Capítulo 11

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- Mais com uma condição, as máscaras ficaram em nossos rostos o tempo todo, é pegar ou largar

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- Mais com uma condição, as máscaras ficaram em nossos rostos o tempo todo, é pegar ou largar.

Ele aceita minha condição e sai me puxa em direção a saída, não sei em qual momento entramos no carro, estávamos tão envolvidos pela luxúria que só sabíamos apagar o fogo que crescia dentro de nós a cada beijo, a cada toque, a cada carícia.

Estávamos em sua limusine, especificamente eu em seu colo, ele embaixo de mim e o motorista do volante.

Walker levantou a divisória que nós escondia dos olhos do motorista, ele queria privacidade para o que ele iria fazer comigo.

Sinto sua mão adentrar a fenda em  minha perna do meu vestido. Eu sabia o caminho que ela iria seguir, então eu o impeço.

- Chistopher...

Ele levanta seu olhar e me encara, já que estava com a cabeça roda enterrada em meu pescoço.

- O que foi? Você não...

- Eu quero, mais não aqui, em um carro movimento, entendi?

Seria uma bela primeira vez, em uma limusine em movimento com Christopher Walker a tirando e ainda por cima não sabendo quem eu era.

Ele acena e continua a fazer o que estava fazendo, fazendo meu colo o meu ponto fraco, a fonte dos gemidos manhosos que eu dava em seu ouvido.

- A pressa é inimiga da perfeição. Eu não vou te tocar, pelos menos não até chegarmos, mais eu a quero molhada pra mim Lia, e vou fazer isso apenas tocando seu pescoço e beijando a sua boca.

Ele realmente fez, ele compriu o que me falou.

- Estou conseguindo Lia? Estou conseguindo deixar a sua boceta molhada pra mim? - acabo soltando um gemido - Eu quero palavras Lia, palavras...

- Chistopher...

- Responda - ordena.

- S-sim, SIM! - falo ofegante choramingando de prazer.

Ele sobe sua boca do meu pescoço até minha orelha.

- Sabe o que eu vou fazer com você? - sua voz rouca me causava arrepios. Nego com a cabeça - Eu vou te fuder até você não sentir mais as suas pernas - ri - e você vai gostar, e vai pedir por mais - continua - e eu claro, vou atender seu pedido.

Não sei quando saímos do carro, só me lembro de entramos em um elevador, de nos agarramos e da porta batendo.

- O que você quer Lia? - diz enquanto me masturba.

Eu não conseguia responder, só gemer.

Os seus dedos brincavam com o meu Clitóris me faziam sentir maravilhas.

- O que você quer Lia? - pergunta de novo - me quer aqui... - coloca um aos seus dedos dentro de mim fazendo movimento de vai e vem enquanto me masturbarva - dentro de você? - pergunta sussurrando no meu ouvido com a voz rouca carregada de luxúria.

- S- sim - falo gemendo - por favor - imploro necessitada.

- Mais primeiro - sussurra no meu ouvido - eu quero te chupar aqui - diz descendo sua boca do meu ouvido até meu pescoço intercalando entre beijos e mordedinhos e chupões - aqui - desce pro meu colo até meus seios repetindo o mesmo processo - até aqui - diz e coloca mais um dedo dentro de mim - mais primeiro eu quero que você peça - gemo em frustração - peça Lia que eu te chupe, peça - diz perto da minha buceta olhando nos meus olhos enquanto ainda me mastubarva.

Eu sentia a sua respiração na minha buceta, ele fez aquilo porque sabia que eu não resistiria aos seus toques, a ele.

Ele diz olhando em meus olhos enquanto me inspirava e sobrava em minha boceta. 

Gemi manhosa.

- Peça - fala e continua com aquela tentação - Peça que eu te chupe Lia, peça.

- Me chupa Chistopher - choramingo - me chupa - grito quando sinto ele colocar sua boca em mim e começar a me chupar.

A sua língua me lambia, me lambuzava, entrava entre as minhas fendas me alargando e eu gemia como uma louca.

Coloco a mão na minha boca tentando abafar meus gritos, meus gemidos.

- Geme pra mim Lia, eu quero ouvir seus gemidos - diz subindo sua boca até meu ouvido - Não quero que se reprima. Eu quero ouvir meu nome bem alto enquanto eu te foda com força.

O barulho da sua língua me chupando me levava ainda mais à loucura, a cada movimento da sua língua sentia meu corpo convulsionar de prazer, minhas mãos apertavam os lençóis, meus dedos dos pés se contorciam.

Sinto ele se posicionou entre minhas pernas, me fazendo ficar tensa de imediato.

Eu sabia o que viria a seguir. Disfarço bem meu nervosismo.

Ele se aproxima mais de mim e então eu o sinto, sinto seu membro.

- O que você quer Lia? - pergunta e começa a bater o seu pau em minha boceta.

Eu sabia o que vinha a seguir.

Eu era virgem, mais não puritana que não sabia como funcionava o sexo. Eu sabia que a primeira vez iria doer, então eu precisava relaxar o máximo possível para que não doesse mais do que o necessário.

Como Christopher me deixou "pronta", seria mais fácil pra ele entrar em mim e eu perder o hímen sem muita dor.

- Eu quero você Christopher, eu quero você dentro de mim.

Ele grunhi em aprovação.

Ele entrou dentro de mim em uma investida so. Parecia que ele estava me rasgando no meio com aquele negócio, ao mesmo tempo  estava me sentido cheia, esticada. Prendi minha respiração tentando esperar a dor passar.

Ele ficou um tempo parado para mim me acostumar com ele, com seu tamanho.

Seu corpo em cima de mim estava tenso, ele estava começando a suar.

- Você está bem? Está passando mal? Quer...

- Eu só preciso me mexer, eu não vou aguentar muito tempo.

Ele me olhou pedindo permissão, concordo silenciosamente e ele começa a se mover para dentro e fora de mim me fazendo sentir dor e prazer ao mesmo tempo, mais depois a dor virou apenas um desconforto comparado ao prazer que eu sentia.

- Porra Lia, assim você me deixa louco - ele me arranca cada vez mais gemidos meus.

Me inclinei pra trás sendo invadida ainda mais por ele.

Ele me tomava, ele me fodia duro e rápido me levando ainda mais à loucura.

- Mais... mais... - ele seguiu meu pedido.

Empurrou mais dentro de mim, bruto, selvagem...

Ele leva uma de sua mais até meu clítoris e começa a me masturbar enquanto entrava em mim.

- Ohh... Christopher.

A noite estava longe de acabar...










A noite estava longe de acabar

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Vivendo em MesesOnde histórias criam vida. Descubra agora