Damon e Bonnie rirem quando Damon finalmente consegue fechar a porta do celeiro que encontraram como abrigo.
A chuva grossa fariam um verdadeiro estrago com eles se permanecem na fora.
_ olha que suas idéias geniais fizeram- ele fala rindo apoiando as mãos no seus joelhos se recuperando da corrida.
_ não seja dramático, é só chuva - ela fala e Damon se ergue para retrucar, quando para vendo Bonnie tirando o corpete externo.
_ esse negócio já é pesado, molhado então - ela comenta concentrada desamarrando o que restava, mas assim que ergue a cabeça percebeu o olhar de Damon sobre ela- espero que não se importe, é muito pesado.
_ não será eu o causador do seu sofrimento - ele fala indo para atrás dela e desabotoa os botões que ficam na altura de suas costas e assim que se ver livra, Bonnie permite que o tecido escorreguei por seus ombros, ficando apenas com a camisola branca fina por debaixo de tudo.
Sua respiração trava e seu corpo todo fica tenso, ao sentir ele pareando atrás dela. Damon tinha uma presença sem igual, era como se ela pudesse sentir o fogo de seus olhos queimando por toda a extensão de sua pele coberta por apenas aquele tecido. Ela se perguntava se as mãos dele seriam tão quentes como pareciam. Ela certamente ansiava por esse calor, no meio do frio e do corpo gelado, após fugirem da chuva grossa que ainda caia no telhado madeirado do celeiro.
Ela se vira lentamente, percebendo que a distância deles era mínima que era capaz de sentir a respiração calma de Damon em seu rosto, seus olhos vagavam sem receio por todo seu rosto.
Seus dedos traçam seus ossos da clavícula, gerando um calafrio bom, então ele desceu mais, como um pequeno tuor de amostra, como se quisesse mostrar os grandes feito que o mínimo pode causar nela.
Suas mãos desceram bastante e já estavam em sua coluna, quando a puxa levemente, e meio centímetros seus corpos já estavam totalmente colados. Sua boca roça levemente sobre seus lábios desejosos e Bonnie levanta sua mão, alcançando sua nuca, deixando seus dedos entrar aos poucos nos meios dos fios de seus cabelos pretos._ Damon - ela só foi capaz de sussurra, antes de Damon já tomar seus lábios em um beijo extremamente lento, tomando de conta de cada nervo de ambos, como uma verdadeira morte lenta, porém a mais deliciosa delas. Ela nem se deu conta que enquanto seu rosto movia quase que em câmera lenta de pura apreciação do momento, Damon conduzia eles para os blocos de feno, logo mais a frente. Ela nem se quer se importou quando seu corpo estava logo abaixo do seu. Mesmo sentindo o feno pinicando levemente sua pele, não deixou suas mãos pararem de trabalhar em abaixar as alças do suspensório que Damon usava.
Ele ergueu sua cabeça e riu para ela. Sua imagem coração, sorriso fácil, lábios levemente inchados e o cabelo totalmente desgrenhado. Bonnie tombou a cabeça para o lado e o observou. Ela guardaria essa imagem para sempre. Nunca o viu tão bonito.
Damon era o que havia feito um feitiço sobre ela.
Ela sorriu e o puxou levemente para ela, mas ainda o suficiente para olhar ele, fazendo Damon trabalhar a força de seus braços para não desabar em cima dela, mas isso também não parecia ser um incomodo para ele, pois continuo na posição que Bonnie o colocou, a permitindo o observar como quisesse._ você fez um feitiço em mim? - ela sussurra mais para ela do que para ele responder - você é tão bonito.
Ela o olha nos olhos.
_ fala isso, mas não sabe os efeitos catastróficos que tem sobre mim, Bonnie. São viciosos e bons, como a droga de um licor, doce e bonito, como a primavera, mas você é quente, ardente, como uma labareda. Um olhar em você, me causa mil sensações.
Sua boca secou e eles queimavam de tanta intensidade.
No próximo segundo o beijo que antes era lento e proveitoso, era como se nunca tivesse existido, pois agora era rápido necessitado, urgente, que exigiram que as mãos de ambos tocassem o mais máximo que pudessem, como se fosse uma necessidade para viver.
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Bem vindo á 1864
FanfictionApós a busca pela cura do vampirismo não ter dado certo, Bonnie mais uma vez arrisca sua vida atrás de uma solução, mas essa atitude a levou para outro lugar ou melhor, para outros tempos