CAPÍTULO 31

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MELISSA MARQUES;

Dancei, cantei e comemorei com a minha família. A Cléo está empolgada devida a sua gravidez, e muito feliz por que estou casando. São tantas coisas a comemorar, que apenas sou feliz com tudo, sem mencionar nada em específico. Tenho uma grande família como sempre desejei, meu marido — É ISSO AI, AGORA ELE É MEU MARIDO! Estou sambando na cara da sociedade. Eu nem sei sambar —, lindo, perfeito e maravilhoso que mesmo tímido topa minhas loucuras, e até dançou comigo.

— está cansada?! — sua voz é um murmúrio do meu ouvido, e apenas assinto manhosa. — quer ir deitar?

— somente se você me levar. — enrolo meus braços em seu pescoço, e ele sorri me beijando. — vamos pra cabana hoje, ou apenas amanhã?! — estou tão cansada, que até abro mão de consumar meu casamento essa noite.

— vamos pro nosso cantinho. Nada contra as pessoas, mas não vamos dormir com esse barulho. — resmunga, apontando os convidados que dormirão na fazenda, e isso incluí minha melhor amiga e seu marido.

— tem razão. — confirmo, e sorri vendo a Cléo vindo em nossa direção exibindo seu barrigão de sete meses.

— casal! Essa festa foi incrível. Já é o que, meia noite?! Eu como não estou bêbada, estava falando com todos ao mesmo tempo. — gargalha, vindo sentar no meu colo, sem se importar de estar no do Rafa.

— ei! Vai esmagar meu marido. — reclamo, tentando empurrar. — vai maltratar o teu, que é melhor. — ela apenas se apoia mais sobre nós.

Folgada!

— mas eu quero é vocês. — me abraçou fazendo bico, e reviro os olhos para essa safada. — eu sou madrinha. — protesta, e o Rafa resmunga.

— ainda estou brava com você. Que melhor amiga é, que não me contou nadinha?! — reclamo, mesmo que tenha amado demais a surpresa. 

— eu te amo, é claro que não falaria. — insinua divertida, e volto a tentar empurrá-la. — me deixa, você é mais macia que qualquer cadeira.

— pra porra Cléo. Onde está o Antônio?! Não deveria estar aqui morrendo de ciúmes, por está no colo de outro homem?! — resmungo e ela sorri com satisfação maldosa.

— esta de castigo. Sem poder demonstrar seus ciúmes excessivo. — conta satisfeita, e sorrimos. — o que vão fazer agora?! — olha para as pessoas pensativa.

— estamos indo para a nossa lua de mel. — meu MARIDO avisa, e no mesmo instante ela já pula empolgada. — Obrigado pela compreensão.

— porque não disseram antes?! Poxa! Se eu caso, vou passar a noite sentada, e nem é em uma cadeira. — olhou para o marido a distância, e seus olhares se encontram. — acho que não preciso casar para sentar. Tial crianças, e... Façam tudo que tiverem vontade, e deixem número dos bombeiros próximo, para o caso de acidentes.

— acidentes?! — meu marido questiona em desentendiemnto, vendo ela partir em direção ao seu homem.

— é as loucuras dela amor. Não podemos levar tudo que Cléo fala a serio, ou teremos problemas. — indico, sabendo que ela se refere a um acidente que aconteceu a alguns dias, e teve que ir ao médico porque ficou com a bunda toda roxa.

— vamos?! — cheirou meu pescoço, e quase desfalece.

Sou toda sensível a esses homem. Misericórdia! Não vejo a hora de me acabar nessa gostosura. Quero que ele ame esta dentro de mim, porque apenas o pensamento já me tem molhada.

— vamos sim. — sorri levantando do seu colo e estendendo a mão.

Vamos para o carro, e nem se despedimos de ninguém. São todos de casa mesmo, e a maioria que estão aqui são os funcionários que irão nos ver em breve, então apenas seguimos nosso destino. Estou até com um friozinho na barriga, porque eu amo esse homem, e não vejo a hora de poder estar com ele em todo o meu corpo.

DOCE MEL |+18|Onde histórias criam vida. Descubra agora