DOCE MEL |+18|

CAPÍTULO 22

RAFAEL SAVÓIA;

Minha noiva é a mulher mais linda que existe! Faço essa constatação, quando retorno para a nossa cama, e vejo minha garota toda esparramada, seus lindos cabelos espalhados pelo travesseiro, seus lábios doces entreaberto, enquanto suspira em seu sono, e então seus lindos montes rosados e expostos.

Deito ao seu lado, e me abraço ao seu corpo quente, levando meus lábios aos seu mamilo. Fecho os olhos, gostando da sensação viciante que é, ficar assim. Agora entendo os bebês e seu vício em chupetas, porque apenas o mínimo movimento do meu maxilar e língua, causa uma sensação de satisfação, e até sinto seus seios maiores, do que quando comecei a suga-los.

— humm... — flagrei um pequeno sorriso em meio ao seu sono, e desejo que esteja sonhando comigo. — nenê. — gosto quando ela me chama assim, e me aconchego ainda mais ao seu corpo pequeno, sentindo-se amado.

Sim, eu sou carente o suficiente para até em seus sonhos, desejar sua atenção. Minha Mel é tão doce, que me sinto apenas um dependente, e não posso parar, eu amo tanto minha garota. Ela arriscou sua vida por mim, mas é mais que isso, é algo que apenas vê-la feliz já me enche de satisfação, e o fato de nunca sente-se preparado para me distância dela.

— eu amo você. — sussurro, sentindo seu cheirinho bom, e admirando as pintinhas que fazem parte de toda a sua linda e macia pele.

— eu também amo você, nenê. — ela sussurra baixinho e sonolenta. — amo sonhar com você, e quando acordar ainda te ter assim. — declara levando seus dedos aos meus cabelos, e acariciando devagar e sempre.

Minha Mel é tão bonita, e macia. Ela é muito macia, e aperto sua cintura, gostando de como é molinho ali, e ela sorri. Ela sabe que gosto, eu digo isso sempre, ainda mais quando estava vendo ela apertando a gordurinha na barriga, e resmungando porque seu jeans estava mais apertado. Até o meu já está! A comida que ela faz é tão perfeita, que não resisto o desejo.

— eu amo como é macia. — declaro, dando beijinhos sobre seus estômago e descendo para sua barriga. — da vontade de fazer você de travesseiro. — esfrego meu rosto sobre sua barriga, e mordo perto do seu umbigo.

— Didi, amor. — sorriu corada, acariciando meus cabelos. — você assim, me deixa... — negou sorrindo, e desceu a mão por minha barba.

— te deixa o que amor?! — cheiro a sua almofadinha macia, amando como seu cheiro é gostoso e viciante.

— eu fico excitada. — assumiu, e praticamente engasgo com a constatação.

Eu sempre fico excitado quando ela está próximo e me toca, porém apenas ignoro, e quando fica desconfortável, eu me toco pensando nos atos dela que me deixaram daquela forma. Sei o que é sexo, mas nunca assisti ao menos um vídeo sobre, porque me causa uma náusea ruim, e também quando falavam sobre, e é como se meu cérebro dissesse que não é algo bom, porém no dia em que ela me masturbou, no nosso primeiro dia juntos como namorados, eu gostei e não senti nenhum incomodo. Queria mais vezes, mas tenho medo de até onde consigo ir, sem que me sinta ansioso.

— desculpa. — peço culpado, e ela negou rindo.

— não precisa se desculpa. — declara inspirando profundamente. — eu gosto muito.

Sim ela gosta. Melissa se esfrega em mim, sempre que tem a oportunidade, e eu gosto disso, porque sinto que sua temperatura e cor sobem, e seus olhos parecem em chamas, toda perfeita. Mudo de posição, saindo do seu lado, e indo para entre suas pernas.

— Melissa?! — chamo suave, descendo beijos até sua calcinha de moranguinhos, e cheiro ali, sentindo o arrepio bom descer por minha pele, e meu pênis já duro pulsar.