
_ o que? Conhece meus pais? Para que?
_ adoraria saber como são os pais de minha amiga. Como são eles?
Ela pensa um pouco se deve ou não falar.
_ não tenho muito que dizer, Damon. Minha mãe foi embora, quando eu era criança, me deixando com meu pai e minha vó. Meu pai trabalha com comércios, viajando para vários lugares e minha vó... Ela faleceu tem três anos - Bonnie resume. Não era um assunto ruim, mas Bonnie não se sentia confortável, principalmente em relação o motivo da sua mãe ter te deixado e de sua vó ter falecido.
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Bem vindo á 1864
FanfictionApós a busca pela cura do vampirismo não ter dado certo, Bonnie mais uma vez arrisca sua vida atrás de uma solução, mas essa atitude a levou para outro lugar ou melhor, para outros tempos