Por Konoha

Capítulo 38 - Sacrifício

Pra começar, perdão por não ter postado o capítulo na semana passada skksksks pra compensar vocês hoje vamo ter 2 capítulos, já avisando que não foram revisados e justamente por isso pode ser que eu tenha escrito algo bemmm nada haver skkskssj

Porque tipo assim, a gente planeja escrever uma coisa, mas na hora de escrever os personagens decidem fazer outra, ai a gente tem que acompanhar as atitudes e pensamentos deles, enfim é complicado 🙄

Esse capítulo tem um tema meio diferente, tô com medo de não conseguir expressar bem o que eu/Toneri quer dizer e confundir vcs 🤡

Sinto que meus dedos estão escrevendo árabe, aperto numa letra e vai em outra kdjddjdjdjjdsj tô me sentindo minha mãe digitando, escrevo tudo errado ksksjssk

✧*:.｡. Hinata .｡.:*✧

Preciso de alguns minutos para digerir a nova informação. Toneri é paciente comigo e observa-me entediado enquanto abro e fecho a boca algumas vezes, saliva desce rasgando minha garganta.

— Okay... Você tem um filho. — a palavra sai estranha de minha boca. — um filho...

— É, Hinata. Um filho. — ele repete.

— Por que eu nunca soube disso? Você tem noção da seriedade da coisa ? Há quanto tempo esconde isso?

— Eu não escondi isso... — ele resmunga — Só não contei.

Sento-me no chão ao lado de fora das grades. A informação ainda não foi processada e preciso respirar um pouco para pensar melhor.

— Você disse filho... — digo com a voz um pouco mais calma — É um menino?

Toneri assente.

— E..ele tem quantos anos?

Toneri sorri, aproximando-se de mim para se sentar com as costas apoiadas na grade.

— Ele tem semanas de vida apenas. Nasceu prematuro e é tão pequenininho.

— Ele está bem? — pergunto preocupada.

Os dedos de Toneri encontram os meus e eles os aperta com carinho, como há muito tempo não fazia.

— Na medida do possível, eu acho. É tudo muito complicado.

— É eu sei... Também estou passando por um momento difícil. — rio um pouco — Estou me sentindo traída por você, será que foi assim que Naruto se sentiu?

Toneri dá de ombros.

— Não sei, mas não gosto dele. Ele fez você chorar.

— Também já chorei por sua causa. — afirmo.

— É diferente, ele quebrou seu coração.

— Acho que na verdade foi ao contrário... — murmuro — Você está fugindo do assunto! Eu conheço a mãe do seu bebê? Qual o nome deles? Como eles são? Por que nunca os apresentou?

Toneri precisa de um tempo para assimilar minhas perguntas, ele respira fundo e se vira para mim, sem soltar minha mão — na verdade, ele as aperta mais firme.

— Eles estão morrendo, Hinata.

— O que?! Mas, você disse que...

— Que eles estão bem. Olha, a mãe dele sempre foi muito doente, e vira e mexe ela tem umas recaídas. O parto a deixou ainda mais fraca, e eu precisava estar lá pra ajudar, mas então... Então eu fiz besteira — sua voz soa magoa, e está rouca como se estivesse prestes a desabar em lágrimas — Já viu monstros chorarem, Hinata? Acredito que essa seja uma oportunidade única.