CAPÍTULO 23

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MELISSA;

Sim, agora tenho um namorado que é viciado em mamar em nós meus seios, para relaxar, e em sexo oral. Desde que ele experimentou uma vez, estou ganhando todos os dias, e não estou reclamando, porém fico inquieta, porque ele ainda não permite que faça nele, e sempre goza quando está fazendo em mim, e algumas vezes ele ao menos se tocou.

— bom dia, amor. — ele sorriu satisfeito, lambendo os lábios, antes de sair de entre minhas pernas.

— bom dia. — minha voz sai em um sussurro manhoso, porque minha voz está fraca de tanto que gritei de prazer.

— seus seios parecem maiores. — observa encarando meus seios, e suspiro com satisfação.

Estou tomando medicação para produzir leite, eu quero amamentar meu namorado, não sei como ele vai reagir quando souber a parte do leite, porém espero que reaja bem. Eu sinto que não sou normal porque desejo imensamente ele dependente, e viciado em mim.

— incomoda?! — insinuo curiosa, e ele negou, enfiando o rosto entre os dois seios, e apertando os montes contra suas bochechas, e cheirando.

— eu amo. Parece morangos. — declara, dando beijinhos. — deliciosos, e só meu.

Continuamos trocando carinho, até levantamos e irmos tomar banho juntinhos. Ele ainda é bem tímido, mas eu faço o possível para tentar ignorar seu corpo nu, e delicioso, que tanto desejo.

— nenê?! — suspiro abraçando seu corpo molhado, sentindo seu pênis entre nós.

— sim. — continua lavando meu cabelo devagar, e com cuidado.

— eu queria provar você. — seu corpo tenciona, e faço minha melhor carinha de inocente. — eu sempre estou com água na boca, para sentir seu gosto.

Ele me deixa pegar, e amo como a pele é macia e ele enche minha mão. Não é exagerado no comprimento, porém a grossura, me faz soltar um gemido, porque é minha mão pequena, abarca com dificuldade sua grossura, e minha boceta pulsa necessitada pro senti-lo.

— você me quer na sua boca?! — sua voz é ofegante, e ele desliza o polegar por meus lábios.

— sim. — afirmo, continuando meu toque e beijando seu queixo e pescoço. — você deixa?! — peço, esfregando meu rosto contra seu peito, com pelinhos aparados.

— sim. — concedeu, e gemo sentindo minha pele arrepia-se e minha boca salivar, para ter finalmente o que tanto desejo. — quero assistir, cada toque seu.

Eu me ajoelho, e deixo que água leve alguns resquícios de sabonete da sua belezura, antes de beijar com vontade, todo o lugar que alcanço. Eu lambo, e sugo, me sentindo perdida com seus gemidos de apreciação.

— hooo! Amor. — ele segura meus cabelos, e move seu quadril indo mais fundo e fundo.

Eu amo isso! Seus olhos parecem tão brilhantes, enquanto me olha, que me forço ao máximo para levá-lo por completo. Eu disse que não era muito longo?! Isso foi antes de tentar faze-lo entrar por completo na minha boca. Sinto minha entrada pulsando, eu desejo tanto ter ele movendo-se assim na minha boceta, que minha mente gira com a imagem, e levo minha mão para entre minhas pernas.

— hooo! Porra! — o corpo dele tencionou, e seguro seu quadril impedindo que se retire da minha boca, porque quero tomar seu prazer na minha língua. — Mel! Minha moranguinho. — sua voz soa arrastada, e ele encosta na parede.

Eu assisto, satisfeita enquanto ainda abaixada, me toco. Meu corpo treme, e sentido o gosto cítrico na minha boca, e gozo até sentir meu corpo parar de tremer, e apenas respiro, descansando meu rosto junto a sua coxa, tonta demais para levanta-se.

DOCE MEL |+18|Onde histórias criam vida. Descubra agora