Cap 23 - Sobreposição (parte 2)

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Oi! Tudo bem? (^-^)/

E cá estamos! Espero que sua semana tenha sido bem tranquilita e produtiva. E se não foi, nada melhor que ir pra nosso cantinho, pegar algo pra comer ou beber (um cafézin ou aquele suco de laranja pra relaxar...kk, ok, parei.), colocar os pés pra cima um tiquin só e... partir para mais um pedacinho de aventura!

Já estão prontxs? Sim? Então let's goooo!

Divirtam-se. \(^=^)/

Aquele prédio era todo cheio de corredores, e procurar o lugar certo onde ir seria muito difícil se não tivesse pequenas lanternas indicando o caminho junto das aranhas que ainda lhe indicavam a direção

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Aquele prédio era todo cheio de corredores, e procurar o lugar certo onde ir seria muito difícil se não tivesse pequenas lanternas indicando o caminho junto das aranhas que ainda lhe indicavam a direção.

James, com a dignidade que lhe restava, seguiu nas costas de Panoptes até uma área mais limpa, onde não havia sinais de que poderia se ter mais aranhas ou quaisquer outros insetos peçonhentos. Até porque, não seria de boa reputação que fossem vê-lo daquela maneira, e se vissem, era capaz de torcer o tornozelo ou quebrar uma perna de propósito para ter alguma desculpa que fosse ocultar seu verdadeiro motivo de estar ali como uma bolsa de bugigangas nas costas do gigante.

- Uau... Isso é... lindo. - admirou James, quando eles três conseguiram chegar num cômodo todo arrumado e cheio daquelas lanternas, espalhadas pelo teto, algumas no chão, mostrando algumas esculturas de dragão, móveis, almofadas vermelhas com bordados dourados e um piso bem encerado.

- Que bom que gostou da decoração. É a minha favorita. Depois dessa aqui. - A voz que veio lá do fundo e com um sotaque bem acentuado de mandarim então disse um encantamento em sua língua, algo que James entendeu como um monte de chiados que pareciam estar mandando alguém ficar em silêncio, e todo o ambiente mudou, as lanternas sumiram, ficando tudo num completo breu antes de ficar um pouco iluminado por causa de algumas plantas fluorescentes e muitos vagalumes vageuando, fazendo parecer que estavam no meio de uma clareira - Olá, estrangeiro. - disse uma mulher, aparecendo do meio de alguns outros vagalumes que estavam reunidos em um tronco de árvore, pela qual ela passou como um fantasma.

Tânatos e Panoptes logo se puseram um em cada lado do rapaz, como dois seguranças a serviço de alguém muito importante. James ficou até um pouco mais tranquilo, mas não menos atento.

- Recebi seu recado. - disse, apontando para a aranha mensageira, aquela que o deus adotou, e que apareceu de repente e de volta ao ombro do mesmo - E aqui estou.

A mulher era muito bonita, os traços típicos da etnia daquele país, seu rosto levemente pintado com cores avermelhadas lhe deixava ainda mais bela naqueles trajes em tons cinza e vermelho, também típicos do lugar.

- É ele minha filha? - perguntou para alguém atrás dela.

E assim como sua mãe tinha aparecido, a tal filha também surgiu.

- Você...! - disse James, se aproximando um passo em surpresa por se lembrar quem era a moça, mas seus movimentos foram interrompidos pela mulher, que sem que ele percebesse, apontou uma lâmina para seu pescoço.

Missão Ágape (BL) - Arco 1Onde histórias criam vida. Descubra agora