O CEO- Jung Jaehyun

pré viagem✈️

~jaehyun.

Hoje é sexta-feira, o dia da minha viagem com Anny a trabalho, com destino a ilha de jeju. Temos uma reunião com um empresário que quer fazer uma parceria e fornecer os materiais de sua empresa para nosso projeto de moda. Iremos fazer um evento este ano, um grande desfile de moda com temática — casamento —,  e por coincidência a empresa dele é relacionada a isso, ainda preciso contratar alguém, uma de nossas modelos teve que ir para outro país e ficará fora por um ano, devido outro projeto no exterior, de nossa empresa.

Estou parado faz trinta minutos em frente ao condomínio de Anny e sua demora está me irritando, vamos acabar perdendo o vôo. Com pressa, peguei meu celular e digitei uma mensagem para ela.

(Eu)

Você tem 5 minutos para descer, não me faça ir aí te buscar.
___

Não demorou para que logo me respondesse.

(Anny)

Vai vir aqui em cima e me carregar no colo até aí embaixo se eu demorar é?
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Reviro os olhos. Tenho certeza que está me provocando, acho que ela está é me enrolando de propósito.

(Eu)

Está duvidando de mim?

(Anny)

Eu jamais duvidaria de você 😙

Jogando toda minha paciência no lixo, decidi subir, passei pelo porteiro e o cumprimentei, ele acenou de volta para mim. Entrei no elevador apertando o botão de seu andar. Número 6, até onde eu me lembrava. Olhei meu reflexo na parede de espelho e ajeitei meus óculos escuros. A porta abriu e fui em direção ao seu apartamento apertando a campainha. Assim que o som da porta se abrindo ecoou pelos corredores e Anny saiu, apareceu surpresa.

— Jeong? — Seus olhos se arregalaram e ela me deu um meio sorriso nervoso. — O que está fazendo aqui?

— Cadê sua mala? — Ela apontou com o indicador para o centro de sua sala, entrei sem me importar em ser convidado, a peguei e deixei para fora do apartamento, em um impulso peguei Anny pelas pernas a colocando em meu ombro, fazendo com que desse um gritinho irritado.

— O que você tá fazendo? Me solta, agora! — Suas mãos pequenas me estapearam nas costas me fazendo cócegas.

— Seus cinto minutos acabaram.

— Mas eu não terminei de arrumar minha mala!

— Não? Que estranho, já está até com cadeado. — Ela ficou em silêncio.

Tranquei a porta e com a outra mão, peguei sua mala, carregando até o elevador, ouvindo seus insultos e resmungos sem me importar, quando entramos a coloquei no chão.

— Você tem algum problema? — Encarou-me com a expressão irritada, as mãos na cintura, o cenho franzido e eu confesso que tive vontade de rir, ela estressada é tão engraçado.

— Você estava enrolando por pura birra.

— De onde tirou isso? Das vozes da sua cabeça?

— Eu não sou idiota Anny e você não é criança para agir feito uma, iremos viajar a trabalho, então se comporte como uma adulta. — Ela me olhou irritada e bufou.

— Eu te odeio.

Olhei em seus olhos e não contive meus lábios de se erguerem em um sorriso, me aproximei e encurralei-a contra a parede.