第14章 (Cap.14)

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(3005 palavras)

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(3005 palavras)

Pessoal, só avisando que o capítulo está muito tenso. Leiam com calma e lembrem-se que é uma história fictícia, não foi baseada em nenhuma outra história e é tudo fruto da minha imaginação meio maluca. Favor, lembrem-se que sou amadora, se você tem problemas com gatilhos, não leia esse capítulo. Pra quem fica, boa leitura.

APANHEI A Laura no colo e levei ela até o carro, Tonho já estava nos aguardando e a Madre Luzia nos acompanhou. Tive que dar uns berros e dizer uma mentira absurda para que o Tonho acelerasse aquela banheira e chegássemos logo ao hospital.

Laura adentrou à sala do médico acompanhada da Madre e eu e Tonho ficamos do lado de fora aguardando, eu nem me toquei que ainda estava molhado e sem o véu.

As pessoas passavam por nós e olhavam pra mim, resolvi me sentar, pois assim seria melhor pra não acharem que eu era alguma alma penada perambulando pelo hospital. Minha sorte é que os hábitos têm de duas cores, um todo branco, outro todo azul, mas um azul meio morto, sei lá... já disse que não entendo de moda. Ah, tem também a opção saia com camisa de manga longa, mas eu prefiro o hábito inteiro, pois parece mais um kimono e minha família já tinha o hábito de usar em datas especiais.

Quando a Madre saiu do consultório, eu e Tonho nos levantamos para saber o que o médico havia dito.

— Ela ficará hoje aqui em observação.

— Ela disse o que aconteceu?- perguntei curioso.

— Ela disse que estava molhando os pés e se desequilibrou e acabou caindo na água. Mas quanto mais tentou ir para o raso, mas ela engoliu água e seu corpo ia para o fundo do laguinho.

— Meu Deus...

— Joana, se você não tivesse chegado... não quero nem pensar.

— Madre, se ela vai ficar, alguém vai ficar com ela?

— Eu vou ficar, como você e o Tonho vão voltar para o convento, avisem que a Laura está bem e peça a irmã Bernadete para ficar em meu lugar até eu voltar.

— Madre, se a senhora não se importar, eu gostaria de ficar com ela... eu preciso... eu...

— Entendi. Você quer é saber de verdade se ela está bem.

Confirmei com a cabeça.

— Façamos assim, você volta comigo para o convento e muda de roupa... aliás, alguém já examinou você?

𝕾ob o VéuOnde histórias criam vida. Descubra agora